Questões de Concurso Público UFRN 2023 para Enfermeiro - Área: Obstetrícia

Foram encontradas 50 questões

Q3220175 Não definido
Considere o excerto abaixo para responder à questão.

Em 2017, o Instituto de Ensino em Saúde Suplementar junto com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) divulgaram uma pesquisa em que o Brasil ocupa o segundo lugar de mortes evitáveis. Os chamados eventos adversos são a segunda causa de morte mais comum no Brasil. Todo dia, 829 brasileiros falecem em decorrência de condições adquiridas nos hospitais, o que equivale a três mortos a cada cinco minutos. O falecimento de 302.610 mil brasileiros em hospitais públicos ou privados como consequência de um “evento adverso”, é resultado, por exemplo, de erros de dosagem ou aplicação de medicamentos, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar, entre inúmeros outros casos.

Disponível em: https://www.anestedu.com.br/index.php/2019/11/07/cultura-justa-e-cultura-de-seguranca-em-hospitais/. Acesso em: 12 set. 2022.
O fato apresentado no excerto foi reconhecido como um problema global de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que, para promover a segurança do paciente em nível global, estabeleceu medidas por meio de uma Aliança Mundial para Segurança do Paciente (World Alliance for PatientySafety). No Brasil, o Programa Nacional para Segurança do Paciente (PNSP) foi lançado pelo Ministério da Saúde, por intermédio da publicação da Portaria nº 529, em 1º de abril de 2013. Partindo do entendimento dessa política, a Cultura de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde é entendida como
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Q3220176 Não definido
Considere o excerto abaixo para responder à questão.

Em 2017, o Instituto de Ensino em Saúde Suplementar junto com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) divulgaram uma pesquisa em que o Brasil ocupa o segundo lugar de mortes evitáveis. Os chamados eventos adversos são a segunda causa de morte mais comum no Brasil. Todo dia, 829 brasileiros falecem em decorrência de condições adquiridas nos hospitais, o que equivale a três mortos a cada cinco minutos. O falecimento de 302.610 mil brasileiros em hospitais públicos ou privados como consequência de um “evento adverso”, é resultado, por exemplo, de erros de dosagem ou aplicação de medicamentos, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar, entre inúmeros outros casos.

Disponível em: https://www.anestedu.com.br/index.php/2019/11/07/cultura-justa-e-cultura-de-seguranca-em-hospitais/. Acesso em: 12 set. 2022.
Com base no do entendimento da Política Nacional para Segurança do Paciente, é considerado exemplo de caracterização da Cultura de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde:
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Q3220177 Não definido
Considere o excerto abaixo para responder à questão.

O Ministério da Saúde, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) Nacional, realiza, de rotina, o monitoramento de todas as doenças e agravos com potencial para constituição de emergência em saúde pública. No monitoramento do cenário epidemiológico internacional e nacional, foi detectada a ocorrência de caso confirmado de monkeypox (mpox) em maio de 2022, no Reino Unido, país não endêmico da doença. Em 19 de maio de 2022, considerando o potencial risco de entrada da doença no Brasil, alertado pela OMS, o CIEVS Nacional elaborou Comunicado de Risco para alertar sobre a disseminação da doença, sinais e sintomas, definição de caso, processo de notificação bem como sobre as medidas de prevenção e controle.
De acordo com o Ministério da Saúde (2022), até o momento, são reconhecidos três grupos populacionais considerados de maior risco para formas graves da Monkeypox: crianças menores de 8 anos, pessoas imunossuprimidas (independente da causa) e gestantes. Portanto, gestantes estão entre as prioridades para
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Q3220178 Não definido
Considere o excerto abaixo para responder à questão.

