Questões de Concurso Público SEE-AL 2013 para Professor - Geografia
Foram encontradas 120 questões
A avaliação não pode basear-se em dados secundários do ensino-aprendizagem, mas naqueles dados que tenham sido definidos nos planejamentos de ensino a partir de uma teoria pedagógica e traduzidos em práticas educativas nas aulas.
A LDB determina que sejam observados os critérios de avaliação contínua e cumulativa, com prioridade dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de provas finais na verificação do desempenho escolar.
Um argumento favorável à avaliação informal é o de que ela acontece em ambiente natural e revela situações nem sempre previstas, o que pode ser positivo, desde que seja utilizada com a finalidade de confrontar os resultados com os da avaliação formal, e não de estabelecer punições.
A diferença fundamental entre a avaliação somativa e a formativa não está nos propósitos de cada uma delas, mas sim no momento da realização: a primeira ocorre ao final; e a segunda, ao longo do processo.
Na tendência progressista libertária, que privilegia a vivência grupal sob a forma de autogestão, a aprendizagem ocorre de maneira informal, por meio do grupo.
Paulo Freire é representante da tendência progressista histórico-crítica, cujo método parte de uma relação direta da experiência do educando confrontada com o saber sistematizado.
A tendência liberal renovadora não diretiva, cuja principal representante é Maria Montessori, possui método que se baseia na facilitação da aprendizagem.
Na tendência liberal tecnicista, os conteúdos são informações ordenadas em uma sequência lógica e psicológica.
O método da tendência liberal renovadora progressiva, cujo representante é Freinet, é estabelecido a partir de experiências, pesquisas e métodos de soluções de problemas.
Na tendência progressista libertadora, os conteúdos são temas geradores e a relação entre aluno e professor é de igualdade.
O crescimento demográfico atual se destaca como uma das razões para a manutenção dos esquemas de padronização e homogeneidade do espaço geográfico. Tal situação é firmada nos imperativos da indústria, da organização produtiva e do crescimento urbano, em vez de ressaltar os diferentes problemas para cada país, para cada povo, para cada cultura. Além disso, esse tipo de crescimento poderia, entre outros motivos, induzir o crescimento ilimitado da produção e da produtividade. Se a pressão demográfica aparece como uma das razões dessa grande estratégia própria de nosso tempo, é o espaço que se define como instrumento de sua realização. Ele, então, configura uma mediação concreta e prática, como, por exemplo, na modelagem dos grandes conjuntos habitacionais. Certas particularidades, ao se manterem, constituem formas de resistência à desigualdade e de apropriação desse espaço homogeneizante.
Amélia Luisa Damiani. População e geografia. 10.ª ed. São Paulo: Contexto, 2012, p. 93-96 (com adaptações)
A partir das ideias do texto acima, julgue o item a seguir.
O espaço geográfico, seja no estudo da demografia, seja
considerado como substrato da teoria geográfica, é híbrido.
O crescimento demográfico atual se destaca como uma das razões para a manutenção dos esquemas de padronização e homogeneidade do espaço geográfico. Tal situação é firmada nos imperativos da indústria, da organização produtiva e do crescimento urbano, em vez de ressaltar os diferentes problemas para cada país, para cada povo, para cada cultura. Além disso, esse tipo de crescimento poderia, entre outros motivos, induzir o crescimento ilimitado da produção e da produtividade. Se a pressão demográfica aparece como uma das razões dessa grande estratégia própria de nosso tempo, é o espaço que se define como instrumento de sua realização. Ele, então, configura uma mediação concreta e prática, como, por exemplo, na modelagem dos grandes conjuntos habitacionais. Certas particularidades, ao se manterem, constituem formas de resistência à desigualdade e de apropriação desse espaço homogeneizante.
Amélia Luisa Damiani. População e geografia. 10.ª ed. São Paulo: Contexto, 2012, p. 93-96 (com adaptações)
A partir das ideias do texto acima, julgue o item a seguir.
O crescimento demográfico pautado em esquemas de
padronização e homogeneidade do espaço geográfico,
conforme apresentado no texto, está diretamente ligado à
desterritorialização das empresas hegemônicas dos países
centrais, em benefício dos países emergentes.
O crescimento demográfico atual se destaca como uma das razões para a manutenção dos esquemas de padronização e homogeneidade do espaço geográfico. Tal situação é firmada nos imperativos da indústria, da organização produtiva e do crescimento urbano, em vez de ressaltar os diferentes problemas para cada país, para cada povo, para cada cultura. Além disso, esse tipo de crescimento poderia, entre outros motivos, induzir o crescimento ilimitado da produção e da produtividade. Se a pressão demográfica aparece como uma das razões dessa grande estratégia própria de nosso tempo, é o espaço que se define como instrumento de sua realização. Ele, então, configura uma mediação concreta e prática, como, por exemplo, na modelagem dos grandes conjuntos habitacionais. Certas particularidades, ao se manterem, constituem formas de resistência à desigualdade e de apropriação desse espaço homogeneizante.
Amélia Luisa Damiani. População e geografia. 10.ª ed. São Paulo: Contexto, 2012, p. 93-96 (com adaptações)
A partir das ideias do texto acima, julgue o item a seguir.
A análise apresentada no texto reflete o pensamento
malthusiano, que leva em consideração os modos de vida
singulares e suas particularidades.
