Questões de Concurso Público MPO 2015 para Técnico em Assuntos Educacionais - Cargo 6
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Na participação em um grupo, seja ele social, de estudo ou de trabalho, deve-se ter comprometimento com os objetivos pessoais de cada um dos participantes.
Ao conduzir os trabalhos em grupo na organização, o técnico em assuntos educacionais deve motivar o grupo a evitar o uso de informalidades na linguagem e no comportamento e fazer avaliações periódicas para excluir integrantes capazes de interferir no bom desenvolvimento do grupo.
Para melhor desenvolvimento dos trabalhos, é fundamental que os grupos sejam pequenos, visto que estes permitem o debate e a participação de todos, diferentemente de grupos grandes, que dificultam a verbalização, o que exigirá do coordenador a sua divisão em subgrupos.
Nas atividades de dinâmica de grupo, o planejamento deverá prever um ambiente propício à participação e à interação efetiva entre os participantes.
É de exclusiva responsabilidade do condutor o bom funcionamento do grupo, que pressupõe planejamentos e ações com relação a horários, pauta de reunião, decisões, divisão de tarefas, programação dos próximos encontros e avaliação.
As técnicas de trabalho em grupo foram desenvolvidas para aumentar e dinamizar a produtividade dos trabalhos; por isso, elas não são absolutas, são ferramentas dinâmicas, passíveis de modificação e de adaptação.
Ao finalizar uma reunião de grupo, o técnico deverá avaliá-la para reformular as posteriores, corrigir o que não tenha funcionado adequadamente, ajustar a participação de todos e verificar possíveis causas de desajustes.
Caso, durante uma reunião, o grupo proponha ao técnico responsável pela condução dos trabalhos a realização de uma autoavaliação pelo grupo, ele não deverá autorizar essa atividade, visto que ela não possibilitará a reformulação de práticas realizadas pelo grupo.
Modelos rígidos de coleta de dados devem nortear a avaliação do processo de trabalho em grupo para que não haja distorções nos dados necessários para possíveis reformulações do processo.
A atribuição do técnico em assuntos educacionais em relação ao currículo das organizações é somente a de executor, isto é, colocar em prática o que já está estabelecido.
Currículo não é algo dado, não é realidade objetiva, e sim processual, provisória, visto que ele está relacionado à temporalidade histórica.
O currículo é uma práxis que ocorre em condições concretas de interações sociais e culturais.
Para entender o conceito de currículo, é preciso separá-lo da prática e do contexto em que se encontra, pois ele é uma sistematização técnica de conteúdos institucionalizados.
As orientações, o modelo de educação e a seleção de conteúdos refletem-se no currículo da instituição.
O processo de aprendizagem organizacional deve ter em vista os paradigmas emergentes e apoiar-se nas antigas civilizações e suas relações com o trabalho.
Um dos objetivos das aprendizagens organizacionais é possibilitar que o indivíduo se identifique mais facilmente com o seu meio de atuação funcional.
Nas organizações, os profissionais responsáveis pela capacitação e formação continuada esforçam-se para responder às questões que o cotidiano apresenta, buscando a qualidade do resultado proposto independentemente dos sujeitos do processo.
A partir da década de 90 do século passado, os processos de aprendizagens nas organizações têm evoluído de modelos mais estruturados de aprendizagem para processos mais dinâmicos e flexíveis.
Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.