Questões de Concurso Público Prefeitura de Arapongas - PR 2020 para Historiador

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Q1308908 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

Analise as assertivas sobre o texto:

I. A sustentabilidade ambiental e de saúde pode ser melhorada ao substituir vegetais e derivados do leite por carne processada. II. Fazer escolhas alimentares mais saudáveis inclui aumentar o consumo de alimentos de origem animal. III. Ovos, laticínios e aves são considerados alimentos menos associados com doenças. IV. Os cardápios vegetariano e vegano causam o mesmo impacto ambiental.

É verdadeiro o que se afirma em:
Alternativas
Q1308909 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

No segundo parágrafo do texto:
Alternativas
Q1308910 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

“Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais.”
Qual das alternativas apresenta uma CORRETA interpretação dos dados apresentados no trecho?
Alternativas
Q1308911 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

Porém hábitos são difíceis de mudar.” O elemento sublinhado introduz, dentro do contexto, em relação ao que foi afirmado antes, uma: 
Alternativas
Q1308912 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

“Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne.” A palavra em destaque tem seu sinônimo expresso em: 
Alternativas
Q1308913 Português

Diminuir consumo de carne ajuda ao planeta?

Estudo recomenda mudanças alimentares para poder ajudar na saúde e meio ambiente


    Se você não é vegetariana e se questiona se de fato diminuir o consumo de carne ajuda ao planeta, a resposta é sim.

    Um estudo das universidades de Oxford e Minnesota, divulgado essa semana nos Estados Unidos, confirma mais uma vez que as escolhas alimentares – desde o que se come até o quanto se come – impacta mesmo no meio ambiente e na saúde. Não é novidade, mas os sinais cada vez mais claros do aquecimento global reforçam a pesquisa. 

    “Verificamos que alimentos associados com maior negatividade no impacto ambiental – carne vermelha processada ou não – são consistentemente associados com os maiores riscos de saúde também. Assim sendo, fazer a transição alimentar voltada para um consumo maior de alimentos saudáveis contribuiria para melhorar a sustentabilidade ambiental”, diz o estudo. 

    Durante a investigação, foi testado que 50 gramas de carne vermelha processada geram pelo menos 20 vezes mais gás de efeito estufa do que 100 gramas de vegetais. 

    No campo da saúde cientistas voltaram a reforçar que nove do 15 fatores mais comuns para mortalidade mundial são resultado de má alimentação. Doenças como diabetes, infartos e câncer de cólon, responsáveis por 40% das mortes em todo o mundo, também tem forte conexão com a alimentação. 

    No relatório foi avaliado que em uma dieta diária de 2,300 calorias, ao adotar um cardápio vegetariano, é possível reduzir em torno de 30% da emissão de gases de efeito estufa. Se fosse vegano (exclui leite e derivados) contribuiria ainda mais para a redução da emissão de carbono, com uma contribuição de até 85% da redução de emissão de gás carbono.

    Porém hábitos são difíceis de mudar.

    Para não ser 100% radical, já ajudaria bastante (eles dizem) adotar menu vegetariano por 2/3 das refeições, podendo ocasionalmente manter o consumo de alimentos provenientes de carne. Ao fazer esse esforço, significaria reduzir as consequências de emissão de gás carbono por causa de comida em quase 60%.

    "Alimentos que têm menos impacto ambiental ou que são menos associados com doenças, como grãos refinados, laticínios, ovos e aves. Eles podem ajudar na sustentabilidade de saúde e meio ambiente se forem usados para substituir alimentos menos saudáveis ou que tenham maior impacto ambiental, como carne vermelha, processada ou não”, conclui o estudo.


Disponível em: < https://claudia.abril.com.br/saude/diminuir-consumo-de-carne-ajuda-ao-planeta/>. Acesso em: 20 jan 2020.

A palavra em destaque na questão anterior (ocasionalmente) se classifica como:
Alternativas
Q1308915 Matemática
No início do ano foram abertas as matriculas de determinada escola. Após iniciar as matriculas, o diretor teve a ideia de escrever uma função quadrática para descrever a quantidade de matriculas a cada dia. A lei de formação construída pelo diretor é f(n) = -0, 2x² + 4x, em que n é dado em dias e f(n) é a quantidade de crianças matriculadas após n dias da primeira matricula. Sabendo disso, assinale a alternativa que representa, respectivamente, o dia que mais realizaram matriculas e quantas matriculas foram realizadas nesse dia:
Alternativas
Q1308916 Matemática

Observe as sequências abaixo e assinale a alternativa CORRETA:


