Questões de Concurso Sobre terapia ocupacional
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O texto a seguir serve de base para responder as perguntas de número 36 a 40.
A equipe de saúde do hospital onde você, terapeuta ocupacional, trabalha encaminhou solicitação de avaliação para o Serviço de Terapia Ocupacional do Sr. Juramir, um paciente que apresenta várias alterações neurológicas.
Além de tremor essencial, você percebe que o Sr. Juramir apresenta disdiadococinesia. Assinale a alternativa correta quanto ao tipo de alteração motora que o paciente apresenta ao realizar a ação descrita referente a este tipo de desordem neurológica:
O texto a seguir serve de base para responder as perguntas de número 36 a 40.
A equipe de saúde do hospital onde você, terapeuta ocupacional, trabalha encaminhou solicitação de avaliação para o Serviço de Terapia Ocupacional do Sr. Juramir, um paciente que apresenta várias alterações neurológicas.
No momento da avaliação, você observa que Sr Juramir apresenta tremor essencial. Assinale a alternativa correta quanto ao tipo de disfunção que o paciente apresenta e o teste adequado para avaliá-la:
O texto a seguir serve de fundamentação para as questões 33, 34 e 35.
Quando o terapeuta ocupacional observa que o paciente apresenta limitação em algumas funções corporais, ele pode planejar sua intervenção ao cliente fazendo uso de abordagens que modifiquem a tarefa para compensar as limitações. Tais abordagens podem alterar a forma de realização da tarefa, os objetos utilizados na tarefa, ou o ambiente onde a tarefa é realizada.
O terapeuta ocupacional altera a forma como um paciente realiza a atividade instrumental de vida diária (AIVD) de preparação de refeições quando:
O texto a seguir serve de fundamentação para as questões 33, 34 e 35.
Quando o terapeuta ocupacional observa que o paciente apresenta limitação em algumas funções corporais, ele pode planejar sua intervenção ao cliente fazendo uso de abordagens que modifiquem a tarefa para compensar as limitações. Tais abordagens podem alterar a forma de realização da tarefa, os objetos utilizados na tarefa, ou o ambiente onde a tarefa é realizada.
O terapeuta ocupacional altera o ambiente onde um paciente paraplégico realiza a atividade de vida diária (AVD) de vestuário quando:
O texto a seguir serve de fundamentação para as questões 33, 34 e 35.
Quando o terapeuta ocupacional observa que o paciente apresenta limitação em algumas funções corporais, ele pode planejar sua intervenção ao cliente fazendo uso de abordagens que modifiquem a tarefa para compensar as limitações. Tais abordagens podem alterar a forma de realização da tarefa, os objetos utilizados na tarefa, ou o ambiente onde a tarefa é realizada.
O terapeuta ocupacional altera a forma que um paciente utiliza para realizar a atividade de vida diária (AVD) de banho quando:
Poucas escalas de avaliação específicas de Terapia Ocupacional foram elaboradas ou devidamente adaptadas e validadas para o uso no Brasil. Observe os dois grupos de informações a seguir: os identificados por algarismos romanos correspondem a escalas de avaliação criadas no Brasil ou adaptadas e validadas para o uso neste país; já as letras maiúsculas correspondem às características de cada uma das escalas de avaliação. Após ler as informações contidas nos dois grupos, assinale a alternativa correta que apresenta a associação adequada entre as escalas de avaliação já referidas e suas características próprias:
ESCALAS DE AVALIAÇÃO |
|- Classificação de idosos quanto à capacidade para o autocuidado (CICAC). Il- Entrevista da História do Desempenho Ocupacional (EHDO). Ill- Escala de Observação Interativa de Terapia Ocupacional (EOITO). IV- Avaliação da Coordenação e Destreza Motora (ACOORDEM). |
CARACTERÍSTICAS |
A- Este instrumento de avaliação mede mudanças em pacientes ao longo das sessões de Terapia Ocupacional. É uma escala composta por 16 itens (cuidado pessoal, execução de atividades, demonstração de interesse, comunicação verbal, interação social, referência a fatos irreais, alucinações, orientação, psicomotricidade aumentada, linguagem acelerada, irritabilidade, aceitação de limites, expressão de auto-estima e comportamento inabitual). Apresenta três graduações, indicando uma ordem crescente da gravidade nas manifestações psicopatológicas. A avaliação consiste não apenas na observação, mas na interação entre avaliador e paciente. Pode ser usada em enfermarias, hospitais e ambulatórios de Saúde Mental. Porém, seu uso é limitado por avaliar apenas sintomas psiquiátricos. B- É um teste que detecta transtorno de coordenação motora em crianças de 4 a 8 anos de idade. Os itens de observação direta (áreas de Coordenação e Destreza Manual e de Coordenação Corporal e Planejamento Motor) têm escore numérico, baseado no tempo e acuidade da resposta; e os questionários de pais e professores (Desempenho Funcional em casa e na escola) são pontuados em escala de quatro pontos, indicando a frequência dos comportamentos observados (nunca/raramente, ocasionalmente, frequentemente e sempre). A avaliação ocorre num contexto de brincadeira, visando facilitar a aceitação pelas crianças. Seu processo de validação e confiabilidade foi estudado em 2009. C- É uma entrevista semi-estruturada formada por duas partes. A primeira parte consiste na própria entrevista, em que é avaliado o desempenho ocupacional do indivíduo no passado e presente de acordo com os