Questões de Concurso Sobre profissão do assistente social e o código de ética do serviço social em serviço social

Garantir a plena informação e discussão sobre as possibilidades e consequências das situações apresentadas, respeitando democraticamente as decisões dos/as usuários/as, mesmo que sejam contrárias aos valores e às crenças individuais dos/as profissionais, resguardados os princípios deste Código.

Exercer sua autoridade de maneira a limitar ou cercear o direito do/a usuário/a de participar e decidir livremente sobre seus interesses.

Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos indispensáveis à participação dos/as usuários/as.

Devolver as informações colhidas nos estudos e pesquisas aos/às usuários/as, no sentido de que estes possam usá-los para o fortalecimento dos seus interesses.

Reconhecimento da liberdade como valor ético central.

Exercício do Serviço Social sem discriminação.

Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática.

Todas as alternativas estão corretas.

I, II e III.

I e IV.

I e II.

I, II e IV.

Desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor.

Utilizar seu número de registro no Conselho Regional no exercício da profissão.

Abster-se, no exercício da profissão, de práticas que caracterizem a censura, o cerceamento da liberdade, o policiamento dos comportamentos, denunciando sua ocorrência aos órgãos competentes.

Inviolabilidade do local de trabalho e respectivos arquivos e documentação, garantindo o sigilo profissional.

Ética positivista renovadora.

Dialética dos fazeres profissionais.

Arte profissional dialética.

Moral aplicada a uma profissão.

Aos Supervisores Acadêmicos – às Unidades de Ensino – Avaliação

Aos Supervisores Acadêmicos – Conselhos Regionais – Supervisão

Às Unidades de Ensino – aos Supervisores Acadêmicos – Avaliação

Às Unidades de Ensino – aos Conselhos regionais – Supervisão

Atribuições privativas.

Competências profissionais.

Direitos sociais.

Deveres profissionais.

Projeto pessoal.

Projeto de pesquisa.

Projeto profissional.

Projeto empresarial.

Projeto social.

Benefício de Prestação Continuada.

Seguro Social Integral para Famílias.

Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos.

Sistema Único de Assistência Social.

Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família.

Excluiu a consideração do assistente social como profissional liberal e inseriu os princípios do pluralismo, da democracia e da justiça, numa concepção liberal.

Introduziu alguns valores liberais, sem romper com a base filosófica neotomista e funcionalista.

Introduzia como função do assistente social estimular a participação individual, grupal e comunitária no processo de desenvolvimento, propugnando pela correção dos desníveis sociais.

Obrigava o assistente social a prestar contas e seguir diretrizes emanadas de seu chefe hierárquico.

Preconizava o dever de zelar pela família, entendida como grupo natural para o desenvolvimento da pessoa humana e base essencial da sociedade.

Atribuição Privativa do(a) Assistente Social.

Competência do Conselho Federal de Serviço Social.

Competência do Conselho Regional de Serviço Social.

Dever do(a) Assistente Social.

Direito do(a) Assistente Social.

enfrentar as incidências psicossociais da questão social sobre indivíduos e grupos, sempre pressuposta a ordenação capitalista da vida social como um dado factual ineliminável.

alcançar novas bases de legitimidade da ação profissional do assistente social, que, reconhecendo as contradições sociais presentes nas condições do exercício profissional, busca colocar-se, objetivamente, a serviço dos interesses dos usuários.

transcender a fronteira das discussões em pequenos círculos acadêmicos e polarizar atenções de segmentos profissionais ponderáveis, por meio de um desempenho profissional assistemático e carente de procedimentos técnico-científicos.

repensar o Serviço Social Latino-Americano, particularmente no Brasil, aliado à modernização conservadora, cujo fundamento teórico metodológico é a sociologia funcionalista.

resgatar a Inspiração marxista, voltando-se para a interpretação da sociedade e da profissão, numa perspectiva de totalidade social.

O local de trabalho, os arquivos, os dados e toda produção técnica do assistente social são invioláveis, salvo em caso de busca e apreensão extrajudicial, a ser comunicada ao CFESS, pelo assistente social responsável pela documentação.

São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem dos usuários, assegurado o direito de pronunciamento em matéria da especialidade do profissional, decorrente da sua violação.

