Questões de Concurso Público SEPLAG-DF 2008 para Professor - Geografia
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os próximos itens.
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os próximos itens.
representação e reflexão analítica do homem-mundo, a partir do
modo como este nele organiza sua relação com a sociedade e a
natureza — portanto consigo mesmo —, no vir-a-ser do processo
evolutivo da história. Refere-se pois à contextualidade e
existencialidade — digamos à geograficidade — espacial do
homem no mundo, condição que difere aqui e ali de acordo com
as estruturas da história.
Tendo como referência inicial o texto acima e o assunto nele
evocado, julgue os itens seguintes.
representação e reflexão analítica do homem-mundo, a partir do
modo como este nele organiza sua relação com a sociedade e a
natureza — portanto consigo mesmo —, no vir-a-ser do processo
evolutivo da história. Refere-se pois à contextualidade e
existencialidade — digamos à geograficidade — espacial do
homem no mundo, condição que difere aqui e ali de acordo com
as estruturas da história.
Tendo como referência inicial o texto acima e o assunto nele
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representação e reflexão analítica do homem-mundo, a partir do
modo como este nele organiza sua relação com a sociedade e a
natureza — portanto consigo mesmo —, no vir-a-ser do processo
evolutivo da história. Refere-se pois à contextualidade e
existencialidade — digamos à geograficidade — espacial do
homem no mundo, condição que difere aqui e ali de acordo com
as estruturas da história.
Tendo como referência inicial o texto acima e o assunto nele
evocado, julgue os itens seguintes.
representação e reflexão analítica do homem-mundo, a partir do
modo como este nele organiza sua relação com a sociedade e a
natureza — portanto consigo mesmo —, no vir-a-ser do processo
evolutivo da história. Refere-se pois à contextualidade e
existencialidade — digamos à geograficidade — espacial do
homem no mundo, condição que difere aqui e ali de acordo com
as estruturas da história.
Tendo como referência inicial o texto acima e o assunto nele
evocado, julgue os itens seguintes.
chave capazes de sintetizarem a sua objetivação, isto é, o ângulo
que confere à Geografia a sua identidade e sua autonomia relativa
no âmbito das ciências sociais. Como ciência social, a Geografia
tem como objeto de estudo a sociedade, que, no entanto, é
objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si forte
grau de parentesco, pois todos se referem à ação humana
modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, lugar
e território.
Considerando o texto acima e suas implicações, julgue o item a
seguir.
chave capazes de sintetizarem a sua objetivação, isto é, o ângulo
que confere à Geografia a sua identidade e sua autonomia relativa
no âmbito das ciências sociais. Como ciência social, a Geografia
tem como objeto de estudo a sociedade, que, no entanto, é
objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si forte
grau de parentesco, pois todos se referem à ação humana
modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, lugar
e território.
Considerando o texto acima e suas implicações, julgue o item a
seguir.
chave capazes de sintetizarem a sua objetivação, isto é, o ângulo
que confere à Geografia a sua identidade e sua autonomia relativa
no âmbito das ciências sociais. Como ciência social, a Geografia
tem como objeto de estudo a sociedade, que, no entanto, é
objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si forte
grau de parentesco, pois todos se referem à ação humana
modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, lugar
e território.
Considerando o texto acima e suas implicações, julgue o item a
seguir.
chave capazes de sintetizarem a sua objetivação, isto é, o ângulo
que confere à Geografia a sua identidade e sua autonomia relativa
no âmbito das ciências sociais. Como ciência social, a Geografia
tem como objeto de estudo a sociedade, que, no entanto, é
objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si forte
grau de parentesco, pois todos se referem à ação humana
modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, lugar
e território.
Considerando o texto acima e suas implicações, julgue o item a
seguir.
chave capazes de sintetizarem a sua objetivação, isto é, o ângulo
que confere à Geografia a sua identidade e sua autonomia relativa
no âmbito das ciências sociais. Como ciência social, a Geografia
tem como objeto de estudo a sociedade, que, no entanto, é
objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si forte
grau de parentesco, pois todos se referem à ação humana
modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, lugar
e território.
Considerando o texto acima e suas implicações, julgue o item a
seguir.
chave capazes de sintetizarem a sua objetivação, isto é, o ângulo
que confere à Geografia a sua identidade e sua autonomia relativa
no âmbito das ciências sociais. Como ciência social, a Geografia
tem como objeto de estudo a sociedade, que, no entanto, é
objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si forte
grau de parentesco, pois todos se referem à ação humana
modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, lugar
e território.
Considerando o texto acima e suas implicações, julgue o item a
seguir.
chave capazes de sintetizarem a sua objetivação, isto é, o ângulo
que confere à Geografia a sua identidade e sua autonomia relativa
no âmbito das ciências sociais. Como ciência social, a Geografia
tem como objeto de estudo a sociedade, que, no entanto, é
objetivada via cinco conceitos-chave que guardam entre si forte
grau de parentesco, pois todos se referem à ação humana
modelando a superfície terrestre: paisagem, região, espaço, lugar
e território.
