Questões de Concurso Público INMETRO 2009 para Analista Executivo em Metrologia e Qualidade - Comunicação Social-Jornalismo
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Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
Do ponto de vista da história das teorias e dos modelos de comunicação, os elementos do processo comunicativo citados foram sistematizados por Harold Lasswell, no chamado modelo de Lasswell, proposto na década de 40.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
As primeiras abordagens teóricas acerca da relação entre modelos comunicativos e teorias da comunicação, no contexto da primeira metade do século XX, priorizaram os modelos comunicativos, a exemplo da teoria hipodérmica (modelo estímulo-resposta) e da teoria matemática da comunicação (modelo de Shannon e Weaver).
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
Com relação ao papel do comunicador, destaca-se a abordagem dos efeitos limitados, também chamada de abordagem empírica de campo, segundo a qual os líderes de opinião são considerados típicos comunicadores de massa.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
Relativamente ao papel da mensagem no processo comunicativo, a principal perspectiva analítica, integrante da teoria crítica, é o modelo semiótico informacional, que prioriza os efeitos cognitivos no planejamento da codificação da mensagem.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
A principal vertente teórica acerca da relevância do canal nos processos comunicativos faz parte do chamado gatekeeping, que aborda como esses canais de informação são selecionados de acordo com o tipo de mensagem, o perfil do público e os efeitos pretendidos com a mensagem.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
O receptor é o elemento de maior destaque na hipótese da espiral do silêncio, uma vez que essa vertente foi a primeira a chamar atenção para o papel do receptor no processo comunicativo operado por mídias de grande alcance de público.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
As fontes de informação são estudadas pela hipótese do agenda-setting (agendamento), segundo a qual são as fontes que conduzem a agenda da mídia na atualidade, dado que toda informação fidedigna depende de uma fonte segura e confiável.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
No campo dos estudos dos efeitos da comunicação na atualidade, destaca-se a chamada teoria da cauda longa (the long tail theory), que analisa como as mensagens da mídia se propagam na sociedade.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
As funções da comunicação foram omitidas pelo fragmento de texto em apreço porque esse elemento não faz parte do processo comunicativo em si, mas dos impactos sociopolíticos, econômicos e culturais dos sistemas de comunicação na sociedade, incluindo as disfunções, a exemplo da chamada disfunção narcotizante.
Os elementos do processo comunicativo são o comunicador, a mensagem, o canal, o receptor, as fontes e os efeitos da comunicação.
Felipe Pena. Teoria da comunicação: conceitos,mídias e profissões. Rio de Janeiro, 2005, p. 17.
No campo das teorias do jornalismo, todos os elementos do processo comunicativo mencionados no fragmento de texto em questão são explicados pela perspectiva do newsmaking.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
O termo massa é utilizado como expressão de manifestações de cultura e de comunicação que extrapolam as fronteiras das noções de elite e de público, no sentido de mensagens facilmente acessíveis à população em geral.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Historicamente, o conceito de indústria cultural desenvolvido no âmbito da escola de Frankfurt, por Adorno e Horkheimer, é posterior ao de cultura de massas e se contrapõe ao pressuposto norte-americano de cultura democrática.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
A respeito da relação entre massa e público, no campo dos estudos empíricos destaca-se a escola de Chicago, que emergiu nas primeiras décadas do século XX, sob a liderança intelectual de Robert Park e Ernest Watson Burgess. Ambos usaram material de imprensa para estudar problemas urbanos, tais como as consequências da imigração da sociedade norte-americana e a dinâmica entre periferia e áreas centrais.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
A economia política da comunicação desenvolveu-se a partir dos anos 60, com o respaldo da teoria da dependência. Um dos focos dos estudos embasados por essa perspectiva analítica foi a crítica ao imperialismo cultural. Segundo essa visão, as indústrias culturais passaram a ser vistas como agentes do capital a serviço da dependência cultural.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Na perspectiva pós-moderna das culturas híbridas, a cultura de massas criou uma identidade cultural uniforme, homogênea e globalizada, em escala planetária. Assim, os conceitos de classe social, públicos segmentados e elites culturais foram completamente superados. Nessa nova concepção, prevalece a noção de comunidades virtuais, as quais assumiram o papel de elites culturais na pós- modernidade.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Os estudos acerca de cibercultura apresentam diversas visões a respeito do caráter democratizante das tecnologias de comunicação e de informação. Nessa pluralidade, destacam-se aqueles que ressaltam a democracia virtual e os que apontam as tecnologias como uma força a favor do capitalismo, em seu estágio informacional.
No pensamento político moderno, a noção de massa apareceu difusamente de início, para depois cristalizar-se em conceito, no sentido de designar pura e simplesmente a parcela majoritária da população. Contrapõe-se, assim, às noções de elite e público.
Gabriel Cohn. Sociologia da comunicação: teoriae ideologia. São Paulo: Pioneira, 1993, p. 29.
Foi no bojo dos estudos culturais, herdeiros das escolas de sociologia alemã, na década passada, que surgiram conceitos tecnológicos fundamentais para a compreensão da cultura virtual, como interatividade, sociedade em rede, capitalismo informacional, esfera pública virtual, tecnologias da inteligência e colaboração criativa.
O Código de Ética dos Jornalistas Profissionais estabelece critérios deontológicos para a prática e o exercício profissional de acordo com critérios recomendados pela Organização Internacional dos Jornalistas e expostos na Convenção de Budapeste.
A aplicabilidade da Lei de Imprensa brasileira, de 1967, foi questionada recentemente devido a divergências entre dispositivos da lei e o Código de Ética dos Jornalistas Profissionais e o Código de Radiodifusão.
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal, no final de abril de 2009, de acatar os questionamentos em relação à aplicabilidade da Lei de Imprensa, passaram a valer, nos casos de calúnia, injúria e difamação, os dispositivos em vigor estabelecidos pelo Código Penal, pelo Código Civil e pela Constituição Federal de 1988.