Questões de Concurso Público MPE-RR 2008 para Oficial de Promotoria

Foram encontradas 15 questões

Q149045 Português
De acordo com o texto, a alta do preço do petróleo tem um lado negativo, mas tem um outro lado positivo.
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Q149046 Português
O termo “desengavetou" (L.6) e a expressão “empunhar sozinho a bandeira" (L.11) conferem ao texto um traço de informalidade.
Alternativas
Q149047 Português
Na linha 12, o sinal indicativo de crase em “à gasolina" justifica-se pela regência de “combustível".
Alternativas
Q149048 Português
No segundo parágrafo, a informação entre travessões é um dado comprobatório da afirmação antecedente, de que os EUA vinham relegando a segundo plano a conservação de energia.
Alternativas
Q149049 Português
A vírgula empregada após “transportes" (L.20) isola oração adjetiva restritiva.
Alternativas
Q149050 Português
A substituição do termo “Enquanto" (L.1) por À medida que prejudica a correção gramatical do período.
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Q149051 Português
Infere-se das informações do texto que o governo brasileiro tem uma posição diferente da dos dirigentes do Banco Mundial, da FAO e da ONU quanto à relação entre a produção de biocombustíveis e a escassez de alimentos.
Alternativas
Q149052 Português
O texto permanece correto ao se substituir a forma verbal “contribui" (L.14) por contribue, já que ambas são variantes aceitáveis da mesma palavra.
Alternativas
Q149053 Português
O emprego do sinal indicativo de crase em “à redução" (L.24) justifica-se pela regência de “conduzirá" (L.23) e pela presença de artigo definido feminino singular.
Alternativas
Q149054 Português
O último período do texto é adequado para emprego em correspondências oficiais.
Alternativas
Q149064 Português
Apesar de proibido por lei, em 2006, 1,4 milhão de
crianças e adolescentes de 5 a 13 anos estavam inseridos no
mercado de trabalho. Nessa faixa etária, 60% das crianças e
jovens ocupados trabalham em atividades não remuneradas.
A legislação brasileira proíbe o trabalho sob qualquer forma para
menores de 14 anos. Os adolescentes de 14 e 15 anos podem
trabalhar, desde que na condição de aprendizes.

De acordo com pesquisa do IBGE, o trabalho infantil
interfere na freqüência à escola. A taxa de freqüência à escola dos
jovens de 14 ou 15 anos ocupados é de 84,2%. Entre os que não
trabalham, esse índice chega a 93,7%. Para os jovens de 16 ou
17 anos, a taxa dos que trabalham é de 70,8% contra 82,4% entre
os não ocupados. Para a secretária nacional da Assistência Social,
além da questão econômica, o trabalho infantil está relacionado
a um fator cultural. “Não adianta simplesmente proibir, é preciso
um pacto da sociedade em não tolerar mais esse tipo de trabalho".

Imagem 013.jpg

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele aborda, julgue os itens de 18 a 27.

De acordo com os dados do texto, a maioria das crianças com idade inferior a 13 anos trabalha para receber um salário.
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Q149066 Português
Apesar de proibido por lei, em 2006, 1,4 milhão de
crianças e adolescentes de 5 a 13 anos estavam inseridos no
mercado de trabalho. Nessa faixa etária, 60% das crianças e
jovens ocupados trabalham em atividades não remuneradas.
A legislação brasileira proíbe o trabalho sob qualquer forma para
menores de 14 anos. Os adolescentes de 14 e 15 anos podem
trabalhar, desde que na condição de aprendizes.

De acordo com pesquisa do IBGE, o trabalho infantil
interfere na freqüência à escola. A taxa de freqüência à escola dos
jovens de 14 ou 15 anos ocupados é de 84,2%. Entre os que não
trabalham, esse índice chega a 93,7%. Para os jovens de 16 ou
17 anos, a taxa dos que trabalham é de 70,8% contra 82,4% entre
os não ocupados. Para a secretária nacional da Assistência Social,
além da questão econômica, o trabalho infantil está relacionado
a um fator cultural. “Não adianta simplesmente proibir, é preciso
um pacto da sociedade em não tolerar mais esse tipo de trabalho".

Imagem 013.jpg

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele aborda, julgue os itens de 18 a 27.