Considerando o texto acima e suas implicações, julgue o item a
seguir.
hidrológicos. O problema é que o volume é desigualmente
distribuído: 70% estão na Amazônia, 15% no Centro-Oeste, 6%
no Sul e no Sudeste e apenas 3% no Nordeste. Além dessas
desigualdades, não sabemos usar a água, pois 46% dela é
desperdiçada nos vazamentos das tubulações ao longo das redes
de distribuição. De acordo com pesquisas da Fundação Joaquim
Nabuco, é muito provável que, no início do terceiro milênio, a
água passe a ser tão preciosa para as populações do planeta como
são o ouro e o petróleo. No Nordeste brasileiro, essa previsão não
é difícil de se fazer, tendo em vista o tratamento inadequado
exercido pelas populações, nos parcos volumes hídricos
existentes. No Brasil, as secas sucessivas, aliadas à falta total de
planejamento dos órgãos públicos com relação à gestão da água
e às condições geoambientais desfavoráveis fazem que tenhamos
plena convicção do colapso iminente desse setor. A concretização
desse cenário é uma mera questão de tempo. Vai faltar água para
beber.
Tendo o texto como referência inicial, é correto afirmar que as
causas da iminente escassez de água no Nordeste brasileiro
incluem
hidrológicos. O problema é que o volume é desigualmente
distribuído: 70% estão na Amazônia, 15% no Centro-Oeste, 6%
no Sul e no Sudeste e apenas 3% no Nordeste. Além dessas
desigualdades, não sabemos usar a água, pois 46% dela é
desperdiçada nos vazamentos das tubulações ao longo das redes
de distribuição. De acordo com pesquisas da Fundação Joaquim
Nabuco, é muito provável que, no início do terceiro milênio, a
água passe a ser tão preciosa para as populações do planeta como
são o ouro e o petróleo. No Nordeste brasileiro, essa previsão não
é difícil de se fazer, tendo em vista o tratamento inadequado
exercido pelas populações, nos parcos volumes hídricos
existentes. No Brasil, as secas sucessivas, aliadas à falta total de
planejamento dos órgãos públicos com relação à gestão da água
e às condições geoambientais desfavoráveis fazem que tenhamos
plena convicção do colapso iminente desse setor. A concretização
desse cenário é uma mera questão de tempo. Vai faltar água para
beber.
Tendo o texto como referência inicial, é correto afirmar que as
causas da iminente escassez de água no Nordeste brasileiro
incluem
hidrológicos. O problema é que o volume é desigualmente
distribuído: 70% estão na Amazônia, 15% no Centro-Oeste, 6%
no Sul e no Sudeste e apenas 3% no Nordeste. Além dessas
desigualdades, não sabemos usar a água, pois 46% dela é
desperdiçada nos vazamentos das tubulações ao longo das redes
de distribuição. De acordo com pesquisas da Fundação Joaquim
Nabuco, é muito provável que, no início do terceiro milênio, a
água passe a ser tão preciosa para as populações do planeta como
são o ouro e o petróleo. No Nordeste brasileiro, essa previsão não
é difícil de se fazer, tendo em vista o tratamento inadequado
exercido pelas populações, nos parcos volumes hídricos
existentes. No Brasil, as secas sucessivas, aliadas à falta total de
planejamento dos órgãos públicos com relação à gestão da água
e às condições geoambientais desfavoráveis fazem que tenhamos
plena convicção do colapso iminente desse setor. A concretização
desse cenário é uma mera questão de tempo. Vai faltar água para
beber.
Tendo o texto como referência inicial, é correto afirmar que as
causas da iminente escassez de água no Nordeste brasileiro
incluem
hidrológicos. O problema é que o volume é desigualmente
distribuído: 70% estão na Amazônia, 15% no Centro-Oeste, 6%
no Sul e no Sudeste e apenas 3% no Nordeste. Além dessas
desigualdades, não sabemos usar a água, pois 46% dela é
desperdiçada nos vazamentos das tubulações ao longo das redes
de distribuição. De acordo com pesquisas da Fundação Joaquim
Nabuco, é muito provável que, no início do terceiro milênio, a
água passe a ser tão preciosa para as populações do planeta como
são o ouro e o petróleo. No Nordeste brasileiro, essa previsão não
é difícil de se fazer, tendo em vista o tratamento inadequado
exercido pelas populações, nos parcos volumes hídricos
existentes. No Brasil, as secas sucessivas, aliadas à falta total de
planejamento dos órgãos públicos com relação à gestão da água
e às condições geoambientais desfavoráveis fazem que tenhamos
plena convicção do colapso iminente desse setor. A concretização
desse cenário é uma mera questão de tempo. Vai faltar água para
beber.
Tendo o texto como referência inicial, é correto afirmar que as
causas da iminente escassez de água no Nordeste brasileiro
incluem
hidrológicos. O problema é que o volume é desigualmente
distribuído: 70% estão na Amazônia, 15% no Centro-Oeste, 6%
no Sul e no Sudeste e apenas 3% no Nordeste. Além dessas
desigualdades, não sabemos usar a água, pois 46% dela é
desperdiçada nos vazamentos das tubulações ao longo das redes
de distribuição. De acordo com pesquisas da Fundação Joaquim
Nabuco, é muito provável que, no início do terceiro milênio, a
água passe a ser tão preciosa para as populações do planeta como
são o ouro e o petróleo. No Nordeste brasileiro, essa previsão não
é difícil de se fazer, tendo em vista o tratamento inadequado
exercido pelas populações, nos parcos volumes hídricos
existentes. No Brasil, as secas sucessivas, aliadas à falta total de
planejamento dos órgãos públicos com relação à gestão da água
e às condições geoambientais desfavoráveis fazem que tenhamos
plena convicção do colapso iminente desse setor. A concretização
desse cenário é uma mera questão de tempo. Vai faltar água para
beber.
Tendo o texto como referência inicial, é correto afirmar que as
causas da iminente escassez de água no Nordeste brasileiro
incluem