Questões de Concurso Público Prefeitura de João Alfredo - PE 2025 para Auxiliar de Estudante com Deficiência
Foram encontradas 17 questões
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293961
Não definido
O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.º
8.069/1990) ressalta a proteção integral de crianças e
adolescentes, incluindo aqueles com deficiência. Nesse
contexto, diante de uma escola, onde os relatórios indicam
que os alunos com necessidades específicas são excluídos
de brincadeiras durante o recreio, podemos afirmar que,
essa escola:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293968
Não definido
Sobre o uso de tecnologias assistivas na comunicação
de estudantes com deficiência, analise as afirmativas
abaixo.
I. As pranchas de comunicação podem ser personalizadas de acordo com as necessidades e habilidades do estudante, facilitando a interação em diferentes contextos.
II. O uso de aplicativos de comunicação alternativos deve ser padronizado para todos os estudantes, a fim de garantir a equidade no acesso à tecnologia.
III. Tecnologias assistivas, quando bem aplicadas, possibilitam maior autonomia e participação ativa do estudante em atividades pedagógicas.
IV. A introdução de recursos assistivos requer a formação adequada do profissional responsável, garantindo sua correta aplicação e adaptação conforme as necessidades do estudante.
Estão CORRETAS as afirmativas:
I. As pranchas de comunicação podem ser personalizadas de acordo com as necessidades e habilidades do estudante, facilitando a interação em diferentes contextos.
II. O uso de aplicativos de comunicação alternativos deve ser padronizado para todos os estudantes, a fim de garantir a equidade no acesso à tecnologia.
III. Tecnologias assistivas, quando bem aplicadas, possibilitam maior autonomia e participação ativa do estudante em atividades pedagógicas.
IV. A introdução de recursos assistivos requer a formação adequada do profissional responsável, garantindo sua correta aplicação e adaptação conforme as necessidades do estudante.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293979
Não definido
Texto associado
“AS PESSOAS AINDA NÃO FORAM TERMINADAS...”
(Rubens Alves)
As diferenças entre um sábio e um cientista? São
muitas e não posso dizer todas. Só algumas.
O sábio conhece com a boca, o cientista, com a
cabeça. Aquilo que o sábio conhece tem sabor, é comida,
conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra “sapio”,
em latim, quer dizer “eu degusto”...O sábio é um cozinheiro
que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber
do sábio dá alegria, razões para viver. Já o que o cientista
oferece não tem gosto, não mexe com o corpo, não dá
razões para viver. O cientista retruca: “Não tem gosto, mas
tem poder”... É verdade. O sábio ensina coisas do amor. O
cientista, do poder.
Para o cientista, o silêncio é o espaço da
ignorância. Nele não mora saber algum; é um vazio que
nada diz.
Para o sábio o silêncio é o tempo da escuta,
quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse
Fernando Pessoa num dos seus poemas. Roland Barthes,
já velho, confessou que abandonara os saberes faláveis e
se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores
inefáveis.
Outra diferença é que para ser cientista há de se
estudar muito, enquanto para ser sábio não é preciso
estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte:
“Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa é
acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma
coisa é abandonada”. O cientista soma. O sábio subtrai.
Riobaldo, ao que me consta, não tinha diploma. E,
não obstante, era sábio. Vejam só o que ele disse: “O
senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mundo é
isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não
foram terminadas — mas que elas vão sempre mudando...”
É só por causa dessa sabedoria que há
educadores. A educação acontece enquanto as pessoas
vão mudando, para que não deixem de mudar. Se as
pessoas estivessem prontas não haveria lugar para a
educação. O educador ajuda os outros a irem mudando no
tempo. (...) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um
erro (ou nos pregou uma peça!): deu-nos um DNA
incompleto. E porque nosso DNA é incompleto somos
condenados a pensar. Pensar para quê? Para inventar a
vida! É por isso, porque nosso DNA é incompleto, que
inventamos poesia, culinária, música, ciência, arquitetura,
jardins, religiões, esses mundos a que se dá o nome de
cultura.
Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito
do Riobaldo... Uma escola é um caldeirão de bruxas que o
educador vai mexendo para “desigualizar” as pessoas e
fazer outros mundos nascerem…
(Revista Educação, edição 125)
Segundo Riobaldo, qual é a principal característica das
pessoas citada no texto?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293980
Não definido
Texto associado
“AS PESSOAS AINDA NÃO FORAM TERMINADAS...”
(Rubens Alves)
As diferenças entre um sábio e um cientista? São
muitas e não posso dizer todas. Só algumas.
O sábio conhece com a boca, o cientista, com a
cabeça. Aquilo que o sábio conhece tem sabor, é comida,
conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra “sapio”,
em latim, quer dizer “eu degusto”...O sábio é um cozinheiro
que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber
do sábio dá alegria, razões para viver. Já o que o cientista
oferece não tem gosto, não mexe com o corpo, não dá
razões para viver. O cientista retruca: “Não tem gosto, mas
tem poder”... É verdade. O sábio ensina coisas do amor. O
cientista, do poder.
