Tarsila, enfermeira, faleceu em 10/12/2022, deixando uma
companheira, com quem mantinha união estável desde
10/9/2021, um filho adotivo, menor de idade e com deficiência
intelectual grave, e um menor de idade sob sua guarda. Ao tempo
do falecimento, Tarsila exercia três atividades profissionais:
mantinha um vínculo de emprego de enfermeira em clínica
particular, desde 2005; prestava, por conta própria, serviços de
enfermagem em residência de clientes idosos acamados, desde
2010; e mantinha um vínculo de emprego público federal na área
da saúde, desde 2021. Tarsila mantinha filiação e inscrição no
regime de previdência social relativo a todas as atividades
profissionais que exercia e havia recolhido tempestivamente as
respectivas contribuições previdenciárias antes de falecer.
Considerando a situação hipotética apresentada, com relação ao
beneficio de pensão por morte devido aos dependentes de
Tarsila, assinale a opção correta conforme a Emenda
Constitucional n.º 103/2019 e a Lei n.º 8.213/1991. Para tanto,
considere que a sigla RGPS, sempre que empregada, refere-se ao
Regime Geral de Previdência Social.