Questões de Concurso Público MPU 2013 para Analista - Antropologia
Foram encontradas 120 questões
Correio Braziliense, 26/7/2013 (com adaptações).
Infere-se da fala do neurocientista citado no texto que jurados e magistrados não sabem que o cérebro humano é capaz de gerar falsas memórias, o que, em outras palavras, significa afirmar que, na análise dos fatos, eles se restringem ao parâmetro de distinção entre lembrança verdadeira e mentira voluntária das testemunhas.
Correio Braziliense, 26/7/2013 (com adaptações).
Com correção gramatical e com mais precisão, a oração “que tiveram suas condenações penais anuladas graças ao exame de DNA" (L.11-12) poderia ser estruturada da seguinte forma: cujas condenações penais foram anuladas em virtude de contraprova fornecida pelo exame de DNA.
Rubem Alves. Sobre o tempo e a eternidade.
Campinas: Papirus, 1996 (com adaptações).
No primeiro parágrafo, coerentemente com o emprego da oração “como todo mundo sabe" (L2), que expressa uma generalização, poderia ter sido empregado, em vez do ponto final, o sinal de dois-pontos após a expressão “de duas partes", seguido da seguinte estrutura: o hardware, literalmente “equipamento duro", e o software, “equipamento macio".
Rubem Alves. Sobre o tempo e a eternidade.
Campinas: Papirus, 1996 (com adaptações).
O trecho “que virão, com suas poções químicas e bisturis, consertar o que se estragou" (L.19-20) especifica o instrumental utilizado no tratamento e, portanto, restringe as categorias de profissionais que devem prestar assistência às pessoas cujo hardware ficou louco.
Rubem Alves. Sobre o tempo e a eternidade.
Campinas: Papirus, 1996 (com adaptações).
Respeitando-se os princípios de coesão textual e as regras semântico-sintáticas, o trecho “uma receita que garantirá àqueles que a seguirem à risca saúde mental até o fim dos seus dias" (L.30-31) poderia ser expresso da seguinte forma: uma receita que, até o fim dos seus dias, irá garantir saúde mental aos que a seguirem à risca.