Questões de Concurso Público CREA-RJ 2011 para Advogado

As pessoas vivem à vontade nos espaços públicos sem ter cuidado com a limpeza.

Cuidar da limpeza deve ser uma opção de todos, pois estaremos prestando um bem à vida do planeta.

Os especialistas chamam a atenção para uma peculiaridade que ajuda à compreender o comportamento daqueles que não se preocupam com a vida do planeta.

O brasileiro é avesso às políticas que visam ao bem coletivo?

À beira de uma catástrofe ecológica, muitos continuam maltratando a natureza.

“... nenhum senso de dever sobre os espaços que compartilha com os outros – um claro sinal de atraso”. Substituindo o travessão por vírgula ficaria incorreta a pontuação.

“No período escravocrata, a aristocracia saía a passear sempre com as mãos livres...” O uso da vírgula depois de “escravocrata” justifica-se por separar termo deslocado.

“Desde a Antiguidade, as grandes cidades do mundo, que já foram insalubres um dia, só conseguiram...” Se a vírgula que vem após a palavra “mundo” for eliminada, a frase tem seu sentido alterado.

A vírgula na última frase do texto antes da oração: “diz o filósofo Roberto Romano” pode ser substituída por travessão.

Em “É feio. É um ato que contraria a ideia tão prevalente da sustentabilidade...” o ponto depois de “feio” pode ser substituído por vírgula com a mudança da letra maiúscula para minúscula, mantendo a correção gramatical.

As palavras “além”, “civilizatório” são acentuadas, respectivamente, pelas mesmas razões que “próprios”, “ninguém”.

“O flagrante descaso com o bem público...” A palavra grifada pode ser substituída por “desdém” mantendo o sentido.

Estaria correta a frase se substituir “flagrante” por “fragrante” na frase que inicia o 4º§; “O flagrante descaso com o bem público...” ficando assim: “O fragrante descaso...”

As aspas usadas no texto: “vai ser perna de pau lá na China” destacam citação de um historiador.

Pode-se substituir, mantendo a correção gramática o verbo “haver” por “ter” na frase “Há relatos de que os aristocratas não se preocupavam com a limpeza dos espaços públicos.” “Tem relatos de que os aristocratas...”.

As pessoas vão à praia e deixam lá os restos de alimentos, plásticos, garrafas.

Não me lembro de quando o conheci e o namorei.

As pessoas não visam à preservação da natureza, pensando na vida do planeta.

O povo prefere sujar os espaços públicos a jogar o lixo nos lugares certos.

Todos aspiram um mundo melhor, mas poucos agem para que isso aconteça.

Cuidar da sujeira continuou a ser algo visto como aquilo que cabe a terceiros.

A gente não cuida do espaço que vivemos, não se preocupa com a sustentabilidade do planeta.

Só no mês de janeiro, 3000 toneladas de lixo foram recolhidas das praias cariocas.

O tempo em que muitos foram crianças não havia essa consciência de preservação natureza.

As pessoas ainda jogam lixo pela janela dos carros.