Questões de Concurso Público IF-RJ 2015 para Técnico em Enfermagem
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2015
Banca:
BIO-RIO
Órgão:
IF-RJ
Provas:
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente de Aluno
|
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar de Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Contabilidade |
Q590781
Português
Texto associado
ENTREVISTA
PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros
seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.
A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.
A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.
A primeira pergunta do entrevistador indica:
Ano: 2015
Banca:
BIO-RIO
Órgão:
IF-RJ
Provas:
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente de Aluno
|
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar de Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Contabilidade |
Q590785
Português
Texto associado
ENTREVISTA
PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros
seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.
A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele afirma que devemos tratar os animais com respeito e que não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à experimentação animal, ele já disse que as perdas são de curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos. Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo, os cientistas tratam os animais como indivíduos muito especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas. As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas são acomodados são muito superiores às dos animais de estimação.
A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como essencial ao progresso da medicina.
O entrevistado destaca o fato de que o Dalai Lama não come
carne; a finalidade desse destaque é:
Ano: 2015
Banca:
BIO-RIO
Órgão:
IF-RJ
Provas:
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente de Aluno
|
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar de Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Contabilidade |
Q590884
Português
Texto associado
ENTREVISTA
PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros
seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre
abusar dos animais e acreditar que eles não devem
ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é
preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para
pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual
que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele
afirma que devemos tratar os animais com respeito e que
não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à
experimentação animal, ele já disse que as perdas são de
curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos.
Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o
Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o
mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um
exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético
a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras
formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os
cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é
porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das
pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas
extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo,
os cientistas tratam os animais como indivíduos muito
especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois
vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de
que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas.
As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas
são acomodados são muito superiores às dos animais de
estimação.
A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que
defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como
essencial ao progresso da medicina.
A finalidade de o entrevistado citar o posicionamento do Dalai
Lama é:
Ano: 2015
Banca:
BIO-RIO
Órgão:
IF-RJ
Provas:
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente de Aluno
|
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Auxiliar de Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Assistente em Administração |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Enfermagem |
BIO-RIO - 2015 - IF-RJ - Técnico em Contabilidade |
Q590885
Português
Texto associado
ENTREVISTA
PERGUNTA – O que nos dá o direito de submeter outros
seres vivos indefesos ao sofrimento em pesquisas médicas?
RESPOSTA – O fato de que existe um meio termo entre
abusar dos animais e acreditar que eles não devem
ser usados em pesquisas de maneira nenhuma. E não é
preciso ser médico, ou estar envolvido nas pesquisas, para
pensar assim. O caso do Dalai Lama, um líder espiritual
que não come carne, é interessante nesse aspecto. Ele
afirma que devemos tratar os animais com respeito e que
não devemos explorá-los. Especificamente em resposta à
experimentação animal, ele já disse que as perdas são de
curto prazo, mas os benefícios de longo prazo são muitos.
Se surgir a necessidade de sacrificar um animal, afirma o
Dalai Lama, devemos fazê-lo com empatia, causando o
mínimo de dor possível. Menciono o Dalai Lama como um
exemplo de que é possível desenvolver um raciocínio ético
a respeito deste assunto, compatível inclusive com outras
formas de respeito à vida animal, como o vegetarianismo.
PERGUNTA – Há quem diga que o único motivo por que os
cientistas se preocupam com o bem-estar dos animais é
porque o estresse e o sofrimento alteram o resultado das
pesquisas. É assim que os cientistas agem?
ENTREVISTADO – Penso que os cientistas são pessoas
extremamente morais. Em nosso laboratório, por exemplo,
os cientistas tratam os animais como indivíduos muito
especiais. Passamos muito tempo cuidando deles, pois
vivemos da pesquisa de animais. Nós nos certificamos de
que eles estão confortáveis e suas necessidades, supridas.
As instalações nas quais a maioria dos animais de pesquisas
são acomodados são muito superiores às dos animais de
estimação.
A entrevista acima é realizada com Michael Conn, que
defende a ideia do uso de cobaias nos laboratórios como
essencial ao progresso da medicina.
“O fato de que existe um meio termo entre abusar dos animais
e acreditar que eles não devem ser usados em pesquisas de
maneira nenhuma".
As posições citadas nesse trecho da resposta do entrevistado
indicam: