Questões de Concurso Público MPU 2013 para Analista - Engenharia Elétrica
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Considere as configurações de resistores mostradas nas figuras abaixo, em que, na figura I, RA = 60 Ω , RB = 40 Ω e RC = 20 Ω. Nessa situação, na conversão da configuração triângulo para estrela, o valor de R3 na figura II será 20 Ω.
Um circuito linear pode ser representado por um circuito equivalente que, segundo o teorema de Thévenin, deve conter uma fonte de tensão e uma resistência em paralelo, ao passo que, segundo o teorema de Norton, ele deve ser composto por uma fonte de corrente associada a um resistor em série.
A corrente de base do lado de baixa tensão é superior a 40 A.
A impedância em pu referenciada ao lado de alta é diferente da referenciada ao lado de baixa, devido à relação de transformação. Esse fato aumenta a complexidade do modelo para o transformador no diagrama de impedâncias e, consequentemente, o uso de valores em pu para esse tipo de equipamento nem sempre é recomendado.
A impedância de base do lado de baixa tensão é 100 vezes menor que a impedância de base do lado de alta.
A chave estrela-triângulo é utilizada para aumentar o conjugado de partida do motor; no entanto, ela provoca um aumento da corrente de partida.
As curvas de disparo B, C e D correspondem à característica de atuação do disparador térmico dos disjuntores.
A troca dos disjuntores dos aparelhos de ar condicionado que desarmaram durante os testes por equipamentos de maior capacidade poderá gerar sobreaquecimento dos condutores quando os aparelhos estiverem em uso.
Segundo a norma, os condutores isolados são definidos por duas temperaturas características, em função do tipo de isolação: a temperatura máxima para serviço contínuo e a temperatura limite de sobrecarga. Não é necessário levar em consideração a temperatura limite de curto-circuito, visto que, por ser uma situação extrema, os elementos de proteção agirão desligando o circuito defeituoso, impedindo que o condutor chegue a essa temperatura.
Em qualquer ponto de utilização da instalação do edifício, a queda de tensão, calculada a partir dos terminais de saída do gerador, não deve ser superior a 7% da tensão nominal da instalação. Caso o circuito possua um comprimento superior a 100 m, as quedas de tensão poderão ser aumentadas de 0,005% por metro de linha superior aos 100 m, sem que, no entanto, a suplementação total seja superior a 0,5%.
Para a proteção das pessoas envolvidas, é necessário que as instalações elétricas sejam desenergizadas durante a manutenção.
Se a linha elétrica de energia que chega à edificação inclui o condutor neutro e não há aterramento do neutro no barramento de equipotencialização principal, há, segundo a norma, dois esquemas de conexão possíveis para os dispositivos de proteção contra surtos instalados no ponto de entrada ou no quadro de distribuição principal. Contudo, em certas situações, somente um deles pode ser utilizado.
Um conversor CC-CC boost, cujo diagrama está mostrado na figura abaixo, é um elevador de tensão, caracterizado por entrada em corrente e saída em tensão.
A figura acima ilustra uma onda eletromagnética plana que se propaga do meio 1 para o meio 2. Considerando que o plano de propagação seja a folha de papel; que ambos os meios sejam homogêneos; que a interface de separação entre os meios seja perfeitamente plana; e que os ângulos de incidência (α) e de refração (β), contidos no plano de propagação, sejam medidos com relação a um plano normal que corta a interface de separação entre os meios, julgue o item que se segue.
Considere que os meios 1 e 2 sejam dielétricos com a mesma permeabilidade magnética, que a permissividade elétrica do meio 1 seja 44% maior que a do meio 2 e que o ângulo de incidência seja de 30º. Nessa situação, o ângulo de refração β será inferior a 45º.
A figura acima ilustra uma onda eletromagnética plana que se propaga do meio 1 para o meio 2. Considerando que o plano de propagação seja a folha de papel; que ambos os meios sejam homogêneos; que a interface de separação entre os meios seja perfeitamente plana; e que os ângulos de incidência (α) e de refração (β), contidos no plano de propagação, sejam medidos com relação a um plano normal que corta a interface de separação entre os meios, julgue o item que se segue.
Se a impedância intrínseca do meio 1 for maior que a do meio 2, a onda refletida ou a onda refratada não serão necessariamente planas.
A figura acima ilustra uma onda eletromagnética plana que se propaga do meio 1 para o meio 2. Considerando que o plano de propagação seja a folha de papel; que ambos os meios sejam homogêneos; que a interface de separação entre os meios seja perfeitamente plana; e que os ângulos de incidência (α) e de refração (β), contidos no plano de propagação, sejam medidos com relação a um plano normal que corta a interface de separação entre os meios, julgue o item que se segue.
Considere que o meio 1 seja um dielétrico perfeito semi-infinito; que o meio 2 seja um condutor perfeito semi-infinito; e que uma onda com polarização vertical incida com ângulo α igual a zero. Nessa situação, a intensidade do campo elétrico refletido e a do campo elétrico transmitido serão iguais e corresponderão a 50% da intensidade do campo elétrico incidente.
Linhas de transmissão e guias metálicos ocos, como o guia retangular e o circular, são comumente utilizados na guiagem de ondas TEM.
Considere dois fios condutores e retilíneos de mesmo comprimento, designados como fio 1 e fio 2. Considere, ainda, que o diâmetro do fio 1 seja o dobro do diâmetro do fio 2 e que a condutividade elétrica do fio 1 seja 30% inferior à do fio 2. Se ambos os fios forem submetidos ao mesmo campo elétrico de intensidade constante ao longo de seus comprimentos, a corrente elétrica que flui através do fio 1 será maior do que o dobro e menor do que o triplo da corrente que flui pelo fio 2.
Considere que dois meios dielétricos distintos compartilhem uma interface plana com densidade superficial de carga igual a ρs. Se os campos elétricos no interior desses dielétricos estiverem contidos em um plano normal à interface de separação e se as orientações dos campos e as respectivas permissividades elétricas ε1 e ε2 dos meios forem as indicadas na figura abaixo, a intensidade do campo elétrico no meio 2 — em função da densidade superficial de carga e da permissividade elétrica ε — será dada pela relação
Considere uma partícula pontual de carga elétrica negativa q sobre o plano do papel, conforme mostrado na figura abaixo. Caso essa partícula seja deslocada com uma velocidade retilínea e uniforme do ponto A ao ponto B ao longo do segmento linear que os une — também contido no plano do papel — e interaja com um campo magnético constante que penetra perpendicularmente o plano do papel de cima para baixo, a direção da força magnética exercida sobre a carga será perpendicular ao segmento linear e possuirá a orientação indicada pelo vetor F mostrado na figura.