O fato de o jovem afastar-se da escola, não se matriculando ou não concluindo os estudos, é uma das graves conseqüências do trabalho infantil.
Alternativas
Q149067 Português
Apesar de proibido por lei, em 2006, 1,4 milhão de
crianças e adolescentes de 5 a 13 anos estavam inseridos no
mercado de trabalho. Nessa faixa etária, 60% das crianças e
jovens ocupados trabalham em atividades não remuneradas.
A legislação brasileira proíbe o trabalho sob qualquer forma para
menores de 14 anos. Os adolescentes de 14 e 15 anos podem
trabalhar, desde que na condição de aprendizes.

De acordo com pesquisa do IBGE, o trabalho infantil
interfere na freqüência à escola. A taxa de freqüência à escola dos
jovens de 14 ou 15 anos ocupados é de 84,2%. Entre os que não
trabalham, esse índice chega a 93,7%. Para os jovens de 16 ou
17 anos, a taxa dos que trabalham é de 70,8% contra 82,4% entre
os não ocupados. Para a secretária nacional da Assistência Social,
além da questão econômica, o trabalho infantil está relacionado
a um fator cultural. “Não adianta simplesmente proibir, é preciso
um pacto da sociedade em não tolerar mais esse tipo de trabalho".

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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele aborda, julgue os itens de 18 a 27.

Os dados do texto mostram que é de quase 10% a diferença das taxas de freqüência à escola entre os jovens de 14 ou 15 anos que não têm ocupação profissional e os que trabalham.
Alternativas
Q149068 Português
Apesar de proibido por lei, em 2006, 1,4 milhão de
crianças e adolescentes de 5 a 13 anos estavam inseridos no
mercado de trabalho. Nessa faixa etária, 60% das crianças e
jovens ocupados trabalham em atividades não remuneradas.
A legislação brasileira proíbe o trabalho sob qualquer forma para
menores de 14 anos. Os adolescentes de 14 e 15 anos podem
trabalhar, desde que na condição de aprendizes.

De acordo com pesquisa do IBGE, o trabalho infantil
interfere na freqüência à escola. A taxa de freqüência à escola dos
jovens de 14 ou 15 anos ocupados é de 84,2%. Entre os que não
trabalham, esse índice chega a 93,7%. Para os jovens de 16 ou
17 anos, a taxa dos que trabalham é de 70,8% contra 82,4% entre
os não ocupados. Para a secretária nacional da Assistência Social,
além da questão econômica, o trabalho infantil está relacionado
a um fator cultural. “Não adianta simplesmente proibir, é preciso
um pacto da sociedade em não tolerar mais esse tipo de trabalho".

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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele aborda, julgue os itens de 18 a 27.

Segundo o texto, o fim do trabalho infantil só ocorrerá quando o Brasil tiver leis mais duras para enfrentar o problema.
Alternativas
Q149069 Português
Apesar de proibido por lei, em 2006, 1,4 milhão de
crianças e adolescentes de 5 a 13 anos estavam inseridos no
mercado de trabalho. Nessa faixa etária, 60% das crianças e
jovens ocupados trabalham em atividades não remuneradas.
A legislação brasileira proíbe o trabalho sob qualquer forma para
menores de 14 anos. Os adolescentes de 14 e 15 anos podem
trabalhar, desde que na condição de aprendizes.

De acordo com pesquisa do IBGE, o trabalho infantil
interfere na freqüência à escola. A taxa de freqüência à escola dos
jovens de 14 ou 15 anos ocupados é de 84,2%. Entre os que não
trabalham, esse índice chega a 93,7%. Para os jovens de 16 ou
17 anos, a taxa dos que trabalham é de 70,8% contra 82,4% entre
os não ocupados. Para a secretária nacional da Assistência Social,
além da questão econômica, o trabalho infantil está relacionado
a um fator cultural. “Não adianta simplesmente proibir, é preciso
um pacto da sociedade em não tolerar mais esse tipo de trabalho".

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Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a
abrangência do tema que ele aborda, julgue os itens de 18 a 27.

O texto sugere que a sociedade brasileira, em geral, tolera como fato natural o trabalho de crianças e adolescentes, o que dificulta a erradicação dessa prática ilegal.
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: E
4: C
5: E
6: E
7: C
8: E
9: C
10: E
11: E
12: C
13: C
14: E
15: C