Questões de Concurso Público Prefeitura de Desterro - PB 2021 para Professor AEE (Atendimento Educacional Especializado)

“Psicologia da Educação” e “Psicologia Escolar” sempre devem ser usados como sinônimos.

Enquanto a Psicologia da Educação é uma subdisciplina aplicada ao processo prático, a Psicologia escolar diz respeito à pesquisa teórica.

Enquanto a Psicologia Escolar é uma subdisciplina aplicada ao processo prático, a Psicologia da Educação diz respeito à pesquisa teórica.

Tanto para a “Psicologia da Educação” quanto para a “Psicologia Escolar” os educadores devem se preocupar apenas com a absorção de conteúdo dos alunos, sem exercer qualquer papel no estímulo da afetividade e das reações emocionais construtivas.

Tanto para a “Psicologia da Educação” quanto para a “Psicologia Escolar”, a criatividade, a curiosidade e a agitação natural dos educandos devem ser passíveis de repressão, de punição e de coibição, e não de direcionamento pedagógico.

O texto deixa clara a intenção de defender uma educação infantil em que as atividades educativas possam prescindir da ludicidade em favor da seriedade inerente do trabalho pedagógico.

O texto deixa clara a intenção de defender uma educação infantil voltada prioritariamente para a criança.

O texto apresenta uma concepção de educação infantil em que o professor deve ter uma compreensão de criança integral e real, considerando todos os aspectos inerentes à constituição de uma criança concreta num contexto social e cultural.

A concepção de educação infantil apresentada no texto busca concretizar a dimensão de cuidar em reciprocidade com a dimensão de educar.

A concepção de educação infantil apresentada no texto busca valorizar as expressões e valores culturais da criança por meio de um estreito vínculo da aprendizagem com a ludicidade.

Teoria do Desenvolvimento.

Teoria de Avaliação da Infância.

Teoria Analítica.

Teoria Sensório Motora.

Teoria da Causalidade Física.

matrícula e atendimento educacional especializado nas etapas e modalidades da educação básica previstas em lei e no seu regimento escolar.

professores especializados e equipe técnica de apoio.

conclusão e certificação de educação escolar, incluindo terminalidade específica para alunos com deficiência mental e múltipla.

parcerias com escolas das redes regulares públicas ou privadas de educação profissional.

impedimento de ingresso de alunos na educação regular.

Os professores capacitados, para serem assim denominados, devem ter uma disciplina em sua formação inicial a respeito da educação especial e da educação inclusiva, além de adquirir competências para perceber as necessidades educacionais específicas dos estudantes e flexibilizar a ação pedagógica para atender as suas especificidades.

Não é obrigação dos professores especializados apoiar os educadores das escolas regulares que tiverem crianças e adolescentes com essas particularidades em suas salas de aula.

Uma disciplina nos cursos de formação docente que aborde questões relativas à educação especial e à educação inclusiva não dá conta da complexidade e da abrangência dos temas.

A formação dos professores especializados, os que vão trabalhar no atendimento educacional especializado (AEE), deve acontecer em cursos específicos.

O conhecimento a respeito dos tipos de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação com a conceituação, características e possibilidades de trabalho pedagógico, pode ser de grande valia para os profissionais da educação, mas é necessário que se considere sempre a dimensão do sujeito que apresenta essas diferenças.

A função da escola diante da inclusão precisa ser repensada e reformulada para tornar-se um ambiente favorável ao saber, capaz de buscar alternativas para facilitar o aprendizado.

Quando a escola se impõe como instrumento para a inclusão, os professores, com o decorrer do tempo, passam a entender o seu papel e tomam para si a responsabilidade de promover a inclusão do aluno dito diferente e assim abolir a exclusão.

As escolas que não reconhecem e não valorizam a diversidade são aquelas que buscam inovar seu modelo educativo com projetos inclusivos.

A escola deverá se adaptar para que todas as crianças, com deficiência ou não, tenham oportunidades iguais de aprendizagem.

Deve-se criar condições para que a inclusão seja verdadeira e aconteça para todos, em que haja qualidade de ensino com ações educativas fundamentadas no respeito ao outro e na solidariedade, tendo a participação das pessoas que direta ou indiretamente estejam comprometidas com o processo educacional.

O professor, desde que formado em um curso de licenciatura, não precisa repensar sua prática sobre o significado do que é inclusão, pois sua formação já supriu todas as necessidades em sua atuação profissional.

Discutir a formação do professor é uma proposta para melhorar a qualidade de ensino que será oferecida ao aluno deficiente ou não-deficiente; é repensar o verdadeiro significado da prática pedagógica

A necessidade da formação continuada torna-se um fator relevante, pois o professor deve centrar-se em saber como aplicar sua prática docente na sala de aula objetivando o desenvolvimento do aluno que não possui deficiência, como também do aluno com deficiência ou do aluno com transtorno global do desenvolvimento.

