Questões de Arquitetura de Software para Concurso

Uma vez que o protótipo esteja concluído, ele deve ser descartado e não deve influenciar o design final do sistema.

A prototipação é um processo que elimina a necessidade de documentação, pois o protótipo serve como a especificação final.

A prototipação permite que os usuários finais forneçam feedback antecipado e contínuo, o que pode melhorar significativamente a usabilidade do sistema.

A prototipação é adequada apenas para pequenos projetos devido ao seu custo e tempo de desenvolvimento elevados.

Prototipação é sinônimo de desenvolvimento incremental e não deve ser utilizada em conjunto com outras metodologias de desenvolvimento de software.

Tolerância a falhas: Permite que o sistema continue funcionando mesmo com a falha de um ou mais componentes, sem que isso afete a operação dos demais componentes.

Escalabilidade horizontal: Permite adicionar mais computadores ao sistema para aumentar a capacidade de processamento e armazenamento de dados, sem a necessidade de substituir o hardware existente.

Alta disponibilidade: Garante que o sistema continue operando mesmo em caso de falha de um ou mais componentes, minimizando o tempo de inatividade e a perda de dados.

Simplicidade de gerenciamento: Facilita a administração e o monitoramento do sistema, reduzindo os custos de operação e manutenção.

Localidade de dados: Permite armazenar os dados mais próximos dos usuários, reduzindo a latência e melhorando o desempenho do sistema.

A análise de vulnerabilidade não requer revisão regular, pois as vulnerabilidades do sistema são geralmente estáticas.

A análise de vulnerabilidade é um processo que visa corrigir imediatamente todas as falhas encontradas em um sistema.

A análise de vulnerabilidade inclui a identificação, quantificação e priorização de vulnerabilidades em um sistema.

A análise de vulnerabilidade é apenas relevante para grandes organizações e pode ser ignorada por pequenas empresas.

A análise de vulnerabilidade não envolve testes de penetração, pois são processos completamente distintos.

Definição de um modelo de processo de software aderente ao ciclo de vida do software, conforme estabelecido na ISO/IEC 12207.

Implementação de um sistema de gestão da qualidade que atenda aos requisitos da norma ISO 9001:2015.

Estabelecimento de indicadores de desempenho para os processos de software e acompanhamento contínuo do seu desempenho.

Identificação e documentação dos riscos relacionados aos processos de software e implementação de medidas para mitigá-los.

Adoção de práticas de engenharia de software que promovam a qualidade e a confiabilidade do software desenvolvido.

Aumento da produtividade: Automatiza tarefas manuais, libera tempo para atividades mais estratégicas e aumenta a produtividade dos funcionários.

Integração de dados e processos: Unificação das informações de diferentes departamentos em um único sistema, eliminando redundâncias e facilitando o acesso aos dados.

Maior visibilidade e controle das operações: Fornece uma visão geral das operações da empresa em tempo real, permitindo um melhor monitoramento e controle dos processos.

Melhoria na tomada de decisões: Facilita a tomada de decisões estratégicas e operacionais baseadas em dados precisos e atualizados.

Redução de custos: Otimiza processos, elimina retrabalho e reduz custos operacionais.