Questões de Concurso Público Prefeitura de Reserva - PR 2023 para Psicólogo

ações coletivas que visem a compreensão sobre como as relações pessoais afetam a saúde mental dos indivíduos.

desenvolver intervenções que visem a promoção da consciência meritocrática entre as comunidades, estimulando suas competências.

promover a consciência sobre a diversidade social das comunidades, tendo como objetivo a adaptação social à ideologia predominante.

atividades de intervenção que visam a educação e o desenvolvimento de consciência social de grupos de convivência.

ações no âmbito individual com enfoque nos problemas psicológicos, considerando contexto social e cultural em que os indivíduos estão inseridos.

Hiperatividade, alucinações auditivas, comportamento antissocial.

Ambivalência, impulsividade e rigidez.

Conversão somática, embotamento afetivo e impulsividade.

Alucinações, rigidez e compulsividade.

Desesperança, ansiedade e desamparo.

A representação social é completamente independente da comunicação, não havendo influência mútua entre elas.

A linguagem participa na elaboração das representações, mas não tem relação com a diferenciação e identificação.

As representações sociais são determinantes da comunicação, mas as representações são determinadas pelas práticas e percepções, não pela linguagem.

A comunicação é um processo fundamental na construção das representações sociais, pois permite a objetivação, seleção e coordenação das posições dos outros e de si mesmo.

A representação social é um conceito que não tem relação com a linguagem e com a atividade semiótica, pois a elaboração dos significantes, decorrentes do processo de comunicação, constitui processo independente.

Desenvolver uma avaliação psicológica abrangente junto ao aluno, com o objetivo de identificar um possível diagnóstico.

Realizar intervenções individuais com o aluno, tendo como foco o treino de suas habilidades e competências relativas à aprendizagem.

Avaliar a situação do aluno, envolvendo todos os segmentos do sistema educacional que participam do processo de ensino-aprendizagem.

Atuar com o corpo docente da escola, oferecendo capacitações e treinamentos voltados para a compreensão do TDAH.

Instruir o corpo docente para a elaboração e reformulação do projeto político pedagógico, a fim de sanar as dificuldades educacionais.

que adotam o estruturalismo como método.

positivista e behaviorista, respectivamente.

humanista e cognitivo-comportamental, respectivamente.

estruturalista e positivista, respectivamente.

que adotam o materialismo dialético como método.

A equipe que atendeu mãe e filha na unidade de saúde não poderá realizar a notificação de violência interpessoal identificada, pois não tendo sido possível o atendimento médico, as profissionais não têm respaldo legal para tal.

Tanto a auxiliar de enfermagem como a psicóloga poderão realizar a notificação de violência interpessoal identificada, tendo autonomia na decisão sobre qual das profissionais irá efetivar a notificação. Todavia, a notificação é compulsória.

A equipe que atendeu mãe e filha na referida unidade de saúde poderá realizar a notificação de violência interpessoal identificada, caso avalie necessário.

A psicóloga deverá realizar a notificação de violência interpessoal identificada por ter tido a confirmação da violência. A auxiliar de enfermagem não poderia realizar a notificação por não ter tido confirmação da violência, apenas a suspeita.

A equipe que atendeu mãe e filha na referida unidade de saúde não poderá realizar a notificação de violência interpessoal identificada, considerando que a mulher não autorizou formalmente a notificação, o que é imprescindível.

Consiste no analista revelar a resistência que nunca é reconhecida pelo paciente, e familiarizá-lo com ela.

Conduzir o tratamento de modo a direcionar o paciente a confrontar diretamente suas resistências.

A partir do manejo da transferência e do lugar de autoridade que lhe é atribuído, o analista deve confrontar as resistências do paciente.

O analista deve utilizar-se da transferência para ganhar a confiança do paciente e neutralizar suas resistências.

O analista deve desviar o tratamento dos pontos de resistência e conduzir o processo analítico de modo a impedir que estas inviabilizem o tratamento.

V, F, V, F, V.

F, V, V, V, F.

F, V, F, F, V.

V, F, F, V, F.

F, F, V, V, V.

A melancolia relaciona-se a uma perda consciente ao passo que o luto relaciona-se a uma perda inconsciente.

Freud identifica o luto como um processo mais duradouro e profundo que a melancolia.

A melancolia relaciona-se a uma perda inconsciente ao passo que o luto relaciona-se a uma perda consciente.

A melancolia é caracterizada por sentimentos de raiva em relação à perda, enquanto o luto é associado à tristeza e resignação.

Tanto o luto como a melancolia são patologias que se manifestam após uma perda, sendo a melancolia mais intensa e duradoura.

O sintoma remete a uma doença que tem substrato anatomopatológico.

O sintoma é um conjunto de sinais que caracteriza uma doença.

O significado do sintoma é generalizável e patológico.

O sintoma revela a verdade do sujeito do inconsciente.

O sintoma é generalizável, o que possibilita a intervenção sobre o patológico.

Favorecer a elaboração simbólica do adoecimento do paciente.