Para uma educação ser realmente inclusiva existe a necessidade de o educador formar uma consciência crítica quanto a sua responsabilidade pelo desenvolvimento da aprendizagem de seus alunos.

A necessidade da formação continuada do professor vem ao encontro das demandas educacionais que mudam rapidamente e alguns professores não conseguem acompanhá-las e por isso necessitam de apoio contínuo.

modismos conceituais de profissionais da educação que não estão comprometidos com o processo de aprendizagem de seus alunos.

impossibilidades no âmbito da educação, pois não é admissível desvirtuar o que está prescrito no currículo e modificá-lo ao bel prazer do educador.

possibilidades educacionais para dar suporte e facilitar a vida do gestor escolar, evitando que se envolva com problemas demandados pelos estudantes.

possibilidades educacionais para dar suporte e facilitar a vida do professor, criando um novo currículo, mais dinâmico e abrangente que o anterior.

possibilidades educacionais para dar suporte às dificuldades de aprendizagem. Pressupõe que se realize adaptação curricular, quando necessário, para torná-la apropriada às peculiaridades dos alunos com deficiência.

A principal importância da influência da família reside no fato de o lar e a vida familiar proporcionarem, através de seu ambiente físico e social, as condições necessárias ao desenvolvimento da criança.

É fator fundamental a parceria escola/família, pois são agentes de transformação em termos individuais e, coletivamente, favorecem a mudança de visão, ainda distorcida, que a sociedade tem à respeito do deficiente.

Não se deve misturar a educação familiar com a educação escolar no contexto da educação especial, pois uma pode atrapalhar a outra.

É fundamental a família constituir-se como base indispensável para a criança. A criança necessita intensamente do seu grupo familiar, e a criança com deficiência precisa ainda mais; dependendo dela intensamente.

Se a família do deficiente não buscar, desde pequenino, a estimulação precoce adequada, se não acreditar que pode desenvolver inúmeras habilidades e se o rotular como incapaz, irá se formando nele uma imagem "pequena" de seu valor, assim poderemos ter uma pessoa com autoestima baixa.

É complexa a aquisição de conhecimentos para as crianças deficientes visuais, pois, não possuem “memórias visuais” guardadas no cérebro, o que ocasionalmente dificulta entender certos conceitos como: a cor do sol, o azul do céu, o verde da grama e tantas outras definições.

Não se faz necessária a adaptação de recursos didáticos para os alunos com deficiência visual, já que eles podem se valer da audição, do tato, do olfato e do paladar para perceber o mundo ao seu redor.

Apesar de alguns materiais didáticos terem a mesma finalidade de aprendizagem, se diferem em cor, tamanho e textura. Esse artifício é utilizado para que os alunos cegos possam se adaptar a diferentes situações, estimulando a curiosidade e o prazer em realizar as atividades.

Para proporcionar um ensino igualitário, é imprescindível oferecer recursos que auxiliem os cegos e os que tem baixa visão a compreender o que é ensinado, para que assim seja efetivada a real inclusão educacional.

Para crianças cegas, a noção de objetos, imagens mentais e conceitos sobre a realidade demoram em ser elaboradas e, diante da privação desta modalidade sensorial, outras modalidades são aplicadas como meio de assimilar as informações não capturadas pelo órgão em desuso.

O professor deve aumentar o tom de voz durante a aula para contemplar a aprendizagem do aluno com deficiência auditiva.

O professor deve planejar suas aulas sempre pensando na interação e aprendizagem de seu aluno com deficiência auditiva.

O professor deve pensar em atividades em que o aluno surdo irá realizar em conjunto com os demais alunos.

O professor deve levar para os ambientes educacionais métodos visuais como vídeos e desenhos.

O professor deve pensar na adaptação do ambiente escolar para a aprendizagem de alunos surdos.

Se uma criança com dificuldades auditivas está em uma escola regular, ela pode usar um aparelho auditivo e geralmente espera-se que aprenda a falar de forma a poder pertencer ao grupo, tornando o ensino inclusivo.

O ensino inclusivo é um passo em direção ao ensino integrado.

A inclusão significa tornar todos iguais, pois pressupõe que a criança com deficiência se reabilite e se adapte, ou não obterá sucesso.

No ensino integrado, a criança é vista como sendo portadora do problema e necessitando ser adaptada aos demais estudantes. Já o ensino inclusivo toma por base a visão sociológica de deficiência e reconhece que todas as crianças são diferentes, e que as escolas e sistemas de educação precisam ser transformados para atender às necessidades individuais de todos os educandos.