Para o cientista, o silêncio é o espaço da
ignorância. Nele não mora saber algum; é um vazio que
nada diz.
Para o sábio o silêncio é o tempo da escuta,
quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse
Fernando Pessoa num dos seus poemas. Roland Barthes,
já velho, confessou que abandonara os saberes faláveis e
se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores
inefáveis.
Outra diferença é que para ser cientista há de se
estudar muito, enquanto para ser sábio não é preciso
estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte:
“Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa é
acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma
coisa é abandonada”. O cientista soma. O sábio subtrai.
Riobaldo, ao que me consta, não tinha diploma. E,
não obstante, era sábio. Vejam só o que ele disse: “O
senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mundo é
isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não
foram terminadas — mas que elas vão sempre mudando...”
É só por causa dessa sabedoria que há
educadores. A educação acontece enquanto as pessoas
vão mudando, para que não deixem de mudar. Se as
pessoas estivessem prontas não haveria lugar para a
educação. O educador ajuda os outros a irem mudando no
tempo. (...) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um
erro (ou nos pregou uma peça!): deu-nos um DNA
incompleto. E porque nosso DNA é incompleto somos
condenados a pensar. Pensar para quê? Para inventar a
vida! É por isso, porque nosso DNA é incompleto, que
inventamos poesia, culinária, música, ciência, arquitetura,
jardins, religiões, esses mundos a que se dá o nome de
cultura.
Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito
do Riobaldo... Uma escola é um caldeirão de bruxas que o
educador vai mexendo para “desigualizar” as pessoas e
fazer outros mundos nascerem…
(Revista Educação, edição 125)
De acordo com o texto, qual é o papel da educação no
processo de desenvolvimento humano?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293981
Não definido
Texto associado
“AS PESSOAS AINDA NÃO FORAM TERMINADAS...”
(Rubens Alves)
As diferenças entre um sábio e um cientista? São
muitas e não posso dizer todas. Só algumas.
O sábio conhece com a boca, o cientista, com a
cabeça. Aquilo que o sábio conhece tem sabor, é comida,
conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra “sapio”,
em latim, quer dizer “eu degusto”...O sábio é um cozinheiro
que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber
do sábio dá alegria, razões para viver. Já o que o cientista
oferece não tem gosto, não mexe com o corpo, não dá
razões para viver. O cientista retruca: “Não tem gosto, mas
tem poder”... É verdade. O sábio ensina coisas do amor. O
cientista, do poder.
Para o cientista, o silêncio é o espaço da
ignorância. Nele não mora saber algum; é um vazio que
nada diz.
Para o sábio o silêncio é o tempo da escuta,
quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse
Fernando Pessoa num dos seus poemas. Roland Barthes,
já velho, confessou que abandonara os saberes faláveis e
se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores
inefáveis.
Outra diferença é que para ser cientista há de se
estudar muito, enquanto para ser sábio não é preciso
estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte:
“Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa é
acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma
coisa é abandonada”. O cientista soma. O sábio subtrai.
Riobaldo, ao que me consta, não tinha diploma. E,
não obstante, era sábio. Vejam só o que ele disse: “O
senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mundo é
isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não
foram terminadas — mas que elas vão sempre mudando...”
É só por causa dessa sabedoria que há
educadores. A educação acontece enquanto as pessoas
vão mudando, para que não deixem de mudar. Se as
pessoas estivessem prontas não haveria lugar para a
educação. O educador ajuda os outros a irem mudando no
tempo. (...) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um
erro (ou nos pregou uma peça!): deu-nos um DNA
incompleto. E porque nosso DNA é incompleto somos
condenados a pensar. Pensar para quê? Para inventar a
vida! É por isso, porque nosso DNA é incompleto, que
inventamos poesia, culinária, música, ciência, arquitetura,
jardins, religiões, esses mundos a que se dá o nome de
cultura.
Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito
do Riobaldo... Uma escola é um caldeirão de bruxas que o
educador vai mexendo para “desigualizar” as pessoas e
fazer outros mundos nascerem…
(Revista Educação, edição 125)
Que comparação é utilizada no texto para descrever o
papel do educador?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293982
Não definido
Texto associado
“AS PESSOAS AINDA NÃO FORAM TERMINADAS...”
(Rubens Alves)
As diferenças entre um sábio e um cientista? São
muitas e não posso dizer todas. Só algumas.
