Questões de Concurso Público INES 2013 para Analista de Tecnologia da Informação
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404572
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao que se afirma abaixo.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404573
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
Assinale a alternativa em que está adequada a passagem da voz passiva para a voz ativa da construção “tivessem sido acatadas" (6.§)
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404574
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
Assinale a sequência verbal que NÃO constitui tempo composto ou voz passiva.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404575
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
Assinale a alternativa em que a passagem da voz ativa para a voz passiva está correta.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404576
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
As passagens a seguir foram alteradas quanto à colocação pronominal. Localize o fragmento original no texto e assinale aquela que atende à norma padrão.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404577
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
“...como a população crescia em progressão geométrica e a produção de alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria."
O argumento do autor no fragmento acima está pautado em uma relação lógico-semântica de
O argumento do autor no fragmento acima está pautado em uma relação lógico-semântica de
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404578
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
Assinale a alternativa cuja expressão destacada NÃO remete a algo já mencionado no texto.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404579
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
Assinale a alternativa em que a expressão destacada NÃO foi empregada para retomar outra expressão.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404580
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
A passagem pontual em que NÃO está evidente uma opinião do autor é
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Psicólogo |
AOCP - 2013 - INES - Assistente Social |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404581
Português
Texto associado
Alarmismo ambiental e consumo
Maílson da Nóbrega
1.§ Muitos previram o fim do mundo nos últimos
200 anos. Thomas Malthus (1766-1834) falava em risco
de catástrofe humana. Para ele, como a população
crescia em progressão geométrica e a produção de
alimentos em progressão aritmética, a fome se alastraria.
Assim, para controlar a expansão demográfica, Malthus
defendia a abstinência sexual e a negação de assistência
à população em hospitais e asilos. O risco foi superado
pela tecnologia, que aumentou a produtividade agrícola.
2.§ Hoje, o alarmismo vem de ambientalistas radicais.
A catástrofe decorreria do aquecimento global causado
basicamente pelo homem, via emissões de dióxido de
carbono. Em 2006, o governo britânico divulgou relatório
de grande repercussão, preparado por sir Nicholas
Stern, assessor do primeiro-ministro Tony Blair. Stern
buscava alertar os que reconheciam tal aquecimento,
mas julgavam que seria um desperdício enfrentá-lo. O
relatório mereceu dura resposta de Nigel Lawson, ex-ministro
de Energia e da Fazenda de Margaret Thatcher,
hoje no grupo dos “céticos”, isto é, os que duvidam dos
ambientalistas. No livro An Appeal to Reason (2008),
Lawson atribuiu objetivos políticos ao documento, que
não teria mérito nas conclusões nem nos argumentos.
3.§ Lawson afirma que o aquecimento não tem
aumentado desde a virada do século e que são comuns
oscilações da temperatura mundial. Há 400 anos, o
esfriamento conhecido como “pequena era do gelo”
fazia o Rio Tâmisa congelar no inverno. Mil anos atrás,
bem antes da industrialização — que se diz ser a origem
da mudança climática —, houve um “aquecimento
medieval”, com temperaturas tão altas quanto as
atuais. “Muito antes, no Império Romano, o mundo era
provavelmente mais quente”, assinala. De fato, sempre
me chamou atenção o modo de vestir de gregos e
romanos, que aparecem em roupas leves em pinturas da
Grécia e da Roma antigas. Nunca vi um deles metido em
pesados agasalhos como os de hoje.
4.§ Entre Malthus e os ambientalistas, surgiram
outros alarmistas. Em 1968, saiu o livro The Population
Bomb, do biologista americano Paul Ehrlich, no qual o
autor sustentava que o tamanho excessivo da população
constituiria ameaça à sobrevivência da humanidade e
do meio ambiente. Em 1972, o Clube de Roma propôs o
“crescimento zero” como forma de enfrentar a exaustão
rápida de recursos naturais. Ehrlich defendia a redução
do crescimento populacional; o Clube de Roma, a
paralisia do crescimento econômico. Nenhum dos dois
estava certo.
5.§ Em artigo na última edição da revista Foreign
Affairs, Bjom Lomborg, destacado “cético”, prova o
enorme fracasso das previsões catastróficas do Clube
de Roma. Dizia-se que em uma geração se esgotariam
as reservas de alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio,
molibdênio, gás natural, petróleo, estanho, tungstênio
e zinco. As de mercúrio, então sob forte demanda,
durariam apenas treze anos. Acontece que a inovação
tecnológica permitiu substituir o mercúrio em baterias e outras aplicações. Seu consumo caiu 98%; o preço,
90%. As reservas dos demais metais aumentaram e
outras inovações reduziram sua demanda. O colapso não
ocorreu.
6.§ Como o Clube de Roma pode ter errado tanto?
