Questões de Concurso Público Prefeitura de São José da Tapera - AL 2024 para Terapeuta Ocupacional
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Terapeuta ocupacional atuando em Centro de Convivência territorial identifica, durante diagnóstico situacional participativo com grupo de idosos (n=12), os seguintes aspectos:
• Barreiras arquitetônicas no território;
• Ausência de espaços de lazer acessíveis;
• Rede de suporte social fragilizada;
• Demanda por atividades significativas.
Considerando a abordagem comunitária em Terapia Ocupacional, a intervenção deve:
No acompanhamento de usuário (32 anos) em sofrimento psíquico grave em CAPS II, a análise da organização cotidiana evidencia:
• Tempo livre não estruturado (>80% do dia);
• Participação social restrita ao núcleo familiar;
• Interesse preservado por atividades artísticas;
• Histórico laboral em artesanato.
Na construção do Projeto Terapêutico Singular com foco no cotidiano, deve-se:
Em reunião intersetorial para discussão de caso complexo envolvendo CAPS III, CRAS e Consultório na Rua, analisa-se situação de usuária (29 anos)
• Transtorno mental grave;
• Uso prejudicial de múltiplas substâncias;
• Vínculos familiares rompidos;
• Gestante (26 semanas);
• Recusa sistemática de institucionalização.
Na articulação do cuidado em rede, o terapeuta ocupacional deve propor:
No CAPS II, durante assembleia com usuários sobre fechamento do hospital psiquiátrico regional, emerge discussão sobre:
• Necessidade de leitos psiquiátricos;
• Insegurança com tratamento territorial;
• Demanda por oficinas de geração de renda;
• Fragilidade da RAPS local.
Considerando os princípios da Reforma Psiquiátrica, o terapeuta ocupacional deve:
Em processo de inclusão escolar de criança com Transtorno do Espectro Autista (6 anos) no 1º ano do ensino fundamental, observa-se:
•Dificuldade na organização espacial e temporal;
•Interesse restrito por temas específicos;
•Participação reduzida em atividades grupais;
•Habilidades preservadas em matemática;
•Comportamentos disruptivos durante transições.
Na avaliação do contexto escolar pelo terapeuta ocupacional, identifica-se:
•Professora sem formação em educação especial;
•Ausência de mediador;
•Recursos pedagógicos limitados;
•Pátio sem estruturação visual.
A intervenção deve priorizar:
Durante consultoria colaborativa em escola de ensino médio, terapeuta ocupacional avalia processo de inclusão de estudante (16 anos) com paralisia cerebral:
Na análise das barreiras à participação, identifica-se:
• Ausência de tecnologia assistiva específica;
• Exclusão em trabalhos em grupo;
• Mobiliário inadequado;
• Acessibilidade arquitetônica parcial.
A intervenção deve contemplar:
Em território com alto índice de vulnerabilidade social, terapeuta ocupacional do CRAS identifica grupo de adolescentes (14-17 anos):
•Trabalho infantil informal;
•Exposição à violência urbana;
•Ruptura de vínculos familiares;
•Uso recreativo de substâncias;
•Ausência de projetos futuros.
Na análise das dinâmicas territoriais, observa-se:
•Equipamentos culturais inexistentes;
•Precariedade habitacional;
•Rede socioassistencial fragilizada;
•Movimentos culturais periféricos ativos.
A intervenção em Terapia Ocupacional Social deve:
Na implementação de programa de Reabilitação Baseada na Comunidade (RBC) em zona rural, terapeuta ocupacional avalia:
•Isolamento geográfico;
•Baixa cobertura assistencial; •Práticas tradicionais de cuidado;
•Agricultura familiar predominante;
•Liderança comunitária ativa.
Durante mapeamento participativo, identifica-se:
•Estigma relacionado à deficiência;
•Tecnologia assistiva indisponível;
•Recursos comunitários subutilizados;
•Potencial para geração de renda.
A estratégia deve priorizar:
Em avaliação de criança (4 anos) com Síndrome de Down em seguimento na Atenção Básica, terapeuta ocupacional identifica:
Desenvolvimento:
•Coordenação bimanual imatura;
•Preensão trípode dinâmica inconsistente;
•Imitação motora preservada;
•Jogo simbólico emergente.
Contexto:
•Frequenta escola regular;
•Terapias semanais (TO/Fono);
•Hipotonia moderada;
•Interesse por atividades manuais.
A intervenção deve priorizar:
Durante triagem em programa de vigilância do desenvolvimento (18 meses), observa-se:
Sinais de alerta:
•Não responde ao nome;
•Exploração repetitiva de objetos;
•Ausência de atenção compartilhada;
•Não imita ações simples.
Contexto familiar:
•Uso excessivo de telas (>4h/dia);
•Rotina pouco estruturada;
•Interação social limitada;
•Sem acompanhamento prévio.
A conduta do terapeuta ocupacional deve: