Questões de Concurso Público Instituto Rio Branco 2012 para Diplomata - 1ª Etapa
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A proteção do Cerrado, prevista nas metas do plano estratégico da Convenção sobre Diversidade Biológica, justifica-se pela necessidade de recuperação de áreas desmatadas ou degradadas pelas pastagens.
A implantação, na região amazônica, de atividades industriais e agrárias exploradas por empresas públicas e privadas exemplifica o processo de desenvolvimento descrito no texto.
Dado o processo de industrialização do campo, resultante da modernização das técnicas e das relações sociais de produção, a maior parte da força de trabalho da produção agrícola concentra-se nas grandes propriedades, o que reduz o índice de subemprego e atenua a baixa produtividade rural.
Sob o impacto da globalização, as transformações mencionadas no texto provocam uma menor diferenciação entre os centros urbanos, que passam a desempenhar as mesmas funções na rede urbana, ou seja, a de reservatórios de força de trabalho temporária.
Contraditoriamente, a criação de novos centros urbanos acentuou a concentração espacial da população brasileira, o que se evidencia na distribuição populacional ainda marcada por vazios populacionais e pela existência de um processo de fragmentação da rede urbana.
O Brasil, que sempre se caracterizou pela existência, em uma região ou em outra, de fronteira de povoamento, viu, com o processo de industrialização do campo, o aparecimento de fronteiras de modernização nas quais se verificaram profundas transformações socioespaciais. Ambos os tipos de fronteira suscitam novos centros de comercialização e beneficiamento de produção agrícola, de distribuição varejista e prestação de serviços ou, em muitos casos, de centros que já nascem como reservatórios de uma força de trabalho temporária.
A formação histórica do território brasileiro iniciou-se com a assinatura do Tratado de Madri, que determinou, por meio da criação de uma linha imaginária, o primeiro limite territorial da colônia portuguesa nas Américas.
O Brasil, que sempre se caracterizou pela existência, em uma região ou em outra, de fronteira de povoamento, viu, com o processo de industrialização do campo, o aparecimento de fronteiras de modernização nas quais se verificaram profundas transformações socioespaciais. Ambos os tipos de fronteira suscitam novos centros de comercialização e beneficiamento de produção agrícola, de distribuição varejista e prestação de serviços ou, em muitos casos, de centros que já nascem como reservatórios de uma força de trabalho temporária.
No início do século XX, o governo brasileiro assegurou a posse de novas terras por meio de acordos diplomáticos que envolveram questões fronteiriças com a Argentina, Bolívia, Colômbia, Peru e Suriname, nos quais se destacou a figura do Barão do Rio Branco.
O Brasil, que sempre se caracterizou pela existência, em uma região ou em outra, de fronteira de povoamento, viu, com o processo de industrialização do campo, o aparecimento de fronteiras de modernização nas quais se verificaram profundas transformações socioespaciais. Ambos os tipos de fronteira suscitam novos centros de comercialização e beneficiamento de produção agrícola, de distribuição varejista e prestação de serviços ou, em muitos casos, de centros que já nascem como reservatórios de uma força de trabalho temporária.
Os séculos XVII e XVIII constituem marcos da exploração de imensas propriedades rurais, com limites mal definidos, doadas pela Coroa portuguesa a aristocratas portugueses.
O Brasil, que sempre se caracterizou pela existência, em uma região ou em outra, de fronteira de povoamento, viu, com o processo de industrialização do campo, o aparecimento de fronteiras de modernização nas quais se verificaram profundas transformações socioespaciais. Ambos os tipos de fronteira suscitam novos centros de comercialização e beneficiamento de produção agrícola, de distribuição varejista e prestação de serviços ou, em muitos casos, de centros que já nascem como reservatórios de uma força de trabalho temporária.
Mesmo após cinco séculos de ocupação e povoamento, a configuração atual do território brasileiro permanece conforme a implantação das capitanias hereditárias.