Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Técnico em Assuntos Culturais

Foram encontradas 88 questões

Q2249455 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Longe de ser um fato isolado, a violência que assola a cidade do Rio de Janeiro é ampliada pela ação do narcotráfico, cujas quadrilhas não raro entram em guerra pelo domínio de pontos de venda de drogas ilícitas.
Alternativas
Q2249456 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Os números apresentados pelo PNUD mostram que, pelo menos quanto ao volume de armas em circulação no país, a situação está sob controle, o que permite afirmar que, embora ainda não tenha sido aprovado pelo Congresso Nacional, o simples anúncio do projeto do Estatuto do Desarmamento já surtiu efeitos positivos.
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Q2249457 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Ações criminosas praticadas por jovens das classes média e alta, alguns dos quais com requintes de violência que chocam a opinião pública, demonstram que o problema focalizado nos textos não se explica apenas pela origem social de seus protagonistas e pela histórica desigualdade brasileira.
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Q2249458 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Apesar dos graves problemas focalizados no segundo texto, sabe-se que o Brasil foi capaz de montar um sistema público de educação que, apontando para a universalização do acesso ao ensino fundamental, cumpre seu objetivo de promover a drástica redução das desigualdades sociais existentes no país, pela via da socialização do conhecimento.
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Q2249459 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Infere-se da pesquisa citada no segundo texto que, em linhas gerais, uma parcela das escolas brasileiras, em vez de constituir um lugar de inclusão e de convivência de diversidades, transforma-se em ambiente de medo, no qual o aluno sente-se vulnerável e inseguro.
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Q2249460 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
Citados nos textos, PNUD e UNESCO integram a estrutura da Organização das Nações Unidas (ONU) e, ao lado de outros órgãos especializados, como a OMS e o UNICEF, comprovam que a ação da grande instituição multilateral surgida no imediato pós-Segunda Guerra Mundial não se restringe às intrincadas questões políticas do sistema internacional e ao crucial tema da segurança mundial.
Alternativas
Q2249461 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
Ao cenário focalizado no primeiro texto, agrega-se a ação do denominado crime organizado, fortemente ligado ao narcotráfico e em larga medida responsável pela expressiva dimensão alcançada pelo contrabando de armas.
Alternativas
Q2249462 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Do quadro gerador do sentimento coletivo de insegurança advinda da violência a que se referem os textos, nasce o que os especialistas definem como indústria do medo, para a qual são direcionados recursos que, em circunstância diversa, poderiam destinar-se a investimentos sociais.
Alternativas
Q2249463 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Nos últimos anos, a acentuada presença de menores no mundo da delinqüência, sobretudo em crimes bárbaros de elevada repercussão na opinião pública, foi a gota d’água que levou o Congresso Nacional a alterar radicalmente o Estatuto da Criança e do Adolescente, praticamente desfigurando-o.
Alternativas
Q2249464 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
A redução da maioridade penal, de 18 anos para 16 anos de idade, foi decidida em votação dramática do Congresso Nacional. Para os analistas, deputados federais e senadores assim agiram em razão da forte pressão exercida pela sociedade, assustada com a banalização da violência entre os jovens. 
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Q2249465 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
Um dos fatores determinantes para o florescimento econômico de várias regiões do interior do Brasil é o agronegócio, marcado pela utilização de expressivas inovações tecnológicas e responsável por crescente parcela das exportações brasileiras.
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Q2249466 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
Infere-se do texto que os investimentos industriais feitos pelo Brasil são extremamente centralizados, o que determina a concentração de pólos industriais nas regiões metropolitanas.
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Q2249467 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
Quando o texto fala em “emprego formal”, está-se referindo à modalidade de trabalho remunerado que segue a legislação relativa ao setor, a começar pelo registro do trabalhador em carteira profissional.

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Q2249468 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
A chamada política neoliberal, muito em voga a partir de meados da penúltima década do século passado, correspondeu, entre diversos outros aspectos, ao enrijecimento da legislação trabalhista, pelo aprofundamento das normas de proteção ao trabalho. 
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Q2249469 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
O caso de Blumenau, mencionado no texto, confirma o que as estatísticas oficiais sempre demonstraram: micro e pequenas empresas, justamente por seu reduzido porte, têm dificuldades intransponíveis para a geração de empregos.
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Q2249470 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
O texto confirma o dinamismo da economia de Mato Grosso e, pelo consumo de energia elétrica, vê-se que a opção de desenvolvimento assumida atualmente pelo estado centra-se na indústria de bens duráveis.
Alternativas
Q2249471 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
Com o desenvolvimento econômico de áreas do interior do país, que o texto exemplifica, é natural que também cresçam outros indicadores, como a arrecadação fiscal, as exportações, as vendas e o consumo de energia.
Alternativas
Q2249472 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
Enquanto as taxas de desemprego explodem nas regiões metropolitanas, o dinamismo apresentado pela economia no interior do país permite supor que, neste, novos postos de trabalho estejam sendo gerados. 
Alternativas
Q2249473 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
 Para os especialistas, o mais grave problema vivenciado pela economia do interior do Brasil é sua excessiva dependência a uma única atividade econômica de expressão, a agropecuária, desconsiderando outras atividades potencialmente dinâmicas, como calçados, móveis e cerâmica, por exemplo.
Alternativas
Q2249474 Português
       O interior do país está crescendo a um ritmo mais acelerado que o das regiões metropolitanas. O emprego formal cresceu 1,5% nas regiões metropolitanas até abril e o dobro deste percentual no interior do país, segundo dados compilados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Em Ribeirão Preto – SP, quase 540 empresas devem exportar mais de US$ 1 milhão este ano. Em Caxias do Sul – RS, o emprego formal cresceu 5,2% até abril, e a indústria foi responsável por 75% das 5,5 mil novas vagas. Em Nova Friburgo – RJ, o setor têxtil estima aumentar em 30% sua mão-de-obra em 2004. Na catarinense Blumenau, as grandes empresas não abrem novas vagas, mas pequenas confecções e um pólo de software fizeram o emprego industrial com carteira assinada aumentar 6,9% neste início de 2004. No Mato Grosso, o consumo de energia rural aumentou 22,7% até abril em relação a 2003.

Valor Econômico, 31/5/2004, capa (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item seguinte, relativos ao atual quadro econômico brasileiro.
Entre os efeitos esperados e já detectados no processo de expansão econômica do interior, estão os dados populacionais de seus municípios: ou são ascendentes ou, pelo menos, mostram interrupção no movimento de queda de seus habitantes.

Alternativas
Respostas
61: C
62: E
63: C
64: E
65: C
66: C
67: C
68: C
69: E
70: E
71: C
72: E
73: C
74: E
75: E
76: E
77: C
78: C
79: E
80: C