A inviolabilidade do local de trabalho e dos seus arquivos situa-se, portanto, no direito da garantia do sigilo, que é preceito de ordem pública para todas as profissões e fundamenta-se no principio da confiança, estando acima de qualquer relação contratual ou de trabalho.

Além da apuração das responsabilidades administrativa, civil e criminal cabíveis contra a autoridade que violar arquivos ou documentos técnicos, profissionais, caberá também cassação do registro do profissional, a ser requerido pelo CFESS.

Não é permitida a quebra de sigilo profissional do assistente social, mesmo autorizada pelo usuário, por se tratar de direito indisponível e oportuno, acima dos interesses pertinentes, decorrente da ordem natural, imprescindível à liberdade dos indivíduos.

as condições microssocietárias que estabelecem o terreno sócio-histórico em que se exerce a profissão, seus limites e possibilidades, é a dimensão mais importante a ser considerada pelo assistente social em sua práxis profissional.

as respostas técnico-profissionais e ético-políticas dos agentes profissionais no contexto da atuação profissional dos assistentes sociais impactam nos limites e possibilidades e dificultam a identificação com as linhas de ações e instrumentos técnicos utilizados pelos profissionais.

verifica-se que a problemática que demanda a intervenção operativa do assistente social se apresenta, em si mesma, como um conjunto de atribuições e competências, sendo que a sua fenomenalidade é o projeto ético-político, horizonte da Intervenção profissional.

o reconhecimento da presença de orientações distintas na arena profissional legitimam a função social da profissão, mascarando os desiguais arcos de influência exercidas na profissão, polarizadas pelos interesses do grande capital, dificultando a elaboração de respostas mais qualificadas.

a prerrogativa de autoqualificação da profissão é dos seus agentes especializados e de seus organismos representativos que, em determinados contextos societários, confirmam a necessidade ou utilidade social dessa especialização do trabalho.

depor como testemunha sobre situação sigilosa do/a usuário/a de que tenha conhecimento no exercício profissional.

aceitar nomeação como perito e/ou atuar em perícia quando a situação não se caracterizar como área de sua competência ou de sua atribuição profissional.

comparecer perante a autoridade competente, quando intimado/a a prestar depoimento, para declarar que está obrigado/a a guardar sigilo profissional nos termos do Código de Ética do/a Assistente Social e da Legislação em vigor.

apresentar à justiça, quando convocado na qualidade de perito ou testemunha, gravações, anotações e demais registros de caráter sigiloso do/a usuário/a coletados nos atendimentos.

considerando o ranço conservador ou neoconservador presente, no final da década de 1980, cita que “os indicadores empíricos das exigências do mercado”.

posiciona-se ante as relações de gênero e de etnia.

abre as discussões sobre a formação profissional e as novas demandas postas aos assistentes sociais.

posiciona-se de forma contrária ao conservadorismo profissional.

divulgava materiais com o mero intuito de sensibilizar instituições particulares e Estado à adoção de novas técnicas de assistência.

participação na elaboração e gerenciamento das políticas sociais, e na formulação e implementação de programas sociais.

desempenhar suas atividades profissionais, com eficiência e responsabilidade, observando a legislação em vigor.

livre exercício das atividades inerentes à Profissão.

ampla autonomia, no exercício da Profissão, não sendo obrigado a prestar serviços profissionais incompatíveis com as suas atribuições, cargos ou funções.

desagravo público por ofensa que atinja a sua honra profissional.

aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional.

exercício do Serviço Social sem ser discriminado/a, nem discrimina.

respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas, e compromisso com o constante aprimoramento intelectual.

universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática.

uma visão crítica, e fundamentada, teoricamente, das derivações ético-políticas do agir profissional.

Desenvolver a proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos, às pessoas e/ou famílias que vivem em vulnerabilidade social.

Promover a universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas.

Propiciar o respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade.

Viabilizar a igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais.

Divulgar de forma ampla os benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como os recursos oferecidos pelo Poder Público e os critérios para sua concessão.

Encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população.

Orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos.

Planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais.

Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo.

Pronunciamento em matéria de sua especialidade, sobretudo quando se tratar de assuntos de interesse da população.