Desde a II até a IV CNSM, observa-se que o glossário
relativo ao risco como probabilidade, ao cuidado e ao
território apresentou-se com relevância progressiva,
evidenciando a centralidade desses conceitos para a
consolidação do novo modelo de atenção à saúde
mental no Brasil. À medida que o modelo asilar
entrou em declínio, no processo de constituição de
uma rede de cuidados em saúde mental
territorializada e comunitária, emergiram as
discursividades sobre os riscos, que constituem
elementos centrais do dispositivo de segurança. Nesse
sentido, destaca-se conceitos centrais que permitiram
ressituar o campo da saúde mental, em suas
dimensões, são eles: