A abordagem contemporânea das oligofrenias, ao
considerá-las como uma condição estática e irreversível,
subestima a complexidade do espectro cognitivo
envolvido. Muitas vezes mal interpretada, a classificação
negligencia as nuances importantes nas capacidades
individuais e, erroneamente, restringe as opções de
conduta ao âmbito farmacológico.