João, funcionário da PGM de Niterói, instalou intencionalmente
um bot na rede interna da Procuradoria. A partir do controle
obtido, instalou um malware que capturava as mensagens
trafegadas na rede interna para decifrá-las. Após uma semana, o
setor de segurança da informação identificou os códigos
maliciosos e concluiu que estes faziam uma criptoanálise baseada
em análise estatística.
De forma a dificultar a criptoanálise executada por João, a
Procuradoria deve: