Questões de Concurso Público MPU 2010 para Analista - Biologia
Foram encontradas 129 questões
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPU
Provas:
CESPE - 2010 - MPU - Analista - Biologia
|
CESPE - 2010 - MPU - Analista - Engenharia em Segurança do Trabalho |
Q116177
Direito Administrativo
Texto associado
Com relação aos poderes, atos e contratos administrativos,
julgue os itens a seguir.
julgue os itens a seguir.
A legalidade dos atos administrativos vinculados e discricionários está sujeita à apreciação judicial.
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPU
Provas:
CESPE - 2010 - MPU - Analista - Biologia
|
CESPE - 2010 - MPU - Analista - Engenharia em Segurança do Trabalho |
Q116178
Noções de Informática
Texto associado
![Imagem 006.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 006.jpg)
A figura acima ilustra uma planilha em edição no Microsoft Excel 2007
(MSExcel 2007), que apresenta valores hipotéticos de seis processos.
Nessa planilha, o total e a média aritmética dos valores dos seis
processos serão inseridos nas células C8 e C9, respectivamente. Com
base nessas informações, julgue os itens subsequentes.
![Imagem 006.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 006.jpg)
A figura acima ilustra uma planilha em edição no Microsoft Excel 2007
(MSExcel 2007), que apresenta valores hipotéticos de seis processos.
Nessa planilha, o total e a média aritmética dos valores dos seis
processos serão inseridos nas células C8 e C9, respectivamente. Com
base nessas informações, julgue os itens subsequentes.
Para se obter o valor total desses processos, é suficiente clicar a célula C8; pressionar a ferramenta
e, em seguida, pressionar a tecla
.
![Imagem 007.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/15067/Imagem%20007.jpg)
![Imagem 008.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/15067/Imagem%20008.jpg)
Ano: 2010
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
MPU
Provas:
CESPE - 2010 - MPU - Analista - Biologia
|
CESPE - 2010 - MPU - Analista - Engenharia em Segurança do Trabalho |
Q116179
Noções de Informática
Texto associado
![Imagem 011.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 011.jpg)
A figura acima mostra uma janela do IE 8.0 aberta em um computador com o Windows XP e conectado à Internet. Com base nessa
figura, julgue os itens que se seguem, acerca da utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à Internet.
![Imagem 011.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 011.jpg)
A figura acima mostra uma janela do IE 8.0 aberta em um computador com o Windows XP e conectado à Internet. Com base nessa
figura, julgue os itens que se seguem, acerca da utilização de tecnologias, ferramentas, aplicativos e procedimentos associados à Internet.
Ao se clicar a opção
e, em seguida, a opção Zoom, serão exibidas opções que permitem ampliar ou reduzir a exibição da página da Web mostrada na figura.
![Imagem 013.jpg](https://arquivos.qconcursos.com/images/provas/15067/Imagem%20013.jpg)
Q116182
Biologia
Texto associado
Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber
critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro
e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas
apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação
somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do
território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como
eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas;
a permissão de desmate total para propriedades familiares com até
400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva
legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber
comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem
de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical
brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos
referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na
linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e
parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao
se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de
eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra
podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande
problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário
pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras
para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a
ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o
desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da
redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que
defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na
Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços
ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais
com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria
necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal
lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a
milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas,
colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas
preservadas”.
![Imagem 023.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 023.jpg)
Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens
de 61 a 75.
Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber
critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro
e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas
apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação
somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do
território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como
eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas;
a permissão de desmate total para propriedades familiares com até
400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva
legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber
comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem
de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical
brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos
referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na
linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e
parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao
se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de
eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra
podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande
problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário
pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras
para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a
ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o
desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da
redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que
defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na
Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços
ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais
com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria
necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal
lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a
milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas,
colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas
preservadas”.
![Imagem 023.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 023.jpg)
Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens
de 61 a 75.
No caso da região amazônica, a adoção dessa faixa de proteção desde a margem dos cursos de água tende a promover o desmate das áreas de interflúvios de colinas, o que empobreceria a matriz da paisagem.
Q116183
Biologia
Texto associado
Em texto publicado pela Sociedade Brasileira para o
Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber
critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro
e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas
apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação
somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do
território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como
eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas;
a permissão de desmate total para propriedades familiares com até
400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva
legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber
comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem
de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical
brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos
referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na
linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e
parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao
se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de
eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra
podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande
problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário
pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras
para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a
ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o
desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da
redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que
defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na
Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços
ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais
com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria
necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal
lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a
milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas,
colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas
preservadas”.
![Imagem 023.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 023.jpg)
Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens
de 61 a 75.
Progresso da Ciência (SBPC), o professor Aziz Nacib Ab Sáber
critica as propostas de modificação do Código Florestal brasileiro
e os principais argumentos de seus defensores. Entre as críticas
apresentadas pelo professor, listam-se: a proteção da vegetação
somente até sete metros e meio da margem de todos os rios do
território brasileiro; o plantio de espécies homogêneas, como
eucalipto e pínus, em áreas muito desmatadas ou degradadas;
a permissão de desmate total para propriedades familiares com até
400 hectares; e a redução, de 80% para 20%, do limite de reserva
legal na Amazônia. Reforçando a primeira crítica, Ab Sáber
comenta tratar-se de desconhecimento entristecedor sobre a ordem
de grandeza das redes hidrográficas do território intertropical
brasileiro. A própria comunidade amazônica já reconheceu fatos
referentes à tipologia dos rios regionais, denominados, na
linguagem local, em ordem crescente, igarapés, riozinhos, rios e
parás. Com relação à segunda crítica, o professor argumenta que, ao
se arrendarem de incautos proprietários terras para o plantio de
eucaliptos ou pínus por 30 anos, sabendo-se que os donos da terra
podem morrer quando se completar o prazo, cria-se um grande
problema judicial e econômico para os herdeiros, pois o cenário
pós-corte dessas árvores impede a posterior reutilização das terras
para atividades agrárias. Ab Sáber também prevê que, com a
ampliação das áreas desmatáveis nas propriedades rurais, o
desmatamento seguirá por rodovias, ramais e sub-ramais. Acerca da
redução do limite legal da Amazônia, o professor propõe, aos que
defendem que a taxa de proteção interna da vegetação florestal na
Amazônia seja de 20%, que analisem o que aconteceu nos espaços
ecológicos de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Minas Gerais
com a adoção desse percentual. O professor conclui que “seria
necessário que os pretensos reformuladores do Código Florestal
lançassem sobre o papel os limites de glebas de quinhentos a
milhares de hectares e, dentro de cada parcela das glebas,
colocassem indicações de 20% correspondentes às florestas ditas
preservadas”.
![Imagem 023.jpg](https://s3.amazonaws.com/qcon-assets-production/images/provas/15067/Imagem 023.jpg)
Considerando os assuntos abordados no texto acima, julgue os itens
de 61 a 75.
A maneira mais adequada de se estabelecer a largura ideal da faixa de proteção da vegetação, a fim de garantir a plena conservação da biodiversidade, após recensear aves e mamíferos em diversas faixas marginais de cursos de água, é comparar o número total de indivíduos, independentemente da espécie, à largura da faixa.