O Ministério da Saúde, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) Nacional, realiza, de rotina, o monitoramento de todas as doenças e agravos com potencial para constituição de emergência em saúde pública. No monitoramento do cenário epidemiológico internacional e nacional, foi detectada a ocorrência de caso confirmado de monkeypox (mpox) em maio de 2022, no Reino Unido, país não endêmico da doença. Em 19 de maio de 2022, considerando o potencial risco de entrada da doença no Brasil, alertado pela OMS, o CIEVS Nacional elaborou Comunicado de Risco para alertar sobre a disseminação da doença, sinais e sintomas, definição de caso, processo de notificação bem como sobre as medidas de prevenção e controle.
Em caso suspeito de Monkeypox, as medidas imediatas de controle são, entre outras,
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Q3220179 Não definido
De acordo como o Ministério da Saúde, a vacinação durante a gestação não objetiva somente a proteção da gestante mas também a do feto. Dessa forma, recomenda-se que a mulher gestante deva iniciar ou complementar seu esquema vacinal caso seu calendário não esteja atualizado. Sobre a indicação da Vacina dT (Difteria e Tétano) e dTpa (Difteria, Tétano e Coqueluche [Pertussis acelular]) para gestante/puérpera, considere as orientações abaixo.
I Gestante sem nenhuma dose registrada da dT deverá iniciar o esquema vacinal o mais precocemente possível, com 3 doses, com intervalo de 60 dias ou, no mínimo, 30 dias, sendo pelo menos 1(uma) dose com a dTpa.
II Gestante com esquema vacinal incompleto (1 ou 2 doses) em qualquer período gestacional deverá completar o esquema de 3 doses o mais precocemente possível, com intervalo de 60 dias ou, no mínimo, 30 dias entre elas, sendo, pelo menos, 1 dose com a dTpa.
III Gestante com esquema vacinal completo (3 doses ou mais) e última dose administrada há menos de 5 anos deverá receber 2 doses da dTpa, no período de 27 a 36 semanas de gestação.
IV Gestante com esquema vacinal completo (3 doses ou mais), sendo a última dose há mais de 10 anos deverá receber 2 doses de reforço com a dTpa, no período de 27 a 36 semanas de gestação.
Quanto ao esquema vacinal da gestante, as orientações corretas estão nos itens
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Q3220180 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma unidade de Saúde do município de Boa Saúde, durante as campanhas contra influenza e febre amarela, esta última foi administrada, inadvertidamente, pela vacinadora, no lugar da vacina tríplice viral, para 11 mães lactantes. Os rótulos dos dois frascos ampola eram verdes e do mesmo laboratório. A técnica de enfermagem havia mudado de setor de trabalho e estava na sala de vacinas há pouco mais de 6 meses e, para assumir essa função de vacinadora, realizou apenas um treinamento em serviço de 15 dias com a colega que tinha mais experiência no setor.

Fonte: Boletim IMSP, 2021. [Adaptado]
A partir desse caso, identifica-se como uma das causas do erro de imunização
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Q3220181 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma unidade de Saúde do município de Boa Saúde, durante as campanhas contra influenza e febre amarela, esta última foi administrada, inadvertidamente, pela vacinadora, no lugar da vacina tríplice viral, para 11 mães lactantes. Os rótulos dos dois frascos ampola eram verdes e do mesmo laboratório. A técnica de enfermagem havia mudado de setor de trabalho e estava na sala de vacinas há pouco mais de 6 meses e, para assumir essa função de vacinadora, realizou apenas um treinamento em serviço de 15 dias com a colega que tinha mais experiência no setor.

Fonte: Boletim IMSP, 2021. [Adaptado]
Diante desse caso, além da notificação do evento adverso, partindo da instituição de uma Cultura de Segurança do Paciente nessa unidade, deve-se
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Q3220182 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma unidade de Saúde do município de Boa Saúde, durante as campanhas contra influenza e febre amarela, esta última foi administrada, inadvertidamente, pela vacinadora, no lugar da vacina tríplice viral, para 11 mães lactantes. Os rótulos dos dois frascos ampola eram verdes e do mesmo laboratório. A técnica de enfermagem havia mudado de setor de trabalho e estava na sala de vacinas há pouco mais de 6 meses e, para assumir essa função de vacinadora, realizou apenas um treinamento em serviço de 15 dias com a colega que tinha mais experiência no setor.