Oferecer suporte emocional aos familiares do paciente, bem como a equipe de enfermagem.

Capacitar a equipe hospitalar quanto ao emprego de estratégias para melhorar a aceitação do paciente quanto às intervenções.

Atuar nos casos de saúde mental e intervir na crise emocional.

A prática clínica psicológica em um contexto hospitalar é dirigida ao processo curativo e adaptativo.

A noção de exclusão da família da compreensão do adoecimento mental, com a perspectiva de atuação sobre os fatores psiquiátricos.

O desenvolvimento da noção de que a doença mental é causada por fatores genéticos com especificidades fisiológicas que a determina.

A compreensão da doença mental com funcionamento independente do contexto social e familiar, com etiologia neuropsiquiátrica.

A compreensão da doença mental a ser tratado em ambiente controlado, com a utilização de medicamentos, para posterior reinserção familiar.

A inclusão da família como parte da compreensão do adoecimento mental e a noção de que o paciente é parte de um grupo familiar doente.

Não-beneficência, maleficiência, autonomia e justiça.

Beneficência, não-maleficência, autonomia e justiça.

Responsabilidade, beneficência, justiça e impessoalidade.

Eficiência, moralidade, beneficência e não-maleficiência.

Beneficência, eficiência, confidencialidade e generalidade.

Behaviorismo.

Psicanálise.

Gestalt.

Estruturalismo.

Humanismo.

Realizar a internação involuntária de Hugo, que poderá ser realizada por profissional médico.

Realizar a internação involuntária de Hugo, que poderá ser realizada pelo psicólogo da equipe multiprofissional que o acompanha.

Realizar a internação compulsória de Hugo, que demanda apenas a indicação do médico do CAPS.

Não seria possível a internação psiquiátrica de Hugo, dada sua negativa. As opções seriam a continuidade do acompanhamento em CAPS ou tratamento psiquiátrico ambulatorial.

Não seria possível a internação psiquiátrica de Hugo, dada sua negativa. Contudo, a internação involuntária em comunidade terapêutica poderia atender as necessidades observadas.

Resguardar os pacientes com transtornos mentais em hospitais psiquiátricos.

Instituir moradias para pessoas com transtornos mentais egressas de hospitais psiquiátricos.

Promover a internação psiquiátrica de pessoas com transtornos mentais leves.

Garantir que as pessoas com transtornos mentais tenham tratamento médico adequado.

Proporcionar o convívio social, a reabilitação psicossocial e o resgate da cidadania do sujeito.

Autocuidado, percepção, memória, raciocínio lógico, sociabilidade, pensamento, linguagem, inteligência, sensibilidade e conduta.

Atenção, sensopercepção, personalidade, senso crítico, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, subjetividade e ação.

Atenção, sensopercepção, memória, orientação, consciência, pensamento, linguagem, inteligência, afetividade e conduta.

Orientação, percepção, memória, cognição, crítica, raciocínio lógico, linguagem, personalidade, afetividade e conduta.

Orientação, percepção, memória, cognição, desenvolvimento social, inteligência emocional, linguagem, personalidade, afetividade e conduta.

A entrevista clínica é um procedimento obsoleto e sua utilização atualmente é validada com retaguarda de outros instrumentos e técnicas avaliativas.

A entrevista é apenas um dos muitos procedimentos possíveis na avaliação psicológica, sem maior destaque ou importância.

A entrevista é o único procedimento capaz de adaptar-se à diversidade de situações clínicas relevantes e de fazer explicitar particularidades que escapam a outros procedimentos.

A entrevista clínica é menos eficaz do que outros procedimentos, como testes padronizados ou instrumentos cognitivos.

A entrevista é uma técnica importante, entretanto com limites objetivos; deve ser aplicada apenas em conjunto com outros procedimentos, como testes padronizados ou instrumentos psicométricos.

A POT não utiliza processos de avaliação psicológica, uma vez que sua ênfase está na aplicação de conhecimentos e tecnologias para responder às necessidades de trabalhadores e organizações.

A ênfase da POT na produção de conhecimentos e tecnologias não requer o uso de processos de avaliação psicológica.

A POT utiliza processos de avaliação psicológica para compreender fenômenos e processos psicológicos que ocorrem nas interações dos indivíduos com o trabalho e nas diferentes modalidades de organização do trabalho.

A POT utiliza processos de avaliação psicológica apenas no plano individual, não se dedicando às intervenções especializadas em grupos, organizações ou sociedade.

A ênfase da POT na aplicação de conhecimentos e tecnologias exclui o uso de processos de avaliação psicológica em todas as suas dimensões.

repassar o material confidencial aos coordenadores da instituição e informar o Conselho Regional de Psicologia.

lacrar o material confidencial para posterior utilização pelo psicólogo substituto.

incinerar o material confidencial e repassar aos coordenadores da instituição apenas os registros do prontuário de equipe multiprofissional.

solicitar providencia ao Conselho Regional de Psicologia quanto à destinação dos arquivos confidenciais.

entregar o material confidencial ao Conselho Regional de Psicologia, para arquivo.