Questões de Concurso Público ANATEL 2014 para Técnico em Regulação - Telecomunicações
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Na técnica de análise de interface, os requisitos da interface do usuário são detalhados e integrados a outros requisitos, como casos de uso, cenários, regras de dados e de negócio, o que permite ao especificador de requisitos avaliar, identificar, descrever e validar suas necessidades de interface da solução a ser desenvolvida.
As entregas da elicitação dependem das técnicas utilizadas para a sua realização. Nesse ciclo, preparar a elicitação é uma tarefa que pode ter como entrada o business case e o escopo da solução.
A atividade de classificação deve ocorrer após a descoberta dos requisitos e antes de sua priorização e negociação.
O ato de colecionar os requisitos não estruturados, o de agrupar requisitos relacionados e o de organizá-los em grupos coerentes estão relacionados às atividades de classificação e organização de requisitos.
A gestão de requisitos é composta das seguintes fases: elicitação, na qual se insere a prototipação; especificação; e validação.
Na fase de definição da arquitetura, os processos de engenharia de requisitos e o projeto de arquitetura são absolutos, não podendo haver entre eles sobreposição, para não prejudicar a decomposição da arquitetura.
É parte necessária do projeto de software a descrição dos modelos e estruturas de dados usados pelo sistema, das interfaces entre os componentes e dos algoritmos que o compõem, desenvolvidos em uma única iteração.
No modelo do processo de desenvolvimento de software, o primeiro estágio consiste no projeto de arquitetura, que constitui o elo crítico entre o projeto e a engenharia de requisitos.
Testar os componentes desenvolvidos como unidades, assim como integrar os resultados produzidos por programadores ao sistema executável no contexto de usuário são finalidades da homologação.
Na implementação, os programadores desenvolvem os builds, versões operacionais de parte de um sistema que incluem os recursos a serem fornecidos no produto final, constituído de um ou mais componentes.
Na homologação, o ato de implementar a solução de software por meio de stubs permite que sua execução seja realizada em múltiplas plataformas e com os mesmos componentes, visto que os stubs não dependem de plataforma e sua arquitetura de execução é virtual.
Entre as finalidades da implementação de sistemas de informação, incluem-se a definição do código em subsistemas de implementação organizados em camadas e a implementação de classes e objetos de componentes.
Em se tratando de desenvolvimento de softwares dirigidos a testes (TDD), a execução dos testes é realizada antes da implementação da funcionalidade.
O teste de estresse, que avalia o desempenho do sistema por meio de demandas que estejam fora dos limites de projeto do software, é particularmente relevante para sistemas distribuídos com base em uma rede de processadores.
Realizados logo após os testes de desenvolvimento, os testes de release devem ser conduzidos pela própria equipe de desenvolvimento e incluir os testes automatizados para que se verifique se o sistema atende aos requisitos dos stakeholders do sistema.
Os testes de software englobam a validação, ato que se destina a avaliar a forma de construção do produto, e a verificação, ato destinado a averiguar a construção do próprio produto.
No que diz respeito à granularidade, os testes são classificados em três estágios: unitário, destinado a testar componentes de programas, como métodos ou classes de objeto; de componentes; e de sistemas.
Testes de fumaça (smoke testing) são projetados para confirmar se as alterações no código funcionarão como o esperado e não desestabilizarão uma compilação inteira do software.
Na administração pública federal, o processo de desenvolvimento de software seguro apresenta recomendações para identificar, definir e formalizar os responsáveis, os quais devem definir e validar os requisitos de segurança que o software atenderá.
De acordo com a referida norma, a maturidade de um software é caracterizada pelo nível de desempenho mantido por esse produto em caso de falhas e pela capacidade do software de se recuperar desses erros.