Fonte: Boletim IMSP, 2021. [Adaptado]
Uma das orientações que deverá ser dada às mães vacinadas inadvertidamente é que deverão
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Q3220183 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma visita domiciliar a uma família que tem um bebê de seis meses, o agente comunitário de saúde encontra uma adolescente, Ana Maria, de 16 anos, conversando com a mãe do bebê, Carla, sobre suas dúvidas em relação à gravidez. Ana Maria está grávida de três meses e mudou-se, há um mês, para a cidade onde mora essa família. Ana Maria morava, anteriormente, com os pais e cinco irmãos em uma cidade próxima. Após a descoberta da gravidez, ela e Maurício, seu namorado de 18 anos, decidiram morar juntos. Depois disso, os dois resolveram mudar-se para a nova localidade, porque Maurício encontrou trabalho como ajudante de cozinha. Ana Maria acabou abandonando a escola onde cursava o segundo ano do ensino fundamental. Ela está preocupada com as mudanças corporais que estão ocorrendo após ter engravidado. O agente comunitário, além de prestar atendimento a Carla e a seu bebê, orienta Ana Maria quanto à necessidade de iniciar o pré-natal o mais rápido possível na Unidade Básica de Saúde.
Após a visita, o agente comunitário informou à enfermeira da UBS do bairro a situação da adolescente gestante para que esta pudesse iniciar o pré-natal (primeiro trimestre). Assim, a enfermeira agendou uma visita com a adolescente e, ao visitá-la, recomendou que ela iniciasse a rotina de pré-natal, reforçando a importância da participação da parceria sexual durante as consultas. Na primeira consulta, os fatores de risco identificados pela enfermeira foram:
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Q3220184 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma visita domiciliar a uma família que tem um bebê de seis meses, o agente comunitário de saúde encontra uma adolescente, Ana Maria, de 16 anos, conversando com a mãe do bebê, Carla, sobre suas dúvidas em relação à gravidez. Ana Maria está grávida de três meses e mudou-se, há um mês, para a cidade onde mora essa família. Ana Maria morava, anteriormente, com os pais e cinco irmãos em uma cidade próxima. Após a descoberta da gravidez, ela e Maurício, seu namorado de 18 anos, decidiram morar juntos. Depois disso, os dois resolveram mudar-se para a nova localidade, porque Maurício encontrou trabalho como ajudante de cozinha. Ana Maria acabou abandonando a escola onde cursava o segundo ano do ensino fundamental. Ela está preocupada com as mudanças corporais que estão ocorrendo após ter engravidado. O agente comunitário, além de prestar atendimento a Carla e a seu bebê, orienta Ana Maria quanto à necessidade de iniciar o pré-natal o mais rápido possível na Unidade Básica de Saúde.
Há aspectos importantes a serem abordados pela equipe de saúde durante o acompanhamento do pré-natal, principalmente para adolescentes de 10 a 19 anos. Dessa forma, considerando as dúvidas da adolescente quanto à gravidez e aos possíveis fatores de risco identificados no caso, a enfermeira deve informá-la sobre
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Q3220185 Não definido
Responda à questão com base no caso reproduzido abaixo.