O sábio conhece com a boca, o cientista, com a
cabeça. Aquilo que o sábio conhece tem sabor, é comida,
conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra “sapio”,
em latim, quer dizer “eu degusto”...O sábio é um cozinheiro
que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber
do sábio dá alegria, razões para viver. Já o que o cientista
oferece não tem gosto, não mexe com o corpo, não dá
razões para viver. O cientista retruca: “Não tem gosto, mas
tem poder”... É verdade. O sábio ensina coisas do amor. O
cientista, do poder.
Para o cientista, o silêncio é o espaço da
ignorância. Nele não mora saber algum; é um vazio que
nada diz.
Para o sábio o silêncio é o tempo da escuta,
quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse
Fernando Pessoa num dos seus poemas. Roland Barthes,
já velho, confessou que abandonara os saberes faláveis e
se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores
inefáveis.
Outra diferença é que para ser cientista há de se
estudar muito, enquanto para ser sábio não é preciso
estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte:
“Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa é
acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma
coisa é abandonada”. O cientista soma. O sábio subtrai.
Riobaldo, ao que me consta, não tinha diploma. E,
não obstante, era sábio. Vejam só o que ele disse: “O
senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mundo é
isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não
foram terminadas — mas que elas vão sempre mudando...”
É só por causa dessa sabedoria que há
educadores. A educação acontece enquanto as pessoas
vão mudando, para que não deixem de mudar. Se as
pessoas estivessem prontas não haveria lugar para a
educação. O educador ajuda os outros a irem mudando no
tempo. (...) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um
erro (ou nos pregou uma peça!): deu-nos um DNA
incompleto. E porque nosso DNA é incompleto somos
condenados a pensar. Pensar para quê? Para inventar a
vida! É por isso, porque nosso DNA é incompleto, que
inventamos poesia, culinária, música, ciência, arquitetura,
jardins, religiões, esses mundos a que se dá o nome de
cultura.
Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito
do Riobaldo... Uma escola é um caldeirão de bruxas que o
educador vai mexendo para “desigualizar” as pessoas e
fazer outros mundos nascerem…
(Revista Educação, edição 125)
Infere-se que a principal mensagem deixada pelo texto
é que:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293983
Não definido
Texto associado
“AS PESSOAS AINDA NÃO FORAM TERMINADAS...”
(Rubens Alves)
As diferenças entre um sábio e um cientista? São
muitas e não posso dizer todas. Só algumas.
O sábio conhece com a boca, o cientista, com a
cabeça. Aquilo que o sábio conhece tem sabor, é comida,
conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra “sapio”,
em latim, quer dizer “eu degusto”...O sábio é um cozinheiro
que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber
do sábio dá alegria, razões para viver. Já o que o cientista
oferece não tem gosto, não mexe com o corpo, não dá
razões para viver. O cientista retruca: “Não tem gosto, mas
tem poder”... É verdade. O sábio ensina coisas do amor. O
cientista, do poder.
Para o cientista, o silêncio é o espaço da
ignorância. Nele não mora saber algum; é um vazio que
nada diz.
Para o sábio o silêncio é o tempo da escuta,
quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse
Fernando Pessoa num dos seus poemas. Roland Barthes,
já velho, confessou que abandonara os saberes faláveis e
se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores
inefáveis.
Outra diferença é que para ser cientista há de se
estudar muito, enquanto para ser sábio não é preciso
estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte:
“Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa é
acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma
coisa é abandonada”. O cientista soma. O sábio subtrai.
Riobaldo, ao que me consta, não tinha diploma. E,
não obstante, era sábio. Vejam só o que ele disse: “O
senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mundo é
isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não
foram terminadas — mas que elas vão sempre mudando...”
É só por causa dessa sabedoria que há
educadores. A educação acontece enquanto as pessoas
vão mudando, para que não deixem de mudar. Se as
pessoas estivessem prontas não haveria lugar para a
educação. O educador ajuda os outros a irem mudando no
tempo. (...) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um
erro (ou nos pregou uma peça!): deu-nos um DNA
incompleto. E porque nosso DNA é incompleto somos
condenados a pensar. Pensar para quê? Para inventar a
vida! É por isso, porque nosso DNA é incompleto, que
inventamos poesia, culinária, música, ciência, arquitetura,
jardins, religiões, esses mundos a que se dá o nome de
cultura.
Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito
do Riobaldo... Uma escola é um caldeirão de bruxas que o
educador vai mexendo para “desigualizar” as pessoas e
fazer outros mundos nascerem…
(Revista Educação, edição 125)
Qual é a função sintática do termo sublinhado na frase:
"O sábio conhece com a boca"?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293984
Não definido
Texto associado
“AS PESSOAS AINDA NÃO FORAM TERMINADAS...”
(Rubens Alves)
As diferenças entre um sábio e um cientista? São
muitas e não posso dizer todas. Só algumas.
