Questões de Concurso Público SES-DF 2009 para Médico - Cirurgia Vascular

A pirose é definida como dor do tipo queimação em região epigástrica.

Caso o diagnóstico seja de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), a monitorização do pH na junção esofagogástrica é o primeiro exame a ser solicitado.

Esse paciente poderá ser submetido a manometria do esôfago, e a conduta terapêutica será definida em função das informações funcionais dos esfíncteres esofágicos superior e inferior.

Se houver indicação cirúrgica para tratamento de DRGE, a cardiomiotomia seguida de fundoplicatura será o procedimento cirúrgico de escolha.

Caso a regurgitação desse paciente seja de alimentos não digeridos, ele pode ser portador de um divertículo esofágico.

Se essa paciente tiver história de exposição a radiação, o principal diagnóstico será de câncer anaplásico de tireoide.

Devido à idade dessa paciente, o carcinoma folicular é o mais provável diagnóstico.

Na ausência de linfonodos cervicais palpáveis, essa paciente poderá ser submetida a nodulectomia tireoidiana.

Caso essa paciente seja portadora de carcinoma papilar, ela terá melhor prognóstico em relação aos outros tipos bem diferenciados.

A cintilografia da tireoide poderá esclarecer qual o tipo de carcinoma que essa paciente possui.

Os sintomas mais frequentes da doença que esse paciente apresenta são: disfagia, odinofagia, perda de peso, vômitos ou regurgitação.

Caso esse paciente tenha câncer do esôfago distal poderá haver comprometimento de linfonodos cervicais, celíacos e do hilo esplênico.

Carcinoma espinocelular é o único que acomete a mucosa do esôfago desse paciente.

O tabagismo referido pelo paciente não se constitui fator de risco para o tipo de carcinoma que esse paciente apresenta.

A conduta adequada nesse caso é fazer observação clínica e curativos diários.

Caso essa lesão seja ressecada e receba a classificação 3 de Clark, trata-se de um melanoma.

Se a lesão for ressecada, a margem cirúrgica deverá ser de 5 mm.

Se essa lesão for ressecada e receber a classificação 2 de Clark há alto risco de metástases.

Se houver indicação cirúrgica, a ressecção deverá poupar o tecido subcutâneo para facilitar o fechamento da ferida.