Segundo Lomborg, seus membros desprezaram o talento
e a engenhosidade do ser humano e “sua capacidade
de descobrir e inovar”. Se as sugestões tivessem sido
acatadas, meio bilhão de chineses, indianos e outros
teriam continuado muito pobres. Lomborg poderia ter
afirmado que o Brasil estaria mais desigual e não haveria
a ascensão da classe C.
7.§ Apesar de tais lições, volta-se a falar em limites
físicos do planeta. Na linha do Clube de Roma, defende-se
o estancamento da expansão baseada no consumo de
bens materiais. Se fosse assim, inúmeros países seriam
congelados em seu estado atual, sem poder reduzir a
pobreza nem promover o bem-estar.
8.§ Mesmo que o homem não seja a causa básica
do aquecimento, é preciso não correr riscos e apoiar
medidas para conter as emissões. Mas também resistir
a ideias de frear o consumo. Além de injusta, a medida
exigiria um impossível grau de coordenação e renúncia
ou um inconcebível comando autoritário. Desprezaria,
ademais, a capacidade do homem de se adaptar a novas
e desafiantes situações.
Revista Veja, edição 2.285. p. 24.
A vírgula empregada em “...o Clube de Roma, a paralisia do crescimento econômico.” (4.§) justifca-se pelo mesmo motivo daquela empregada em
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Provas:
AOCP - 2013 - INES - Enfermeiro
|
AOCP - 2013 - INES - Nutricionista |
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q404619
Libras
Sabemos que na Antiguidade ocorria o sacrifício de surdos em função do ideal grego de beleza e perfeição. Ademais, o nascimento de uma pessoa narrada como “defciente” era concebido como um castigo dos deuses, o que justifcava a sua eliminação. Somente no século XVI é que iniciam as defesas a favor da capacidade do aprendizado desses sujeitos, em especial, os surdos. Quem foi o primeiro professor de surdos de que se tem registro histórico?
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700928
Direito Constitucional
De acordo com a Constituição Federal, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. Os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei.
II. O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.
III. As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.
IV. É vedado ao servidor público civil o direito à livre associação sindical.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700929
Direito Administrativo
De acordo com o Regime Jurídico dos Servidores Públicos Federais (Lei Federal 8.112/90), analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. I. A posse em cargo público não dependerá de prévia inspeção médica oficial. II. Só poderá ser empossado aquele que for julgado apto física e mentalmente para o exercício do cargo. III. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança. IV. É de trinta dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700930
Pedagogia
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. De acordo com o Decreto n. 7690/2012, compete ao Instituto Nacional de Educação de Surdos: I. efetivar os propósitos da educação inclusiva, através da oferta de cursos de graduação e de pós-graduação, com o objetivo de preparar profissionais bilíngues com competência científica, social, política e técnica, habilitados à eficiente atuação profissional, observada a área de formação. II. promover, realizar e divulgar estudos e pesquisas nas áreas de prevenção da surdez, avaliação dos métodos e técnicas utilizados e desenvolvimento de recursos didáticos, visando à melhoria da qualidade do atendimento da pessoa cega. III. promover programas de intercâmbio de experiências, conhecimentos e inovações na área de educação de alunos surdos. IV. elaborar e produzir material didático-pedagógico para o ensino de alunos cegos.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700931
Pedagogia
Assinale a alternativa correta. O Instituto Nacional de Educação de Surdos será dirigido por
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700932
Pedagogia
De acordo com o Decreto Federal n. 5626/2005, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. I. O exame de proficiência em Libras deve avaliar a fluência no uso, o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua. II. O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade. III. A certificação de proficiência em Libras habilitará o instrutor ou o professor para a função docente. IV. O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e linguistas de instituições de educação superior.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700933
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
De acordo com o Decreto Federal n. 3298/1999, considera-se deficiente auditivo a perda bilateral, parcial ou total de
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700934
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Analise as assertivas e assinale a alternativa que
aponta as corretas. De acordo com o Decreto
Federal n. 3298/1999, são diretrizes da Política
Nacional para a Integração da Pessoa Portadora
de Deficiência:
I. adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política.
II. incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer.
III. viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas.
IV. garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.
I. adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política.
II. incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer.
III. viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas.
IV. garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, sem o cunho assistencialista.
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700935
Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
O processo de contratação regular, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, que independe da adoção de procedimentos especiais para sua concretização, não sendo excluída a possibilidade de utilização de apoios especiais, trata-se de uma inserção laboral da pessoa portadora de deficiência e denomina-se
Ano: 2013
Banca:
AOCP
Órgão:
INES
Prova:
AOCP - 2013 - INES - Analista de Tecnologia da Informação |
Q700936
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até