Paula comprou um carro usado de seu vizinho Marcelo
com a finalidade de doar a sua filha Olívia, a qual acabou de
completar 18 anos. Durante as negociações preliminares, Paula
identificou que o veículo possuía um rastreador e pensou ser
relevante por questões de segurança, todavia nada foi
convencionado sobre o equipamento. Realizado o contrato de
compra e venda, Paula verificou que o veículo foi entregue sem o
rastreador e, ao questionar Marcelo, ele informou que a aquisição
desse item não foi convencionada.
Diante dessa situação hipotética, tendo em vista a natureza
jurídica do bem, as disposições do Código Civil sobre os bens
reciprocamente considerados e a jurisprudência do STJ, assinale
a opção correta.