Questões de Concurso Público PRF 2021 para Policial Rodoviário Federal - Curso de Formação - 2ª Prova
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No que se refere ao Número de Identificação do Veículo (NIV), julgue o item subsequente.
A NBR 6.066:1980 padronizou o NIV com 17 caracteres,
mas proibiu a utilização das letras “L”, “I” e “O”.
No que se refere ao Número de Identificação do Veículo (NIV), julgue o item subsequente.
A estrutura do NIV é composta por três seções: WMI
(identificador internacional do fabricante), VDS
(identificador das características gerais do veículo) e VIS
(identificador do ano, da planta de fabricação e da
individualização do veículo).
No que se refere ao Número de Identificação do Veículo (NIV), julgue o item subsequente.
O Número de Identificação do Equipamento Veicular
(NIEV) poderá substituir o NIV dos veículos com carroçaria.
No que se refere ao Número de Identificação do Veículo (NIV), julgue o item subsequente.
O NIV composto pela sequência 9BM9580248B598714
pode identificar um caminhão da montadora Mercedes Benz,
fabricado em 2008.
Acerca de adulterações em veículos, julgue o item a seguir.
O tipo de fraude conhecido como transplante consiste na
inserção de peça com gravação original de NIV sobre
superfície que se queira adulterar.
Acerca de adulterações em veículos, julgue o item a seguir.
Parte das quadrilhas especializadas opta por não regravar o
número dos motores, devido à dificuldade envolvida na
realização desse procedimento.
Acerca de adulterações em veículos, julgue o item a seguir.
Um dos métodos de identificação que pode ser utilizado para
avaliar fraude veicular é a comparação entre o ano de
fabricação do veículo e o ano de fabricação de suas peças.
Acerca de adulterações em veículos, julgue o item a seguir.
Considera-se veículo salvado aquele que, tendo procedência
ilícita ou irregular, utiliza-se de dados de um veículo legal de
mesma marca, modelo e cor.
No que diz respeito à fiscalização de peso e dimensões, julgue o item a seguir.
O peso bruto total combinado de um veículo refere-se ao
peso máximo que ele pode transmitir ao pavimento, sendo
constituído do somatório da tara mais a lotação.
No que diz respeito à fiscalização de peso e dimensões, julgue o item a seguir.
A parte inferior do assento de um veículo automotor de
tração e carga é um dos locais em que é possível estar
inscrita ou afixada, voltada para porta, a indicação dos dados
sobre seu peso e sua capacidade.
No que diz respeito à fiscalização de peso e dimensões, julgue o item a seguir.
O comprimento total máximo regulamentar para veículos,
com ou sem carga, que transitem por vias terrestres será
medido do ponto mais avançado de sua extremidade
dianteira ao ponto mais avançado de sua extremidade
traseira, com exceção dos batentes, degraus e estribos de
acesso, entre outros dispositivos.
No que diz respeito à fiscalização de peso e dimensões, julgue o item a seguir.
Caminhões e caminhões-tratores são considerados não
articulados e possuem o mesmo limite máximo que os
semirreboques no que se refere ao peso bruto transmitido ao
pavimento das vias públicas.
No que diz respeito à fiscalização de peso e dimensões, julgue o item a seguir.
Veículo automotor 6x2 possui dois eixos, sendo um de
rodagem simples e outro que pode ser de rodagem simples
ou dupla, tendo ambos capacidade de tração.
Ainda no que diz respeito à fiscalização de peso e dimensões, julgue o item subsequente.
O limite legal de peso se refere à capacidade do veículo, isto
é, o limite máximo de peso para o veículo, que deve
informado por seu fabricante.
Ainda no que diz respeito à fiscalização de peso e dimensões, julgue o item subsequente.
A distância entre o plano vertical, passando pelos centros
das suas rodas traseiras extremas e o seu ponto mais
recuado, com todos os elementos rigidamente fixados a ele,
é chamada de balanço traseiro de um veículo. Em sua
medição, não se considera a carga, mas somente o veículo.
Cada um do item a seguir apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito de cronotacógrafo e sua utilização.
Um micro-ônibus se envolveu em grave acidente em rodovia
federal, ocasionando diversas vítimas, entre as quais três
passageiros do veículo. Ao verificar a documentação do
veículo, o policial rodoviário constatou tratar-se de bem
registrado na categoria particular em nome do próprio
motorista, que conduzia a família em viagem de férias.
Nessa situação, para melhor determinar as circunstâncias do
acidente, deverá ser periciado o cronotacógrafo do veículo,
de uso obrigatório devido a seu modelo e sua espécie.
Cada um do item a seguir apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada a respeito de cronotacógrafo e sua utilização.
Após acidente com ônibus de viagens interestaduais, foi
verificado que o cronotacógrafo apresentava formato oval
com lingueta de pressão e continha apenas uma folha. Nessa
situação, de acordo com as características do aparelho, o
policial rodoviário, de imediato, constatou que se tratava de
um cronotacógrafo diário.
Cada um do item a seguir apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada. Julgue-os no que se refere aos equipamentos utilizados para aferir velocidade.
Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal, visando coibir
excesso de velocidade em determinado trecho de sua
circunscrição, posicionou, ostensivamente, radar portátil em
ponto específico, o que resultou em várias autuações,
devidamente registradas em imagens. O trecho fiscalizado
tinha como velocidade máxima 40 km/h, devidamente
sinalizada. Nesse caso, é incabível o uso do referido
equipamento para fins de autuação.
Cada um do item a seguir apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada. Julgue-os no que se refere aos equipamentos utilizados para aferir velocidade.
Um policial rodoviário posicionou radar portátil em via de
sua circunscrição, não atentando, porém, à inexistência de
placa com sinal R-19. Nessa situação, as autuações
procedidas em relação ao limite de velocidade da via serão
nulas por inobservância ao princípio da transparência.
Cada um do item a seguir apresenta uma situação hipotética seguida de uma assertiva a ser julgada. Julgue-os no que se refere aos equipamentos utilizados para aferir velocidade.
Um radar portátil foi devidamente posicionado em via com
placa indicativa de velocidade máxima, mas sem qualquer
sinalização indicando a localização do aparelho medidor.
Nessa situação, é perfeitamente legal a conduta de
fiscalização por não haver obrigatoriedade, nesse caso, de
placa indicativa de localização do dispositivo.