Questões de Concurso
Sobre psiquiatria infantil em psiquiatria
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( ) Embora pacientes com diagnóstico de TDAH tenham características comuns, existe pouca variabilidade na forma e no comportamento individual de crianças em vários contextos. Poucas destas crianças, entretanto, são alvos de críticas frequentes e excessivas.
( ) Considerado um problema neuropsiquiátrico, o TDAH tem como principais manifestações a desatenção, a impulsividade e a hiperatividade. De origem biológica marcada pela hereditariedade, manifesta-se antes dos sete anos de idade, podendo persistir até a idade adulta.
( ) A característica básica do TDAH é a presença de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade, com frequência e intensidade superiores às tipicamente observadas em crianças do mesmo sexo e nível de desenvolvimento, que comprometem o funcionamento em pelo menos dois contextos (na escola e em casa).
Um adolescente de 15 anos está acima do seu peso ideal e sua mãe diariamente repetia que ele precisava descer na academia do prédio para se exercitar, pois estava “gordinho”, o que o deixava chateado, irritado com ela e sem vontade de ir. Quando a mãe passou três dias fora de casa a trabalho, soube ao retornar que seu filho tinha ido duas vezes na academia, e então percebeu que a melhor estratégia seria parar de cobrá-lo, e assim ele seguiu se exercitando regularmente e a relação entre eles melhorou.
Segundo a teoria da análise do comportamento, base da terapia comportamental, nesse caso, houve uma descrição de
É um método de terapia precoce e intensiva criado na década de 1980 para o tratamento de crianças com suspeita ou diagnóstico de transtorno do espectro do autismo, no qual são usados princípios da Análise do Comportamento Aplicado (ABA) e estratégias naturalísticas de ensino, de forma mais flexível, visando estímulo do desenvolvimento emocional, social, cognitivo e de linguagem através de eixos trabalhados nas sessões.
Essa é uma definição do seguinte método:
Menino de 5 anos apresenta-se em consulta acompanhado dos pais, que referem que ele tem muita dificuldade alimentar, parece não gostar de comer, come pouco e cada refeição é longa e conflituosa. Ele come de forma variada, mas sempre em pouca quantidade, reclamando de falta de fome e de sentir tédio na mesa. Os pais negam desencadeantes, referem que quando bebê comia bem e foi parando aos poucos no último ano. O paciente apresentou queda significativa na curva pôndero-estatural, estando agora abaixo do percentil 5. Ele não apresenta outros sintomas, conversa bem, vai à escola, brinca com colegas, tem um sono adequado. Avaliação pediátrica e exames laboratoriais sem anormalidades, exame físico normal, fora a alteração mencionada de peso e altura.
A principal hipótese diagnóstica atualmente para esse caso é:
Uma etapa importante e normal da evolução do brincar em crianças, em termos de socialização, é o brincar paralelo, que ocorre tipicamente entre 1 e 3 anos de idade.
O significado de brincar paralelo no contexto do desenvolvimento infantil é:
Paciente de 4 anos vem em consulta acompanhado da mãe. Ela relata histórico de atraso no desenvolvimento da linguagem e recentemente tem percebido que seu filho, apesar de ter desenvolvido bem a fala, apresenta certa dificuldade para se comunicar com crianças e adultos em contextos sociais, por não entender nuances, trocas de turno e a necessidade de adaptar seu discurso em diferentes ambientes, parecendo uma criança “estranha”. Ele faz acompanhamento com fonoaudióloga há 2 anos, e esta profissional recentemente suspeitou do diagnóstico de transtorno da comunicação social pragmática (TCS).
Sendo esse um importante diferencial do transtorno do espectro do autismo (TEA), assinale uma característica que diferencia ambos, de acordo com o DSM-5.
Descrições
I. Evitação de contato visual e dificuldade em compreender expressões faciais durante interações.
II. Movimentos repetitivos, como balançar o corpo ou girar objetos, frequentemente associados a momentos de estresse.
III. Reações extremas a mudanças de rotina, como recusa em realizar tarefas em ordem diferente da habitual.
IV. Hipersensibilidade a sons, com desconforto desproporcional a ruídos de intensidade moderada.
Categorias
1. Déficits na comunicação e interação social.
2. Padrões restritos e repetitivos de comportamento.
3. Alterações sensoriais associadas ao transtorno.
4. Déficits cognitivos globais e atraso intelectual.
5. Fobias específicas relacionadas ao ambiente sensorial.
A associação correta é:
Como ocorrem principalmente na escola e em casa, vem havendo prejuízo nas relações socias da criança nesses ambientes. Além disso, ela vivencia o divórcio conturbado dos pais, negligência emocional por parte da mãe, além de transtornos psiquiátricos na família.
Com base no caso relatado, o diagnóstico mais adequado é transtorno
Durante a consulta, Regina fica sentada na cadeira ao lado da avó mexendo no celular durante toda a consulta. Quando Mirtes pede que pare de mexer no celular, a neta conversa brevemente com você sobre os desenhos que mais gosta, sem alterações notáveis de motricidade ou pressão de fala.
Qual seria a conduta mais adequada nesse contexto?