Questões de Concurso Público Banco da Amazônia 2010 para Técnico Científico - Engenharia Florestal
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As unidades amostrais de área fixa do tipo parcela podem ter desenho quadrado, retangular ou circular, enquanto os desenhos das unidades amostrais de área variável do tipo transectos são pontos.
No estudo do inventário florestal, uma amostragem é embasada nos seguintes princípios: casualização, ou seja, a amostragem deve usar mais de uma unidade amostral para se checar a variabilidade entre elas; controle local, tal que as unidades amostrais devem ter a chance de ser posicionadas em qualquer ponto do universo amostral; e repetição, isto é, havendo ambientes distintos, deve haver estratificação.
Para um universo amostral de 300.000 ha, composto de 100.000 ha de floresta de terra firme, com 1.100 árvores/ha e 200.000 ha de campinarana, com 600 árvores/ha, a média estratificada é igual a 850 árvores/ha.
O tamanho de uma amostra aleatória para populações finitas pode ser determinado pela expressão (t2+s2)/E2 , em que E é o limite de erro estabelecido multiplicado pela média da amostragem piloto, s2 é a variância e t, o valor tabelado.
O inventário a 100% tem o objetivo de determinar, com um bom grau de precisão, o estoque de madeira existente em uma área onde se executa um plano de manejo florestal, para fins de planejamento da exploração florestal.
Uma das ferramentas estatísticas utilizadas na análise de um inventário florestal é o coeficiente de variação, que pode ser expresso em porcentagem e é obtido pela relação entre o desvio padrão e a média de valores de determinada variável de um conjunto de dados.
Com o objetivo de analisar a viabilidade técnica do enriquecimento de capoeira, foi desenvolvido um trabalho com oito espécies em propriedades rurais próximas a Manaus, onde foram instaladas duas parcelas de 400 m2, referentes a tratamentos com e sem redução do dossel, ou seja, diferentes condições de luminosidade. Houve diferença significativa apenas para a taxa de crescimento relativo entre tratamentos e entre espécies, cujos valores, após um ano do plantio, estão apresentados na tabela acima.
O valor da taxa percentual média de sobrevivência das espécies foi inferior a 50% e não foi influenciada pelo aumento da luminosidade.
Com o objetivo de analisar a viabilidade técnica do enriquecimento de capoeira, foi desenvolvido um trabalho com oito espécies em propriedades rurais próximas a Manaus, onde foram instaladas duas parcelas de 400 m2, referentes a tratamentos com e sem redução do dossel, ou seja, diferentes condições de luminosidade. Houve diferença significativa apenas para a taxa de crescimento relativo entre tratamentos e entre espécies, cujos valores, após um ano do plantio, estão apresentados na tabela acima.
Entre as oito espécies consideradas, Swietenia macrophyla e Oenocarpum bacaba são utilizadas pelos agricultores para a produção de madeira e Copaifera multijuga e Carapa guianensis, para extração de óleo.
Com o objetivo de analisar a viabilidade técnica do enriquecimento de capoeira, foi desenvolvido um trabalho com oito espécies em propriedades rurais próximas a Manaus, onde foram instaladas duas parcelas de 400 m2, referentes a tratamentos com e sem redução do dossel, ou seja, diferentes condições de luminosidade. Houve diferença significativa apenas para a taxa de crescimento relativo entre tratamentos e entre espécies, cujos valores, após um ano do plantio, estão apresentados na tabela acima.
As espécies que apresentaram as maiores taxas de crescimento relativo foram aquelas que tiveram as menores taxas de sobrevivência, enquanto as espécies que apresentaram as menores taxas de crescimento também tiveram as menores taxas de mortalidade.
Com o objetivo de analisar a viabilidade técnica do enriquecimento de capoeira, foi desenvolvido um trabalho com oito espécies em propriedades rurais próximas a Manaus, onde foram instaladas duas parcelas de 400 m2, referentes a tratamentos com e sem redução do dossel, ou seja, diferentes condições de luminosidade. Houve diferença significativa apenas para a taxa de crescimento relativo entre tratamentos e entre espécies, cujos valores, após um ano do plantio, estão apresentados na tabela acima.
Há uma tendência de maior crescimento das espécies nas parcelas mais iluminadas, indicando que o esforço de fazer desbaste nas capoeiras ou em outros sistemas agroflorestais pode resultar em significativa melhora do povoamento, no que se refere ao crescimento mais rápido das mudas.
