Questões de Concurso Público TRE-AM 2010 para Técnico Judiciário - Higiene Dental

Foram encontradas 80 questões

Q27073 Português
O Curupira

Guardião das florestas e dos animais, o Curupira é um
pequeno ser com traços indígenas, cabelo de fogo e com os
pés virados para trás, que possui o dom de ficar invisível.

Dizem que o Curupira é o protetor daqueles que sabem
se relacionar com a natureza, utilizando-a apenas para a sua
sobrevivência. Ou seja, tem a proteção do Curupira o homem
que derruba árvores para construir sua casa e seus utensílios,
ou ainda para fazer seu roçado, e caça apenas para alimentarse.
Mas aqueles que derrubam a mata sem necessidade e os
que caçam indiscriminadamente têm no Curupira um terrível
inimigo e acabam caindo em suas armadilhas.

Para se vingar daqueles que destroem a floresta, o Curupira
se transforma em caça - uma paca, uma onça ou qualquer
outro bicho que atraia o caçador para o meio da mata, fazendoo
perder a noção de seu rumo e ficar dando voltas, retornando
sempre ao mesmo lugar. Outra forma de atingir os maus caçadores
é fazer com que sua arma não funcione ou que eles
sejam incapazes de acertar qualquer tipo de alvo, principalmente
a caça.

Na realidade, a lenda do Curupira revela a relação de
respeito pela vida que os índios brasileiros têm com a mata.

(Disponível em: avulso.php?cfg=noticias&mdltpl=lendasam...>. Acesso
em: 30/11/2009)
Na lenda do Curupira fica evidente
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Q27078 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Já ...... várias medidas para que se ...... os índices de desmatamento em toda a região.
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Q27079 Português
Para responder à questão, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas da frase apresentada.
Ele ...... que lhe ...... dificuldades, mas ...... ajuda financeira para as pesquisas sobre o clima.
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Q27090 Noções de Informática
Dada uma tabela, inserida no Word, composta de 5 colunas e 5 linhas. Para que a primeira linha desta tabela seja uma única célula, que conterá o título da tabela, deve-se
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Q27094 Noções de Informática
Para criar, na Área de Trabalho do Windows, um atalho que abra um arquivo contido em uma pasta do computador, pode-se arrastar o arquivo com o mouse da pasta de origem para a Área de Trabalho, mantendo pressionada a tecla
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Q31628 Direito Eleitoral
Compete ao Tribunal Superior Eleitoral processar e julgar originariamente o registro e a cassação de registro de candidatos
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Q31631 Direito Administrativo
Sobre o abuso de poder, é correto afirmar que:
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Q31632 Direito Administrativo
Prestar contas de sua gestão administrativa
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Q31633 Direito Administrativo
Dentre os requisitos do ato administrativo, inclui-se a
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Q31635 Direito Administrativo
A idade mínima para a investidura em cargo público é de
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Q31638 Direito Administrativo
O prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da
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Q31640 Legislação dos Tribunais Eleitorais (TSE e TREs)
Empossar e aposentar servidores da Secretaria do Tribunal, nos termos da lei, são atribuições, dentre outras, de seu
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Q34962 Direito Constitucional
Compete ao Supremo Tribunal Federal julgar em recurso ordinário
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Q2255992 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
De acordo com o texto,
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Q2255993 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
Os dados citados no 2o parágrafo
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Q2255994 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
No texto, é possível identificar
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Q2255995 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 

(ou, na maior parte das vezes, ocupar)

O segmento isolado pelos parênteses, no 3o parágrafo, denota

Alternativas
Q2255996 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
O segmento grifado foi substituído de modo INCORRETO pelo pronome em:
Alternativas
Q2255997 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
Considere as afirmativas seguintes, a respeito do emprego de sinais de pontuação no texto:
I. O emprego dos travessões no 1o parágrafo assinala uma pausa que imprime ênfase ao comentário.
II. Os dois-pontos que aparecem no final do 3o parágrafo introduzem um esclarecimento ao que acabou de ser afirmado.
III. Na frase Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, ficaria correta a colocação de uma vírgula após preservar.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2255998 Português
    Nos anos setenta, no auge dos grandes projetos de infraestrutura implantados pelos governos militares, a Amazônia era conhecida como o inferno verde. Uma mata fechada e insalubre, empesteada de mosquitos e animais peçonhentos, que deveria ser derrubada a todo custo – sempre com incentivo público – pelos colonos, operários e garimpeiros que se aventuravam pela região. Essa visão mudou bastante nas últimas duas décadas, à medida que os brasileiros perceberam que a região é um patrimônio nacional que não pode ser dilacerado sem comprometer o futuro do próprio país.
      Com seus 5 milhões de quilômetros quadrados, a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro, 3,6% da superfície seca do planeta, área equivalente a nove vezes o território da França. O rio Amazonas, o maior do mundo em extensão e volume, despeja no mar em um único dia a mesma quantidade de água que o Tâmisa, que atravessa Londres, leva um ano para lançar. O vapor de água que a Amazônia produz por meio da evaporação responde por 60% das chuvas que caem nas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil.
    Mesmo agora, com o reconhecimento de sua grandeza, a Floresta Amazônica permanece um domínio da natureza no qual o homem não é bem-vindo. No entanto, vivem lá 25 milhões de brasileiros, pessoas que enfrentaram o desafio do ambiente hostil e fincaram raízes na porção norte do país. Assusta observar que, no intenso debate que se trava sobre a melhor forma de preservar (ou, na maior parte das vezes, ocupar) a floresta, esteja praticamente ausente o maior protagonista da saga amazônica: o homem.
       É uma forma atravessada de ver a situação, pois o destino da região depende muito mais de seus habitantes do que de medidas adotadas por autoridades do governo ou por organizações não-governamentais. A prioridade de todas as iniciativas deveria ser melhorar a qualidade de vida e criar condições econômicas para que seus habitantes tenham alternativas à exploração predatória. Só assim eles vão preservar a floresta em vez de destruí-la, porque terão orgulho de sua riqueza natural, única no mundo.

(O fator humano. Veja especial, São Paulo, Ano 42, Setembro 2009, pp. 22-24, com adaptações) 
... a Amazônia representa mais da metade do território brasileiro ... (2o parágrafo)
A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado acima é:
Alternativas
Respostas
1: C
2: C
3: C
4: D
5: D
6: D
7: E
8: A
9: C
10: A
11: E
12: D
13: A
14: C
15: E
16: B
17: C
18: E
19: B
20: E