João recebeu uma ligação telefônica de um suposto
funcionário de um banco onde ele tem conta-corrente. Esse
funcionário informou que o motivo da referida ligação era a
confirmação de uma transferência bancária de alto valor que o
cliente em questão teria realizado. Após João negar a autoria da
transferência, a qual não havia feito, o suposto funcionário pediu
que ele digitasse, no teclado do telefone, os seus dados pessoais,
como CPF, agência, conta e senha, para que o sistema do banco
processasse o cancelamento da transferência. Preocupado, João
atendeu ao pedido do suposto funcionário do banco. A referida
transferência bancária nunca ocorreu.
Nessa situação hipotética, João foi vítima de um ataque baseado
em