Com o objetivo de analisar a viabilidade técnica do enriquecimento de capoeira, foi desenvolvido um trabalho com oito espécies em propriedades rurais próximas a Manaus, onde foram instaladas duas parcelas de 400 m2, referentes a tratamentos com e sem redução do dossel, ou seja, diferentes condições de luminosidade. Houve diferença significativa apenas para a taxa de crescimento relativo entre tratamentos e entre espécies, cujos valores, após um ano do plantio, estão apresentados na tabela acima.
O anelamento, um método utilizado na eliminação de árvores sem valor comercial, é executado retirando-se uma faixa de casca do tronco na altura do DAP, de preferência na estação seca, com a possibilidade de adição de óleo queimado para acelerar a morte.
Com o objetivo de analisar a viabilidade técnica do enriquecimento de capoeira, foi desenvolvido um trabalho com oito espécies em propriedades rurais próximas a Manaus, onde foram instaladas duas parcelas de 400 m2, referentes a tratamentos com e sem redução do dossel, ou seja, diferentes condições de luminosidade. Houve diferença significativa apenas para a taxa de crescimento relativo entre tratamentos e entre espécies, cujos valores, após um ano do plantio, estão apresentados na tabela acima.
O Sistema Silvicultural Brasileiro para Florestas de Terra Firme da Amazônia e o Sistema de Espécies Listadas (SEL) são sistemas de manejo florestal, para a região amazônica, do tipo policíclico, de uso múltiplo, e utilizam a regeneração natural para garantir o ciclo de corte subsequente.
Com o objetivo de analisar a viabilidade técnica do enriquecimento de capoeira, foi desenvolvido um trabalho com oito espécies em propriedades rurais próximas a Manaus, onde foram instaladas duas parcelas de 400 m2, referentes a tratamentos com e sem redução do dossel, ou seja, diferentes condições de luminosidade. Houve diferença significativa apenas para a taxa de crescimento relativo entre tratamentos e entre espécies, cujos valores, após um ano do plantio, estão apresentados na tabela acima.
Os estudos de morfologia e tecnologia de sementes são indispensáveis para a produção de mudas de espécies florestais e, entre outras, fornece a informação de quais sementes são ortodoxas, ou seja, não podem ser armazenadas, e quais são recalcitrantes, ou que podem ser mantidas em bancos de germoplasma.
Entre as fronteiras de exploração madeireira instaladas na Amazônia ao longo do tempo, aquelas consideradas antigas, como Paragominas, no Pará, e Sinop, no Mato Grosso, apresentam um nível superior de aplicação das práticas de manejo, havendo, portanto, maior possibilidade de sucesso de investimentos em manejo florestal nas empresas situadas nessa fronteira.
Entre os fatores que contribuem para o sucesso do investimento em manejo florestal na Amazônia, estão o maior acesso a informação, o maior nível de controle governamental e a alta disponibilidade de serviços especializados para elaborar e executar os planos de manejo florestal.
Para um mesmo grupo de espécies, com mesmos diâmetros e crescendo em locais com qualidade de sítio similares, a exploração sustentada produz madeiras de propriedades tecnológicas superiores, em comparação à exploração predatória.
A exploração florestal com impacto reduzido tem início um ano antes da exploração propriamente dita, com atividades pré-exploratórias, tais como inventário completo, remoção de cipós e mapeamento.
Dentro das atividades exploratórias e considerando o arraste mecanizado, deve-se ter cuidado especial na construção das estradas, procurando sempre o melhor arranjo com o objetivo de diminuir a densidade de estradas e assim causar menos impacto.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
O pará-pará, uma espécie de madeira macia e com alta taxa de sobrevivência, apresentou crescimento superior em diâmetro em todas as idades, com diâmetro médio acima de 20 cm, aos nove anos de idade. A cupiúba, uma espécie de madeira dura e com baixa taxa de sobrevivência, foi a espécie de crescimento mais lento até o 8° ano, quando, então, superou a andiroba e atingiu, aos nove anos, diâmetro acima de 10 cm.
Na tabela e nas figuras 1 e 2 acima, apresentam-se resultados de um
trabalho realizado no estado de Roraima com o objetivo de analisar
o crescimento, em altura e diâmetro de espécies nativas, em um
ensaio preliminar em área de floresta durante nove anos, onde
foram plantadas trinta árvores de cada espécie.
A castanheira, aos dois anos de idade, era a quinta espécie em crescimento em diâmetro, com valores abaixo de 2 cm, superando apenas a andiroba. Aos quatro anos de idade, a castanheira passa para o segundo posto em crescimento em diâmetro, à frente da tatajuba, do cumaru e da cupiúba.