Em uma visita domiciliar a uma família que tem um bebê de seis meses, o agente comunitário de saúde encontra uma adolescente, Ana Maria, de 16 anos, conversando com a mãe do bebê, Carla, sobre suas dúvidas em relação à gravidez. Ana Maria está grávida de três meses e mudou-se, há um mês, para a cidade onde mora essa família. Ana Maria morava, anteriormente, com os pais e cinco irmãos em uma cidade próxima. Após a descoberta da gravidez, ela e Maurício, seu namorado de 18 anos, decidiram morar juntos. Depois disso, os dois resolveram mudar-se para a nova localidade, porque Maurício encontrou trabalho como ajudante de cozinha. Ana Maria acabou abandonando a escola onde cursava o segundo ano do ensino fundamental. Ela está preocupada com as mudanças corporais que estão ocorrendo após ter engravidado. O agente comunitário, além de prestar atendimento a Carla e a seu bebê, orienta Ana Maria quanto à necessidade de iniciar o pré-natal o mais rápido possível na Unidade Básica de Saúde.
Considerando o fato de Ana Maria ser uma gestante adolescente e os possíveis fatores de risco atrelados a essa gravidez, a enfermeira deverá
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Q3220186 Não definido
Na avaliação do risco gestacional em todas as adolescentes grávidas, é necessário realizar o diagnóstico precoce e o de intercorrências, incluindo as variáveis psicossociais para a prevenção de situações de risco. Nessa faixa etária, as principais comorbidades a serem rastreadas são as
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Q3220187 Não definido
Se a adolescente gestante não conhece o seu histórico vacinal e não tem mais o cartão de vacinas da infância, além de outras recomendações de praxe, a enfermeira deve orientá-la quanto ao quadro vacinal necessário para mulheres grávidas. Assim, além da dT e/ou dTpa, são indicadas, atualmente, as vacinas contra
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Q3220188 Não definido
Conforme com a Convenção Interamericana de Belém do Pará, a violência contra a mulher é definida como: “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada”. O Ministério da Saúde utiliza a classificação adotada pela Lei Maria da Penha, que circunscreve a violência de gênero em contexto mais amplo das injúrias vivenciadas, tais como as de natureza física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Sobre essa classificação, considere as definições abaixo.
I A violência moral diz respeito a qualquer conduta que cause dano emocional à vítima e diminuição de sua autoestima ou que prejudique e perturbe seu pleno desenvolvimento ou, ainda, que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.
II A violência sexual se configura por qualquer conduta que constranja a mulher a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que a induza a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade, que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivo.
III A violência patrimonial é qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer as necessidades da vítima.
IV A violência psicológica é caracterizada por qualquer conduta que ofenda a integridade psíquica ou a saúde ou que configure calúnia, difamação ou injúria.
V A violência física se configura como qualquer conduta que ofenda a integridade ou saúde corporal.
Das definições apresentadas, as corretas estão presentes nos itens
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Q3220189 Não definido
Uma gestante foi atendida por um médico de família, apresentando neuralgia no nervo intercostal por uma semana. Para controle da dor, o médico prescreveu nimesulida 100 mg, duas vezes ao dia, por uma semana, que foi dispensada pela farmácia. A paciente tomou um total de 6 doses, conforme prescrição médica, e, uma semana depois, foi realizar uma ultrassonografia previamente agendada. Durante o procedimento, foi apresentado o diagnóstico de oligohidrâmnio (baixa produção de líquido amniótico). Considerando que a gestação é uma situação de alto risco e o uso de medicamentos, nessa condição, deve ser avaliado com cautela tendo em vista a segurança da mulher e do feto, no caso apresentado, aconteceu um erro por
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Q3220190 Não definido
No Brasil, a sífilis, durante a gestação, ainda é observada em uma proporção significativa de mulheres. Sobre as medidas de prevenção e controle da sífilis na gestante ou da sífilis congênita, considere as afirmações abaixo.
I O aleitamento materno resulta em transmissão potencial da sífilis, mesmo que não haja lesão na mama da lactante.
II O teste VDRL negativo no RN exclui a possibilidade de sífilis congênita. No entanto, deve-se repetir o teste com intervalo de 30 dias para confirmar a ausência de sífilis congênita.
III A sífilis congênita pode ser prevenida ou tratada eficientemente intraútero, desde que sejam realizados o diagnóstico e o tratamento da gestante, em momento adequado, e se evite a sua reinfecção.
IV O Ministério da Saúde do Brasil preconiza a realização do VDRL na primeira consulta pré-natal, idealmente no primeiro trimestre da gravidez, e no início do terceiro trimestre (28ª semana), sendo o teste repetido na admissão para parto ou aborto.
Das afirmativas, estão corretas
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Q3220191 Não definido
No dia 22 de maio de 2022, A.C.B.S, 23 anos, segundagesta, compareceu à Unidade de Saúde para atendimento do pré-natal de risco habitual com a enfermeira e apresentou o resultado do exame de Beta HCG positivo. Ela informou que a sua última menstruação foi no dia 19 de março de 2022. Negou queixas no momento da consulta. Com base nas informações do Ministério da Saúde (BRASIL, 2012) e na regra de Näegele, a data provável do parto e a Idade Gestacional de A. C. B. S. são, respectivamente,
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Q3220192 Não definido
Parturiente é admitida no Centro Obstétrico (CO) proveniente do acolhimento e em decorrência da classificação de risco da maternidade. Ao ser examinada pela equipe do acolhimento, foi atestado que ela está no primeiro período do trabalho de parto com contrações uterinas regulares e com dilatação cervical de 5 cm. Com base nessas informações e de acordo com as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2017) que preveem as condutas adequadas para observações e monitoração da parturiente, o Enfermeiro Obstetra (EO) deve
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Q3220193 Não definido
De acordo com o Manual de Parto, Aborto e Puerpério – Assistência Humanizada à Mulher (BRASIL, 2001), o partograma é uma representação gráfica do trabalho de parto que permite acompanhar sua evolução, documentar e diagnosticar alterações bem como indicar a tomada de condutas apropriadas para a correção dessas alterações, evitando intervenções desnecessárias. Para tanto, é fundamental que o(a) Enfermeiro(a) Obstetra saiba que, no partograma,
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Q3220194 Não definido
O Ministério da Saúde instituiu, no ano de 2022, em conjunto com as Secretarias de Saúde Estaduais, Municipais e as do Distrito Federal, a Caderneta da Gestante (BRASIL, 2022). De acordo com essa caderneta, a gestante
Alternativas
Respostas
21: A
22: A
23: A
24: A
25: A
26: A
27: A
28: A
29: A
30: A
31: A
32: A
33: A
34: A
35: A
36: A
37: A
38: A
39: A
40: A