Questões de Concurso Público STF 2013 para Analista Judiciário - Área Judiciária
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Clarice Lispector. Felicidade clandestina.
In: Felicidade clandestina: pontos.
Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações).
A partir do trecho “os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira”, é correto inferir que, em sua vida adulta, a personagem continuou dependente do empréstimo de livros de terceiros.
Clarice Lispector. Felicidade clandestina.
In: Felicidade clandestina: pontos.
Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações).
A oração introduzida pelo pronome “que” (l.21) tem caráter restritivo, visto que especifica a ação expressa pela locução “andar pulando”.
Clarice Lispector. Felicidade clandestina.
In: Felicidade clandestina: pontos.
Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações).
Infere-se do texto, narrado em primeira pessoa, que a personagem principal sujeitou-se a atitudes perversas de uma colega, para conseguir emprestada uma obra de Monteiro Lobato.
Clarice Lispector. Felicidade clandestina.
In: Felicidade clandestina: pontos.
Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações).
Na linha 16, o acento indicativo de crase em “à sua casa” é obrigatório, uma vez que o vocábulo “casa” está especificado pelo pronome “sua” e o verbo ir — “fui” — exige a preposição a.
Clarice Lispector. Felicidade clandestina.
In: Felicidade clandestina: pontos.
Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações).
Na linha 11, o afirmar que o valor do livro estava completamente acima de suas posses, a personagem declara não possuir livros daquele tipo.