Questões de Concurso Público SERGAS 2010 para Analista de Sistemas
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Ou muito me engano, ou era esse mesmo o nome de
um brinquedo do meu tempo de criança. Terá conseguido sobreviver
à onda das engenhocas eletrônicas de hoje? Lembrome
bem dele: uma caixa de madeira, bonita, com tampa de encaixe
corrediça; dentro, um grande número de pecinhas também
de madeira, coloridas, de diferentes formas e dimensões.
Em algumas delas estavam desenhados um relógio, uma janela,
tijolinhos... O conjunto possibilitava (e mesmo inspirava)
diversos tipos de edificação: castelos, torres, pontes, edifícios,
estações etc.
Não se tratava exatamente de uma prova de habilidade
motora: não era grande a dificuldade de erguer um pequeno
muro ou de dar sustentação a uma torre. Tratava-se,
antes, de usar a imaginação, construir e preencher espaços,
compor cenários, como quem arma a ambientação de um palco
onde se desenvolverá uma história. Havia, implícita, a par da
necessidade de tudo ter que parar em pé, a preocupação
estética: insistir no critério da simetria ou permitir variações de
padrão? Fantasiar formas ou ater-se à imitação das já bastante
conhecidas? Não exagero ao dizer que tudo isso fazia de cada
um de nós, para além de um pequeno engenheiro, um pequeno
arquiteto, um escultor mirim, um precoce cenógrafo, um artista
plástico pesquisando linguagem...
De qualquer modo, esse brinquedo não me levou, na
idade adulta, à engenharia, nem ao ramo de construções, nem
me fez artista plástico. Ficou na memória, perdido entre outros
brinquedos que dispensavam baterias, tomadas elétricas, manuais
de instrução e termo de garantia. Sem dúvida havia algum
encanto no trenzinho elétrico, que corria obediente pelos trilhos.
A meninada ficava olhando, olhando, a princípio interessada,
mas logo alguém perguntava: ? Vamos brincar? Ser espectador
era pouco: o corpo precisava entrar no jogo. Nem que fosse
para habitar, imaginariamente, a torre de um castelo colorido,
erguido há pouco com as mãos de um pequeno engenheiro que
se entretinha facilmente com suas peças de madeira.
(Oduvaldo Monteiro, inédito)
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo- se os elementos sublinhados, na ordem dada, por
I. Migrar a base de dados para um SGBD de código aberto e livre, visando reduzir o custo na aquisição de licenças de softwares.
II. Adotar um sistema de localização e rastreamento em tempo real (RTLS) baseado em redes WiFi, que utilize apenas a infraestrutura de rede sem fio, já existente, para efetuar a localização de um dispositivo, a fim de controlar ativos e estoque.
III. Agilizar a tramitação de documentos entre os setores de toda a empresa, através da adoção de documentos digitalizados e devidamente autenticados por meio de tecnologia de assinatura digital.
É correto o que se afirma em
I. unidade, onde cada programa, individualmente, é testado.
II. conjunto, pois nada garante que, apesar de terem funcionado individualmente, eles se comportarão da maneira esperada, quando executados em conjunto.
III. integração, quando o software criado tiver algum mecanismo de interface com outros sistemas.
IV. adequação aos requisitos, com o envolvimento direto do usuário, que dará a aprovação final.
Está correto o que se afirma em