itens a seguir: organização das rotinas cotidianas; papéis de vida; interesses, valores e metas; percepção das habilidades e responsabilidades; e influências ambientais. Já na segunda parte, há um formulário padrão que apresenta os resultados da entrevista (pontuação) e a narrativa de história de vida, feita a partir de questões abertas relacionadas aos cinco itens já citados. A versão validada em português foi feita a partir da versão em inglês (original de 1989) não revisada. D- Este instrumento de avaliação possui duas versões: simplificada e grupal. A grupal é mais longa e o nome foi dado por ter sido ajustada através da contribuição de 15 terapeutas ocupacionais. A versão simplificada constitui-se de 20 questões e a versão grupal, 22 questões. Estas referem-se aos seguintes itens: Arranjo Doméstico e Familiar e sua Potencial Rede de Suporte; Perfil Social; Universo Ocupacional e Capacidade Funcional. No item Capacidade Funcional, são avaliadas as Atividades de Vida Diária (básicas e instrumentais), Lazer e Trabalho (remunerado e não-remunerado). Sua validade e confiabilidade foram estabelecidas nas duas versões. O instrumento é bem abrangente e admite a complexidade do sujeito a ser avaliado, porém as duas versões exigem um | tempo longo para sua aplicação. |
Este instrumento de avaliação é individualizado, no formato de entrevista semi-estruturada, e foi desenvolvida para medir a autopercepção do cliente no desempenho ocupacional. Pode ser utilizado tanto na avaliação inicial, com o intuito de auxiliar o terapeuta e o cliente a compreenderem a natureza dos problemas de desempenho ocupacional que o paciente apresenta, assim como também na mensuração do resultado do tratamento terapêutico ocupacional para verificar o grau de mudança no desempenho ocupacional em contínuas experiências realizadas pelo cliente ao longo do tratamento. Esta avaliação é baseada no documento “Diretrizes de Terapia Ocupacional para a Prática Baseada no Cliente”, este datado de 1991, e no modelo descrito num periódico científico de um país do hemisfério norte do mundo nos anos de 1991 e 1997. O nome deste instrumento de avaliação é:
I – O paciente deve ser orientado a não realizar sozinho AVDs como, por exemplo, pentear os cabelos e escovar os dentes para evitar o uso compensatório do lado hemiplégico.
III – Estimulação do tônus considerando as sinergias (flexora/extensora) por meio de atividades como lavar roupas e cozinhar.
III – Estimulação no banho com uso de esponjas de diferentes texturas; atenção para o manuseio de materiais cortantes; orientar o paciente para sempre olhar o membro afetado e posicioná-lo em seu campo visual.
I – Os programas de prevenção alocam terapeutas ocupacionais a fim de realizar intervenções com pacientes, principalmente, de risco físico.
II – Deve ser pautada na prescrição da equipe médica, tendo em vista o grau de complexidade da situação em que se encontram os pacientes nesse local.
III – Nos ambientes hospitalares em que atua, o profissional necessita articular diversos conhecimentos teórico-práticos e ter eficácia no desenvolvimento do raciocínio clínico para a realização de procedimentos terapêuticos ocupacionais.
I – Busca equilibrar o combate à doença, com a produção de vida.
II – Assume a responsabilidade sobre os usuários e atua em nível intersetorial.
III – Explora as singularidades, os motivos do adoecimento, a autonomia e os prováveis ganhos secundários do usuário.
I – Propicia a gestão descentralizada, centrada nos fins, sendo elo facilitador de vínculo entre usuários e profissionais.
II – Busca equilibrar o combate à doença, com a produção de vida.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.
I – Explora as singularidades, os motivos do adoecimento, a autonomia e os prováveis ganhos secundários do usuário.
II – Propicia a atuação integrada da equipe e do usuário no plano de tratamento, transcendendo o diagnóstico.
III – Assume a responsabilidade sobre os usuários e atua em nível intersetorial.
I – É prudente prescrever adaptações e/ou equipamentos de uso definitivo no momento inicial do contato do paciente com sua incapacidade.
II – No caso da ocorrência de episódios de Traumatismo Cranioencefálico (TCE), o uso de equipamentos de autoajuda deverá ser iniciado após o período de alta hospitalar.
III – Nos casos em que a perda funcional é transitória, a abordagem pode ter o objetivo de aumentar a independência e a autonomia do paciente nas atividades de autocuidado prejudicadas.
I – Doença que não incomoda muito ou doença assintomática.
II – Paciente sem capacidade ou recursos necessários para seguir o tratamento.
III – Profissional distante, desinteressado e pouco cordial.
I – As informações reunidas no perfil podem ser concluídas em uma sessão ou durante um período mais longo.
II – As informações obtidas através do perfil ocupacional levam a uma abordagem individualizada nas fases de avaliação.
III – A obtenção de informações para o perfil através de técnicas formais de entrevista e conversas informais é uma maneira de estabelecer relação terapêutica com os clientes e com a rede de apoio.
I – O processo de adaptação ambiental é fundado na prática baseada em evidências.
II – O processo de intervenção baseia-se no resultado desejado pelo cliente, nos dados coletados na avaliação e na evidência observada.
III – Uma adaptação pode ser simples ou doméstica, e ambas podem ser feitas por entrevistas e observações direta.