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CESPE - 2013 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Arquitetura
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Q585620

Arquitetura Conforto Ambiental , Conforto Térmico ,

Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: CESPE - 2013 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Arquitetura |

Q585620 Arquitetura

A respeito de conforto térmico, assinale a opção correta.

Alternativas

Em climas secos (desérticos ou semidesérticos), em que a temperatura é elevada, o uso de pouca roupa garante condições mais confortáveis para os indivíduos.

Temperatura basal, temperatura radiante média, umidade relativa e velocidade do ar são parâmetros de conforto térmico referentes ao ambiente em que o indivíduo se encontra.

A ventilação ajuda a remover, por condução, o calor gerado pelo corpo. Ao retirar o ar saturado próximo da pele, o movimento do ar facilita a evaporação do suor e o resfriamento do corpo.

É possível avaliar a condição de conforto térmico de um ambiente por meio da temperatura efetiva (te), em °C, calculada em função, exclusivamente, da temperatura de bulbo seco.

A sensação de bem-estar ou de conforto térmico pressupõe que o resultado das trocas de calor entre o corpo humano e o ambiente obedeça à relação M ± C ± R ± Cv - E = 0, em que M é o metabolismo, C, a condução de calor, R, a radiação, Cv, a convecção e E, a evaporação.

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Q585621

Arquitetura Conforto Ambiental , Conforto Acústico , Projetos , Análise Projetual , Layout ( assuntos)

Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: CESPE - 2013 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Arquitetura |

Q585621 Arquitetura

A concepção do projeto arquitetônico de auditórios inicia-se com o estudo da volumetria e da geometria. O formato do auditório é considerado um dos itens mais importantes do projeto e está relacionado à qualidade acústica da sala e à visibilidade do palco. O volume do auditório deve ser decidido em proporção à intensidade sonora que será gerada no ambiente.

Carolina Soler et al. Conforto em auditórios: proposta de procedimento para o projeto. Maceió: Encac/Elacac, 2005.

Tendo como referência inicial o texto acima, assinale a opção correta acerca de projetos de auditório.

Alternativas

O piso escalonado, ainda que melhore a visibilidade, reduz o raio sonoro, o que diminui a energia sonora recebida pela plateia.

O volume de um auditório para música deve ser maior do que o de um auditório destinado apenas para palestras. Considerando que, em um auditório, a área de cada assento varie de 0,55 m2 a 0,70 m2 , e o volume de cada assento, de 2,0 m3 a 5,0 m3 , é correto afirmar que o volume de um auditório a ser utilizado para concertos de música de câmara, com capacidade para 300 pessoas, deve ser de aproximadamente 210 m3 .

Na figura abaixo, se as superfícies mais próximas ao palco — 1 e 2 — forem reflexivas — para que o som possa chegar às últimas fileiras — e a superfície atrás da plateia — 4 — for absorvente, o revestimento das superfícies indicadas na figura pelo número 3 dependerá da necessidade de controlar o tempo de reverberação do som.

Imagem associada para resolução da questão

M. Mehta, J. Johnson, J. Rocafort. Recomendações gerais para as superfícies do auditório. In: Architectural Acoustics: principles and design. New Jersey: Courier Kendallville Inc., 1999.

Para garantir uma boa visibilidade em auditórios, a dimensão x — mostrada na figura abaixo, que ilustra as dimensões da linha de visibilidade entre fileiras de poltronas em auditórios — deve ser igual a 10 cm.

De acordo com a tabela abaixo, é correto afirmar que, em um auditório adequado a espetáculos de mímicas, a largura deve ser de 20 m, e o comprimento, de 30 m.

visibilidade dos elementos de comunicação distância máxima (m)

expressões faciais 12

gestos 20

movimentos corporais maiores 30

Johnson Mehta e Rocafort. Relação entre a distância máxima (visibilidade) e as expressões humanas, 1999.

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Q585622

Arquitetura Expressão e representação , Desenho Técnico na Arquitetura , Instalações Prediais , Instalações Elétricas em Arquitetura , Instalação Hidrossanitária ( assuntos)

Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: CESPE - 2013 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Arquitetura |

Q585622 Arquitetura

Figura I - instalação elétrica de um apartamento

Imagem associada para resolução da questão

Figura II - ligações de esgoto com ralo sifonado

Com base nas figuras I e II acima, assinale a opção correta a respeito das instalações elétricas e hidrossanitárias.

Alternativas

Na figura I, II representa uma tomada alta.

Na figura I, a previsão de cargas na sala é de 800 VA e, na cozinha, de 5.300 VA.

As especificações marcadas com V e VI, na figura II, correspondem, respectivamente, ao tubo de queda e ao esgoto secundário.

As especificações marcadas com III, IV e VII, na figura II, correspondem, respectivamente, à coluna de ventilação, ao ramal de ventilação e aos ramais de descarga.

Na figura I, I representa um interruptor a média altura.

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Q585623

Arquitetura Tecnologia das Construções , Coberturas ,

Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: CESPE - 2013 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Arquitetura |

Q585623 Arquitetura

Na figura acima, é apresentado detalhe de uma calha para águas pluviais, com as especificações numeradas de I a VI. De acordo com a figura, assinale a opção que estabelece a correta relação entre o algarismo romano e a descrição da estrutura.

Alternativas

III ― telha trapezoidal.

IV― treliça confeccionada com tubos metálicos h = 1,00 m.

V ― pilar de concreto.

I ― calha de chapa  18 galvanizada de 25 cm x 30 cm

II ― terça: perfil C dobrado a frio de 10 cm x 20 cm a cada 5,00 m.

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Q585624

Arquitetura Projetos , Circulação Vertical ,

Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) Prova: CESPE - 2013 - TRT - 8ª Região (PA e AP) - Analista Judiciário - Arquitetura |

Q585624 Arquitetura

Com base nas figuras acima, assinale a opção correta.

Alternativas

De acordo com a NBR 9.077:2001, o lanço mínimo de escadas deve ser de cinco degraus e o lanço máximo entre dois patamares consecutivos não deve ultrapassar 2,10 m de altura.

Conforme a NBR 9.077:2001, a largura das escadas deve ser diretamente proporcional à área da edificação, salvo quando houver recomendação municipal específica.

A parte da escada assinalada com o número 2, na figura I, corresponde à saliência do piso sobre o espelho, ou seja, ao bocel.

Sabendo-se que a altura do pé-direito de uma edificação é igual a 2,70 m e que a espessura acabada da laje do piso superior é igual a 0,18 m, é correto afirmar que, aplicando-se a fórmula de Blondel para a construção de uma escada de 18 degraus nessa edificação, o valor de y, mostrado na figura I, será igual a 0,17 m.

Considerando que uma escada de n espelhos possui n – 1 pisos, a distância d, mostrada na figura II, será igual ao produto da largura do piso encontrado pelo número de espelhos menos 1.

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26: E

27: C

28: D

29: C

30: E

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