Questões de Concurso
Comentadas sobre proteção social à criança, ao adolescente e à família em serviço social
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“Considera-se ato de ___________________ a interferência na formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este”
(BRASIL, 2010)
A convivência familiar e comunitária é direito assegurado às crianças e aos adolescentes no texto da Constituição Federal e do Estatuto da Criança e do Adolescente. Este direito é respaldado por diversos instrumentos legais e contempla a(os)
I. suspensão da responsabilidade do Estado.
II. vínculos afetivos, fornecendo um ambiente seguro.
III. vivência afetiva, emocional e educativa no seio da família.
IV. preservação do grupo familiar na promoção do bem-estar emocional.
V. separação dos laços familiares por desavença com o familiar.
Marque a opção que apresenta as afirmativas CORRETAS.
Sobre o tema Famílias e Cuidado, analise as afirmações e marque a alternativa correspondente:
I - A diversidade das famílias brasileiras faz elas lidarem de maneiras distintas com os efeitos das várias “crises”, que vão desde a dos jovens, do envelhecimento, da pobreza e do déficit de cuidado até a gerada pela recente pandemia provocada pelo vírus da covid-19. A forma de lidar com elas depende dos recursos humanos, financeiros e de tempo disponíveis dentro de cada arranjo familiar. As mudanças nas famílias dificultam a manutenção dos contratos familiares intergeracionais, que o Estado não pode ignorar.
II - As famílias de maior poder aquisitivo repassam para o mercado privado a função de cuidar. Muitas vezes, delega-se a responsabilidade às empregadas domésticas, aos cuidadores remunerados, às creches e/ou às instituições residenciais de cuidado, e, ainda que em menor escala, ao Estado.
III - As famílias com crianças e adolescentes têm mais dificuldades no enfrentamento às crises, em razão de terem menos indivíduos com disponibilidade para trabalhar e obter renda. Isto se acentua nos arranjos monoparentais femininos, cujas chefes são, muitas vezes, as únicas pessoas responsáveis tanto economicamente quanto emocionalmente para cuidar de seus filhos. Soma-se a isso o fato de essas mulheres estarem superrepresentadas em empregos de baixa remuneração.