Questões de Concurso
Comentadas sobre patologia, diagnóstico e tratamento radioterápico em radiologia
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I. Embolização é eficaz no controle da hemorragia e tem menor índice de complicações em relação à cirurgia.
II. Embolização com molas não deve ser utilizada nas extremidades.
III. Tratamento endovascular é limitado quando há transeção vascular.
IV. Embolização com agentes líquidos apresenta risco de embolização distal acidental.
V. Gelfoam é um agente embólico permanente.
verifica-se que estão corretas
I. São inseridos por meio de veias do braço, sendo a veia basílica a via mais frequente.
II. O risco de infecção é semelhante aos cateteres venosos de inserção central.
III. Infecção no ponto de entrada, septicemia e endocardite são indicações de remoção do cateter.
IV. Tamponamento cardíaco, complicação rara, é uma emergência e exige tratamento imediato.
verifica-se que está/ão correta/s
I. Enterotomografia computadorizada com múltiplas fases de injeção de contraste endovenoso e Angio-CT em pacientes hemodinamicamente estáveis são úteis para identificar a fonte de sangramento, quando a endoscopia é contraindicada.
II. Lesões hemorrágicas em muitos pacientes podem ser identificadas e tratadas sem utilização de métodos de imagem.
III. Exames de medicina nuclear não são indicados.
IV. O único método de imagem indicado é a angiografia por cateter.
verifica-se que estão corretas apenas
I. O exame deve confirmar ou descartar o diagnóstico.
II. O exame deve determinar se a dissecção é do tipo A ou B.
III. Sempre que possível, o exame deve identificar as complicações anatômicas da dissecção, sua extensão, orifício de entrada e reentrada, fluxo na luz falsa, acometimentos de ramos da aorta, presença de insuficiência valvar aórtica e derrame pericárdico.
IV. Não existe, no momento, um único exame capaz de fornecer todas essas informações; por isso, é comum, na prática clínica, a associação de mais de um exame para o diagnóstico.
verifica-se que está/ão correta/s
Qual seria a melhor indicação de tratamento inicial?
Para a realização de exames de fluoroscopia, o estabelecimento deve contar com sistema de alarme de dose instalado no equipamento ou no ambiente.
Em pedido médico de cintilografia, pode-se solicitar, além da imagem, a elaboração de gráfico temporal da concentração e o clareamento do radiofármaco em determinado órgão.
Em exames de TC com contraste, recomenda-se o uso de bombas automáticas de infusão: além de poderem reduzir a dose de radiação na equipe de enfermagem, elas podem melhorar a sincronia entre o tempo de injeção e a aquisição das imagens.
Para patologias que apresentem imagens anatômicas normais em TC, pode ser útil o uso de protocolos comparativos de imagens de RM ponderadas em T1 e T2, pois estas apresentam diferentes intensidades de sinal para regiões com acúmulo de água, como em edemas.
Em exames de radiografia simples, controlar a quilovoltagem (kV) implica controlar a energia ou o poder de penetração do raio X: quanto maior a kV utilizada, menor a variação na atenuação e maior o contraste na imagem.
Os efeitos estocásticos são a maioria dos efeitos tardios da radiação e têm maior chance de ocorrer quanto maior for a dose de radiação, sem um limiar de dose para tanto.