Questões de Concurso Público Prefeitura de Silveiras - SP 2020 para Enfermeiro do PSF

É necessário orientar o paciente para que ele notifique imediatamente a Unidade de Saúde se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso, uma vez que podem ser necessárias novas intervenções de forma rápida, como a aplicação do soro ou o prosseguimento do esquema de vacinação.

Se o animal for procedente de área de raiva controlada e o paciente tiver ferimentos leves não é necessário iniciar o esquema profilático. Manter o animal sob observação e só iniciar o esquema profilático indicado (soro+vacina) se o animal morrer, desaparecer ou se tornar raivoso.

O soro deve ser infiltrado na(s) porta(s) de entrada. Quando não for possível infiltrar toda dose, aplicar o máximo possível e a quantidade restante, a menor possível, aplicar pela via intramuscular, podendo ser utilizada a região glútea. Sempre aplicar em local anatômico diferente do que aplicou a vacina. Quando as lesões forem muito extensas ou múltiplas a dose do soro a ser infiltrada pode ser diluída, o menos possível, em soro fisiológico para que todas as lesões sejam infiltradas.

Nas agressões por morcegos deve-se indicar a soro-vacinação dependendo da gravidade da lesão.

A BCG (Bacilo Calmette-Guerin) previne as formas graves de tuberculose, principalmente miliar e meníngea sendo realizada dose única ao nascer.

A Penta previne difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B sendo realizada 1ª dose aos 6 meses.

A Pneumocócica 10 Valente (conjugada) previne a pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo sendo a 1ª dose realizada aos dois meses.

A Meningocócica C (conjugada) previne Doença invasiva causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C sendo a 1ª dose realizada aos três meses.

Limpar a ferida com água e clorexidina desgermante a 2%. Na falta desta, use álcool.

Manter baixa a cabeceira da cama do paciente, pescoço em flexão e membros superiores abaixados e abduzidos, se houver lesão em pilares axilares.

Curativo oclusivo em quatro camadas: atadura de morim ou de tecido sintético (rayon) contendo o princípio ativo (sulfadiazina de prata a 1%), gaze absorvente/gaze de queimado, algodão hidrófilo e atadura de crepe.

O uso de antibiótico sistêmico profilático e corticosteroides são indicados em todas as queimaduras.

PA sistólica (PAS) entre 121 e 139 e/ou PA diastólica (PAD) entre 81 e 89 mmHg.

PA sistólica (PAS) entre 139 e 149 e/ou PA diastólica (PAD) entre 70 e 79 mmHg.

PA sistólica (PAS) entre 131 e 141 e/ou PA diastólica (PAD) entre 81 e 99 mmHg.

PA sistólica (PAS) entre 149 e 159 e/ou PA diastólica (PAD) entre 91 e 99 mmHg.

Lavar com água e sabonete ou friccione as mãos com álcool a 70% (se as mãos não estiverem visivelmente sujas) antes e após o contato com qualquer paciente, após a remoção das luvas e após o contato com sangue ou secreções.

Usar luvas apenas quando houver risco de contato com sangue, secreções ou membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente e retire-as logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.

Usar óculos, máscara e/ou avental quando houver risco de contato de sangue ou secreções, para proteção da mucosa de olhos, boca, nariz, roupa e superfícies corporais.

Equipamentos como termômetro, esfignomanômetro e estetoscópio devem ser de uso exclusivo do paciente.