Questões de Concurso Público BDMG 2025 para Analista de Desenvolvimento - Gestão, Finanças e Controladoria
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Dada a estruturação do texto, é correto considerá-lo um artigo de opinião no qual a autora defende a ideia de que o dinheiro gera felicidade.
No terceiro parágrafo, os travessões isolam uma oração de natureza explicativa.
A “grande questão” mencionada no primeiro período do terceiro parágrafo retoma a pergunta apresentada no início do texto.
Conforme os estudos citados no texto sobre a relação entre dinheiro e felicidade, quanto mais dinheiro uma pessoa tem, mais feliz ela é.
A correção gramatical e o sentido do texto seriam preservados caso o segundo período do último parágrafo fosse reescrito da seguinte maneira: Para entender onde cada estudo deixou a desejar, os dados coletados pelos pesquisadores nos Estados Unidos da América em 2010 e 2021 foram reanalisados.
O verbo debruçar, conforme empregado no terceiro período do primeiro parágrafo, significa inclinar-se ou tornar-se propenso a realizar algo.
Mantendo-se a correção gramatical do texto, poderia ser inserido o sinal indicativo de crase no vocábulo “a” presente no segmento “a uma conclusão” (terceiro período do último parágrafo), a exemplo do que ocorre em “à seguinte conclusão” (primeiro período do quarto parágrafo).
Observa-se uma relação de proporcionalidade entre as orações que compõem o trecho “quanto mais dinheiro alguém ganha, mais feliz e satisfeita essa pessoa se sente” (primeiro período do quarto parágrafo).
No quarto parágrafo, o período introduzido por “Só que” apresenta uma ideia contraposta à veiculada no período imediatamente anterior.
Entende-se do primeiro período do terceiro parágrafo que a expressão “seus trabalhos” refere-se aos trabalhos somente de Argus.
A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos caso a preposição “a”, em “Kahneman juntou-se a Killingsworth e Barbara Mellers” (primeiro período do último parágrafo), fosse substituída por com.
No último período do texto, o emprego da preposição “de” subsequente aos dois-pontos deve-se à regência da forma verbal “sentem”.