Questões de Concurso Sobre técnicas de laboratório em química

V, F, F, F.

V, V, F, V.

F, F, V, V.

V, V, V, V.

Reagente irritante = evitar contato com pele e mucosas.

Reagente tóxico ou muito tóxico = cuidado por ser venenoso.

Reagente corrosivo = evitar contato com pele e mucosas.

Reagente inflamável = manipular próximo à chama ou calor.

Estufa.

Centrífuga.

Urodensímetro.

Microcentrífuga.

As superfícies ópticas não devem ser tocadas para evitar aderências de impressões digitais e gorduras.

Após o uso, tão cedo quanto possível, deve-se lavar bem as cubetas com água de torneira e água destilada.

Podem ser colocadas em ácidos ou bases fortes.

Não se pode usar temperaturas elevadas para secagem.

Balão volumétrico.

Pipeta graduada.

Condensador.

Funil de separação.

A vidraria, logo após o uso deve ser imersa em uma solução de detergente.

A vidraria deverá ficar imersa na solução de detergente por no mínimo 1 (uma) hora, ou tempo maior, quando a contaminação for muito grande.

A água deionizada e destilada é muito útil para a limpeza de material.

A solução sulfocrômica não é uma boa solução para limpeza química.

A utilização de material limpo é fundamental para a qualidade dos resultados.

A introdução de contaminantes pode produzir reações indesejáveis.

Substâncias gordurosas nunca interferem nos exames realizados no laboratório.

Os contaminantes no material de trabalho poderão atuar como reagentes adicionais e, em muitos casos, aumentar a quantidade do analito que se deseja medir.

1: 6

1: 16

1: 32

1: 64

Cálice de Sedimentação.

Frasco de Borrel.

Placas de Petri.

Tubos de Khan.

V – V – F – F.

F – F – V – F.

V – F – V – V.

V – F – F – V.

2, 3, 1, 5, 4.

5, 4, 1, 2, 3.

2, 1, 4, 5, 3.

2, 4, 1, 5, 3.

Calor seco: utiliza calor seco a 180ºC durante duas horas.

Calor úmido: utiliza o calor na forma de vapor de água sob pressão. Elimina formas vegetativas e esporuladas.

Calor úmido: utiliza calor na forma de vapor de água livre. Destrói apenas formas vegetativas.

Calor seco: utiliza o calor seco a 200ºC. Elimina formas vegetativas e esporuladas.

Usada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis.

Utilizada para fazer reações em pequena escala.

Usada para medir e transferir volumes de líquidos, podendo ser aquecida.

Usada para medir e transferir volumes de líquidos, não podendo ser aquecida. Mede um único volume.

As agulhas devem ser reencapadas antes do descarte.

Todo material perfuro cortante esterilizado poderá ser desprezado em lixeira comum.

Os recipientes específicos para descarte de perfuro cortantes não devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 da sua capacidade total.

Ampolas com resíduo inferior a 70% da sua capacidade poderão ser desprezadas em saco plástico branco leitoso.

O calor seco emprega sempre temperaturas de até 60ºC.

A esterilização por calor úmido é feita em autoclave e é eficiente por desnaturar as proteínas das células.

Para esterilizar vidrarias utiliza-se sempre o calor seco.

Icineração é um processo de esterilização que não é utilizado em Laboratórios por não ser eficiente.

É importante que se utilizem etiquetas e sinais de advertência em material biológico contaminado para que se evitem lesões acidentais ou transmissão de doenças.

Utilizar-se de cautela sempre que manusear material biológico, o que inclui o descarte deste material, transporte, repasse, armazenamento, transferência, uso de recipientes à prova de extravasamento e pinças (quando do manuseio de objetos cortantes).

O profissional de laboratório (técnico em patologia) não necessita de EPI (Equipamento de Proteção Individual) ao manusear material biológico sabidamente contaminado, desde que utilize as técnicas apropriadas de proteção durante a coleta.

As exposições á material biológico ocorrem mais frequentemente durante os procedimentos de coleta ou manuseio de material biológico ao acidentalmente o técnico se puncionar com agulhas ou material perfuro cortante contaminados, ou contato do olho, nariz, boca ou pele com o sangue de um paciente.