Questões de Concurso Público Prefeitura de Natal - RN 2025 para Professor de Ensino Religioso
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Disponível em: (https ://oeco.org.br/notic ias /frases -domeio-ambiente-raoni-metuk tire-cac ique-kayapo-05-12-2019). Aces so em: 20 nov. 2024.
Expressa há cinco anos, a frase do Cacique Raoni reflete

As regras contidas na Roda do Dharma simbolizam

Ao atualizar a proposta pedagógica explorada no material didático indicado na ilustração para uma proposta embasada na BNCC do Ensino Religioso (2018), serão avaliados os seguintes objetos de conhecimento:
[...] a inserção do ER como componente curricular nesse documento, assim como a homologação pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) das DCNs de CRE, revelaram-se como estratégias político-pedagógicas para a construção de currículos e para a formação docente em ER, atentas ao estatuto laico do Estado, ao caráter plural de constituição da sociedade brasileira e aos direitos de liberdade de consciência e de crença, assegurados pela Constituição Federal de 1988.
(RODRIGUES, Elisa. Formação de profes sores (as ) para o ens ino religioso reflex ivo: perspec tivas a partir da BNCC e das DCNs para licenc iaturas em Ciênc ias da Religião. Em Aberto. Bras ília, v. 35. n. 114. p.39-60. maio/agos 2022.)
Acerca dessa temática, depreende-se que os docentes de ensino religioso possuem identidades que se vinculam ao
A descida ao mundo dos mortos (katábasis entre os gregos, descensus entre os latinos) é um expediente ou um topói longevo que remonta aos antigos mesopotâmicos e egípcios. Sabemos disso desde o século XIX, quando arqueólogos desenterraram plaquinhas com cuneiformes e exploraram câmaras funerárias de antigos faraós. Episódios como a descida de Ishtar ao Kurnugu, a trajetória da barca solar e a batalha contra as forças do caos durante as horas noturnas, a catábase dos heróis gregos e romanos em busca de informações junto aos mortos, a viagem de Dante Alighieri pelo Inferno, Purgatório e Paraíso, permitem que o estudioso se aproxime de descrições do mundo ctônico, do Hades, dos infernos, e consiga vislumbrar as expectativas e projeções datadas de uma determinada cultura, afinal, as características do além dizem muito sobre a maneira como esses povos concebiam a existência, o comportamento dos vivos e, portanto, o sentido da vida.
(Fragmento retirado de: FELIPE; Cleber Vinic ius do Amaral; SILVA, Frederico de Sousa. Apresentação. Revista de Estudos de Cultura da UFS. Univers idade Federal de Sergipe. - v. 7 n. 18, (Jan./Jun. 2021) – São Cris tóvão: Univers idade Federal de Sergipe, 2015. p.7-9).
Com base no fragmento, analise as afirmativas abaixo.
I As narrativas cujos personagens descem ao mundo dos mortos (katábasis entre os gregos, descensus entre os latinos) permitem ao cientista da religião e, por conseguinte, ao docente do Ensino Religioso, uma compreensão das descrições culturais de como os povos concebem o mundo dos mortos a partir da condição humana e das próprias percepções do mundo da vida.
II Algumas das narrativas relacionadas à jornada ao Mundo Inferior são a História de Perséfone e Hades bem como o mito nórdico de Baldur.
III As narrativas de jornada ao Mundo Inferior sempre terminam com os personagens mortos.
IV As narrativas de jornada ao Mundo Inferior são sempre mitos e seus personagens vivem uma experiência de encontro com o Deus Guaraci.
Das afirmativas, estão corretas
Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar E nessa ida, quando saio pra trabalhar Eu levo flores pra São Jorge e Iemanjá Iemanjá, Iemanjá É mamãe sereia, é a rainha do mar Iemanjá, Iemanjá
É mamãe sereia, é a rainha do mar Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Oh, meu São Jorge, quando entro em sua casa De pé descalço e te vejo no altar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar Ele é o rei, ele é o pai, é justiceiro No seu cavalo, ele vive a galopar E nessa ida, quando saio pra trabalhar Eu levo flores pra São Jorge e Iemanjá Iemanjá, Iemanjá É mamãe sereia, é a rainha do mar Iemanjá, Iemanjá É mamãe sereia, é a rainha do mar Iemanjá, Iemanjá
As cirandas fazem parte do repertório cultural e mantêm viva a memória ancestral e religiosa brasileira. Nesse contexto,