No ensino inclusivo, a criança é vista como sendo portadora do problema e necessitando ser adaptada aos demais estudantes. Já o ensino integrado toma por base a visão sociológica de deficiência e reconhece que todas as crianças são diferentes, e que as escolas e sistemas de educação precisam ser transformados para atender às necessidades individuais de todos os educandos.

Planejar e executar as atividades pedagógicas, em conjunto com o professor titular, quando estiver atuando nas séries iniciais do ensino fundamental.

Tomar conhecimento antecipado do planejamento do professor regente, quando o educando estiver matriculado nas séries finais do ensino fundamental.

Assumir integralmente os alunos da educação especial.

Sugerir ajudas técnicas que facilitem o processo de aprendizagem do aluno da educação especial

Atuar na perspectiva da educação inclusiva evitando atendimento individualizado ou fora do espaço da turma do ensino regular.

deficiência física, auditiva, política, mental cognitiva e ideológica, que é a deficiência que impede o contato com a realidade.

deficiência física, auditiva, estrutural, política e múltipla, que é a associação de mais de um tipo de deficiência.

deficiência física, auditiva, visual, intelectual e múltipla, que é a associação de mais de um tipo de deficiência.

deficiência social, auditiva, filosófica e mental.

deficiência estrutural, filosófica, política, intelectual e múltipla, que é a associação de mais de um tipo de deficiência.

Nem todos os indivíduos superdotados apresentam as mesmas características de desenvolvimento e comportamento.

A superdotação, devido a sua natureza multidimensional, abarca uma infinidade de variáveis e características que se manifestam simultaneamente, mediando o desenvolvimento de comportamentos superdotados.

As concepções téoricas-empíricas, ao apresentarem visões diferenciadas e até mesmo conflitantes sobre a superdotação, acentuam ainda mais a complexidade deste objeto de estudo e imprimem a necessidade de uma compreensão cada vez mais holística e distanciada da visão unidimensional associada ao conceito de QI.

O superdotado dispõe de recursos suficientes para desenvolver o seu potencial, sendo desnecessário propiciar-lhe um ambiente especial em termos de instrução diferenciada, apoio e oportunidades, dadas as suas condições privilegiadas em termos de inteligência e criatividade.

Embora as crianças superdotadas apresentem superexcitabilidade psicomotora, elas não devem ser rotuladas como hiperativas, pois apresentam uma tendência objetiva de comportamento, ou seja, seus comportamentos são dirigidos a uma meta.

A necessidade de um atendimento adequado aos indivíduos com necessidades educacionais especiais é entendida como o reconhecimento da existência de predominâncias e capacidades diferenciadas e da importância de se criar condições para seu pleno desenvolvimento.

Planejar alternativas de atendimento ao aluno com altas habilidades, que atinjam suas reais necessidades, expectativas dos pais, bem como correspondam à filosofia educacional das escolas, sem entrar em conflito com o ensino regular, não deve ser preocupação do professor, que deve se ater apenas ao conteúdo.

O acesso a um tratamento diferenciado, adaptado às condições pessoais do aluno com altas habilidades/superdotação, mas que garanta igualdade de oportunidades, implica oferecer uma gama de possibilidades, dentro do que é viável em cada instituição, para que cada um possa desenvolver plenamente seu potencial.

O aluno com altas habilidades/superdotação apresenta interesses variados e diferentes habilidades e tem necessidade de envolvimento em atividades que favoreçam a produção criativa, como atividades científicas, tecnológicas, artísticas, de lazer e desporto, entre outras.

O aluno com altas habilidades/superdotação pode se sentir discriminado ao fazer parte de um grupo específico, que recebe atendimento diferenciado dos demais. Evitar que isso aconteça depende de alguns cuidados.

Baseada no trabalho do psicólogo suíço Jean Piaget, a metodologia construtivista tem como objetivo central o desenvolvimento da criança como pessoa, não apenas como aluno.

Conhecida como Educação Bancária, a metodologia freiriana propõe que todo indivíduo é agente da própria libertação à medida em que adquire conhecimento.

Desenvolvido pela italiana Maria Montessori, uma médica e pedagoga que viveu entre 1870 e 1952, a preocupação inicial da metodologia montessoriana é considerar a afetividade como algo a ser considerado no processo de ensino.

A metodologia Freinet foi idealizada pelo pedagogo Celéstin Freinet e é uma abordagem libertária, que coloca o aluno no centro do seu processo de ensino e aprendizagem.

Idealizada pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner, a metodologia de ensino Waldorf é uma abordagem que acredita que ensino e atividades corporais, manuais e artesanais ajudam no aprendizado e desenvolvimento do indivíduo. Esta metodologia de ensino divide os alunos em faixa etária, e desta forma, a escola não é seriada.

Sala de recursos multifuncionais.

Biblioteca.

Brinquedoteca.

Sala de aprendizagem múltipla.

Sala do conhecimento.