SEQUÊNCIA 1          2         4       8        ... S1n

SEQUÊNCIA 2         50       70     90        ... S2n

Alternativas
Q1308917 Matemática
Uma fábrica de chocolates iniciou sua produção com 40 mil barras de chocolates por dia e, a cada dia, deve produzir 20% a mais do que produziu no dia anterior. Considerando as informações relacionadas à produção da fábrica, assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q1308918 História e Geografia de Estados e Municípios
O município de Arapongas, situado na prodigiosa região do Norte do Paraná, é resultante da Iniciativa da Companhia de Terras Norte do Paraná, pioneira do progresso e desbravamento de toda uma região (http://www.arapongas.pr.gov.br/). As glebas foram povoadas e muito contribuíram para o progresso e expansão do novo patrimônio Arapongas e destinadas às Colônias formadas por imigrantes: 
Alternativas
Q1308919 História e Geografia de Estados e Municípios
O Governo Estadual, pela lei nº 2 de 10/10/1947, criou o município de Arapongas que possuía uma área total de 2007 quilômetros quadrados (http://www.arapongas.pr.gov.br/historia). O município de Arapongas foi elevado à categoria de cidade através do desmembramento do município de:
Alternativas
Q1308920 História e Geografia de Estados e Municípios
Uma comitiva da Companhia de Terras Norte do Paraná visitava o lugar onde futuramente seria a cidade de Arapongas. Entre os diretores da companhia estava Arthur Thomas, acompanhado da esposa, Elizabeth. Em certo momento, ela ouviu o canto estridente de um pássaro, que mais parecia a batida de martelo em uma superfície de ferro. Elizabeth quis saber o nome do pássaro e foi informada de que era araponga (no singular mesmo). Ela sugeriu que o novo lugar recebesse o nome daquele pássaro e a ideia foi aceita pelos dirigentes da companhia de terras (https://www.folhadelondrina.com.br/cadernos-especiais/cidade-dos-passarinhos). Todas as ruas e avenidas da cidade de Arapongas têm nomes de pássaros. O prefeito que idealizou essa medida foi:
Alternativas
Q1308921 Atualidades
Um terremoto de 7,1 graus na escala Richter atingiu no dia 14/11/2019 o Mar das Molucas, localizado no norte da Indonésia, o que gerou a ativação pelas autoridades locais de um alerta de tsunami. O Serviço Geológico dos Estados Unidos, que registra a atividade sísmica mundial, indicou que o hipocentro do fenômeno foi registrado a 45 quilômetros de profundidade, diante da costa das Ilhas Molucas (https://exame.abril.com.br/mundo/terremoto). Os terremotos são comuns nessa região porque a Indonésia está sobre o(a) chamado(a): 
Alternativas
Q1322987 Conhecimentos Gerais
De acordo com o Conselho Internacional de Museus, o ICOM, museu é uma instituição permanente, aberta ao público, sem fins lucrativos, que adquire, conserva, pesquisa e expõe coleções e objetos de caráter cultural ou científico para fins de estudo, educação e entretenimento. Analise as alternativas abaixo e assinale aquela que não corresponde ao conceito de museu ou suas tipologias:
Alternativas
Q1322988 História e Geografia de Estados e Municípios
Todo dia 19 de abril comemora-se no Brasil e em vários outros países do continente americano o Dia do índio ou Dia dos Povos Indígenas. Sobre os povos indígenas, que marcam a história da formação do Estado do Paraná, podemos afirmar que:
Alternativas
Q1322989 História
A Guerra do Contestado foi um conflito armado que ocorreu na região sul do Brasil, entre outubro de 1912 e agosto de 1916. O conflito envolveu cerca de 20 mil camponeses que enfrentaram forças militares dos poderes federal e estadual. Ganhou o nome de Guerra do Contestado, pois os conflitos ocorrem numa área de disputa territorial entre os estados do Paraná e Santa Catarina. Sobre o referido conflito, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1322990 História
Sobre a Guerra do Contestado, que ocorreu entre 1912 e 1916, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1322991 História e Geografia de Estados e Municípios

O município de Arapongas, situado na prodigiosa região do Norte do Paraná, é uma resultante da Iniciativa da Companhia de Terras Norte do Paraná, pioneira do progresso e desbravamento de toda uma região. Sobre o referido Município, analise as assertivas abaixo:

I. Seu idealizador e fundador foi William da Fonseca Brabason Davids, diretor da Companhia de Terras Norte do Paraná, que na época da fundação de Arapongas, exercia o cargo de Prefeito Municipal de Londrina.

II. No ano de 1935, um grupo de comerciantes ingleses, que se dedicavam à construção da estrada de ferro, compraram os primeiros lotes de terrenos, destinado à construção urbana.

III. Nos anos seguintes à sua formação, foram povoadas as glebas destinadas às Colônias formadas por imigrantes japoneses e eslavos, surgindo, assim, em 1937, as Colônias Esperança e Orle.

IV. O patrimônio Arapongas continuou a fazer parte do território do município de Londrina até o ano de 1943, quando foi criado o de Rolândia, ao qual passou a pertencer.

V. O Governo Estadual, pela lei nº 2 de 10 de outubro de 1947, criava o município de Arapongas desmembrando-o de Rolândia e elevando a sua sede à categoria de cidade.

Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1322992 História e Geografia de Estados e Municípios
Pela riqueza das terras, apropriadas para cultura do café, e pela facilidade para escoamento da produção, Arapongas oferecia as condições necessárias para emancipação, que se verificou a 10 de outubro de 1947. Analise as alternativas abaixo sobre a formação administrativa do Município e assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
1: A
2: D
3: B
4: A
5: E
6: A
7: C
8: A
9: E
10: E
11: A
12: C
13: B
14: D
15: B
16: A
17: C
18: D
19: E
20: D