O sábio conhece com a boca, o cientista, com a
cabeça. Aquilo que o sábio conhece tem sabor, é comida,
conhecimento corporal. O corpo gosta. A palavra “sapio”,
em latim, quer dizer “eu degusto”...O sábio é um cozinheiro
que faz pratos saborosos com o que a vida oferece. O saber
do sábio dá alegria, razões para viver. Já o que o cientista
oferece não tem gosto, não mexe com o corpo, não dá
razões para viver. O cientista retruca: “Não tem gosto, mas
tem poder”... É verdade. O sábio ensina coisas do amor. O
cientista, do poder.
Para o cientista, o silêncio é o espaço da
ignorância. Nele não mora saber algum; é um vazio que
nada diz.
Para o sábio o silêncio é o tempo da escuta,
quando se ouve uma melodia que faz chorar, como disse
Fernando Pessoa num dos seus poemas. Roland Barthes,
já velho, confessou que abandonara os saberes faláveis e
se dedicava, no seu momento crepuscular, aos sabores
inefáveis.
Outra diferença é que para ser cientista há de se
estudar muito, enquanto para ser sábio não é preciso
estudar. Um dos aforismos do Tao-Te-Ching diz o seguinte:
“Na busca dos saberes, cada dia alguma coisa é
acrescentada. Na busca da sabedoria, cada dia alguma
coisa é abandonada”. O cientista soma. O sábio subtrai.
Riobaldo, ao que me consta, não tinha diploma. E,
não obstante, era sábio. Vejam só o que ele disse: “O
senhor mire e veja: o mais importante e bonito do mundo é
isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não
foram terminadas — mas que elas vão sempre mudando...”
É só por causa dessa sabedoria que há
educadores. A educação acontece enquanto as pessoas
vão mudando, para que não deixem de mudar. Se as
pessoas estivessem prontas não haveria lugar para a
educação. O educador ajuda os outros a irem mudando no
tempo. (...) Parece que, ao nos criar, o Criador cometeu um
erro (ou nos pregou uma peça!): deu-nos um DNA
incompleto. E porque nosso DNA é incompleto somos
condenados a pensar. Pensar para quê? Para inventar a
vida! É por isso, porque nosso DNA é incompleto, que
inventamos poesia, culinária, música, ciência, arquitetura,
jardins, religiões, esses mundos a que se dá o nome de
cultura.
Pra isso existem os educadores: para cumprir o dito
do Riobaldo... Uma escola é um caldeirão de bruxas que o
educador vai mexendo para “desigualizar” as pessoas e
fazer outros mundos nascerem…
(Revista Educação, edição 125)
Na frase: "Aquilo que o sábio conhece tem sabor", qual
a classificação da oração em destaque?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293985
Não definido
Qual é a classificação do verbo grifado na oração:
“Prefiro estudar a navegar na internet”:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293986
Não definido
Assinale a alternativa em que a regência nominal está
INCORRETA:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293987
Não definido
Assinale a alternativa em que a regência verbal está
CORRETA:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293988
Não definido
Com relação à coesão e coerência, marque a única
alternativa INCORRETA:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293989
Não definido
Em relação ao sujeito da oração: “Nesta casa, precisa-se de costureira.”, pode-se dizer que é:
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293993
Não definido
A casa de Silvio tem uma caixa d’agua de capacidade
de 1.000 litros, e está vazia, para encher ele utiliza três
torneiras, com as seguintes vazões: a primeira com 80 litros
por hora, a segunda com 120 litros por hora, e a terceira
com 225 litros por hora.
Em quanto tempo aproximadamente a caixa d’agua ficará cheia?
Em quanto tempo aproximadamente a caixa d’agua ficará cheia?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293994
Não definido
Paula, Mariana e Marlene foram a uma nutricionista,
que fez a pesagem das três, e os resultados foram, Paula
com peso de 72,5 kg, Mariana com peso de 64,6 kg, e
Marlene com peso de 58,5 kg.
Qual a média aritmética dos pesos de Paula, Mariana e Marlene, em kg?
Qual a média aritmética dos pesos de Paula, Mariana e Marlene, em kg?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293995
Não definido
Mario foi numa loja de eletrodoméstico e observou o
preço de uma geladeira, que estava escrito no cartaz. Valor
de R$ 2.250,00 a prazo, e na compra a vista tem um
desconto de 15%. Resolveu comprar a geladeira à vista.
Qual o valor que Mario pagou pela geladeira, em R$?
Ano: 2025
Banca:
ADM&TEC
Órgão:
Prefeitura de João Alfredo - PE
Prova:
ADM&TEC - 2025 - Prefeitura de João Alfredo - PE - Auxiliar de Estudante com Deficiência |
Q3293997
Não definido
Renata aplicou R$ 2.460,00 a uma taxa de juros
composto de 2% ao mês, durante 3 meses. Qual o valor do
montante no final desse período, que Renata receberá, em
R$?
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