O crescimento demográfico atual se destaca como uma das razões para a manutenção dos esquemas de padronização e homogeneidade do espaço geográfico. Tal situação é firmada nos imperativos da indústria, da organização produtiva e do crescimento urbano, em vez de ressaltar os diferentes problemas para cada país, para cada povo, para cada cultura. Além disso, esse tipo de crescimento poderia, entre outros motivos, induzir o crescimento ilimitado da produção e da produtividade. Se a pressão demográfica aparece como uma das razões dessa grande estratégia própria de nosso tempo, é o espaço que se define como instrumento de sua realização. Ele, então, configura uma mediação concreta e prática, como, por exemplo, na modelagem dos grandes conjuntos habitacionais. Certas particularidades, ao se manterem, constituem formas de resistência à desigualdade e de apropriação desse espaço homogeneizante.
Amélia Luisa Damiani. População e geografia. 10.ª ed. São Paulo: Contexto, 2012, p. 93-96 (com adaptações)
A partir das ideias do texto acima, julgue o item a seguir.
O espaço é o conceito maior da geografia. De acordo com a
autora do texto, a modelagem do espaço possui caráter de
escala referente a outro conceito geográfico, que é o de lugar.
O crescimento demográfico atual se destaca como uma das razões para a manutenção dos esquemas de padronização e homogeneidade do espaço geográfico. Tal situação é firmada nos imperativos da indústria, da organização produtiva e do crescimento urbano, em vez de ressaltar os diferentes problemas para cada país, para cada povo, para cada cultura. Além disso, esse tipo de crescimento poderia, entre outros motivos, induzir o crescimento ilimitado da produção e da produtividade. Se a pressão demográfica aparece como uma das razões dessa grande estratégia própria de nosso tempo, é o espaço que se define como instrumento de sua realização. Ele, então, configura uma mediação concreta e prática, como, por exemplo, na modelagem dos grandes conjuntos habitacionais. Certas particularidades, ao se manterem, constituem formas de resistência à desigualdade e de apropriação desse espaço homogeneizante.
Amélia Luisa Damiani. População e geografia. 10.ª ed. São Paulo: Contexto, 2012, p. 93-96 (com adaptações)
A partir das ideias do texto acima, julgue o item a seguir.
O crescimento demográfico pautado na homogeneidade é uma
das razões para o aumento das desigualdades sociais e da
exploração humana.
A diferenciação socioespacial é marca das cidades, desde os primórdios da urbanização. Não há cidades sem divisão social do trabalho, o que pressupõe sempre uma divisão territorial do trabalho. O estabelecimento dessa divisão ocorre de maneiras diversas no decorrer do longo processo de urbanização.
Maria Encarnação Beltrão Sposito. “A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais”. In: Ana Fani A. Carlos et al. A produção do espaço urbano: agentes, processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto, 2011, p. 124. (com adaptações).
Considerando o texto acima e os múltiplos aspectos por ele suscitados, julgue o item que se segue.
No Brasil, a renda define a posição hierárquica que a cidade
ocupa perante a rede urbana, mas não determina a mobilidade
espacial da sua população.
A diferenciação socioespacial é marca das cidades, desde os primórdios da urbanização. Não há cidades sem divisão social do trabalho, o que pressupõe sempre uma divisão territorial do trabalho. O estabelecimento dessa divisão ocorre de maneiras diversas no decorrer do longo processo de urbanização.
Maria Encarnação Beltrão Sposito. “A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais”. In: Ana Fani A. Carlos et al. A produção do espaço urbano: agentes, processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto, 2011, p. 124. (com adaptações).
Considerando o texto acima e os múltiplos aspectos por ele suscitados, julgue o item que se segue.
Os primórdios da urbanização foram marcados por uma
divisão social do trabalho, relativamente simples, e pelo plano
territorial estabelecido entre a cidade e o campo.
A diferenciação socioespacial é marca das cidades, desde os primórdios da urbanização. Não há cidades sem divisão social do trabalho, o que pressupõe sempre uma divisão territorial do trabalho. O estabelecimento dessa divisão ocorre de maneiras diversas no decorrer do longo processo de urbanização.
Maria Encarnação Beltrão Sposito. “A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais”. In: Ana Fani A. Carlos et al. A produção do espaço urbano: agentes, processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto, 2011, p. 124. (com adaptações).
Considerando o texto acima e os múltiplos aspectos por ele suscitados, julgue o item que se segue.
No Brasil, as maiores cidades se formaram no litoral e nos seus
arredores. Nas primeiras décadas do século XX, estabeleceu-se
uma rede brasileira de cidades, com hierarquia nacional e com
os primórdios da precedência do urbanismo interior sobre o
urbanismo de fachada.
A diferenciação socioespacial é marca das cidades, desde os primórdios da urbanização. Não há cidades sem divisão social do trabalho, o que pressupõe sempre uma divisão territorial do trabalho. O estabelecimento dessa divisão ocorre de maneiras diversas no decorrer do longo processo de urbanização.
Maria Encarnação Beltrão Sposito. “A produção do espaço urbano: escalas, diferenças e desigualdades socioespaciais”. In: Ana Fani A. Carlos et al. A produção do espaço urbano: agentes, processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto, 2011, p. 124. (com adaptações).
Considerando o texto acima e os múltiplos aspectos por ele suscitados, julgue o item que se segue.
A diferenciação espacial urbana atrelada à divisão territorial do
trabalho pressupõe, simultaneamente, um espaço urbano
fragmentado e desarticulado.
Acerca do ensino da geografia e dos seus desdobramentos, julgue o item subsequente.
No ensino da geografia como atividade intelectual e prática,
existe a necessidade investigativa da pesquisa, que pode ser
considerada um processo aglutinador de reflexão e crítica.