Questões de Concurso Público TRF - 4ª REGIÃO 2010 para Técnico Judiciário - Segurança e Transporte
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I. Aos Oficiais (em serviço ou não) e Praças (somente em serviço) das Forças Armadas e Oficiais e Praças das Polícias Militares, em serviço ou não (haja vista a exposição que sofrem quando exercem as atividades de policiamento), é garantido o porte de arma de fogo.
II. Aos integrantes das Guardas Municipais dos Municípios, em serviço ou não, pois também estão expostos às mesmas condições de risco dos Policiais Militares, é garantido o porte de arma de fogo.
III. Aos integrantes da Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil, por exercerem, dentre outras, funções fiscalizatórias, é garantido o porte de arma de fogo.
IV. Aos integrantes da Carreira de Auditoria-Fiscal do Trabalho e de Auditoria do Banco Central do Brasil, por exercerem, dentre outras, funções fiscalizatórias, é garantido o porte de arma de fogo.
V. Aos integrantes da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária Federal e Guarda Portuária, estando ou não em serviço, é garantido o porte de arma de fogo, pela atividade que exercem e exposição pública que sofrem.
VI. Aos integrantes das empresas de segurança privada e transporte de valores, devidamente constituídas na forma da Lei, é garantido o porte de arma de fogo.
VII. Somente aos agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência, e integrantes dos Corpos de Bombeiros Militares, mesmo fora de serviço, é garantido o porte de arma de fogo.
É correto o que consta APENAS em
Considerando que as cores das tubulações foram caracterizadas de acordo com a Norma Regulamentadora no 26, o técnico de segurança deve saber que, no interior das respectivas tubulações, deve haver
I. Após o desligamento do motor, o óleo do filtro não retorna ao cárter devido à válvula de segurança existente no filtro de óleo.
II. O esgotamento do óleo deve ser realizado com o motor ainda aquecido, para fins de troca.
III. O óleo do motor tem por função, dentre outras, a redução da perda de potência do motor.
É correto o que consta em
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o respectivo significado de cada uma delas corresponde a:
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a correlação correta entre as infrações e suas respectivas naturezas ocorre em:
I. Iniciou a sinalização do acidente com o triângulo de segurança, a quarenta metros de distância do local.
II. Fez contato com a equipe de emergência local, explicando a situação e solicitando ajuda.
III. Fez contato com a vítima, que não conseguia se mexer e se mostrou solidário.
IV. Ajudou o motociclista a retirar o capacete.
V. Devido ao calor e a pedido da vítima, deu um pouco de água fresca para ela.
No que concerne a primeiros socorros no trânsito, foram atitudes corretas as que constam APENAS em
I. corresponde à temperatura mínima necessária para que um combustível desprenda vapores ou gases inflamáveis que se incendeiam somente com a presença de uma fonte de calor;
II. corresponde à temperatura mínima em que um combustível desprenda vapores a gases inflamáveis que se incendeiam mesmo após a retirada da fonte de calor;
III. corresponde à temperatura mínima em que um combustível desprende vapores e gases inflamáveis e estes se incendeiam, independentemente da presença ou não de uma fonte de calor.
As descrições dos itens I, II e III correspondem, correta e respectivamente, ao ponto de
I. 60 km/h nas estradas das vias rurais.
II. 80 km/h nas vias arteriais das vias urbanas.
III. 40 km/h nas vias locais das vias urbanas.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, é correto o que consta APENAS em
com árvores frutíferas faz parte da mitologia de muitas religiões.
Também inspirou grandes pintores, como o renascentista
Hieronymus Bosch, autor de Jardim do Éden. A maior
pesquisa já feita sobre a diversidade genética da África, berço
da espécie humana há 200.000 anos, muda esse cenário para
um amontoado de areia, pedras e arbustos. O estudo, realizado
pela Universidade da Pensilvânia, concluiu que o homem
moderno surgiu numa região que hoje se situa na fronteira entre
Angola e Namíbia, no sudoeste do continente africano. Nessa
área vivem os 100.000 integrantes do povo san, ainda hoje
formado por caçadores e coletores.
Nenhum povo africano tem uma variedade genética tão
grande quanto os sans, e foi justamente isso que levou os
pesquisadores a concluir que seus antepassados deram origem
à humanidade. Sabe-se que, quanto mais distante da África,
menor a diferenciação de genes das populações que hoje
habitam os quatro cantos do mundo. A explicação é simples. A
população original teve mais tempo para acumular variações em
seu genoma. Chama-se a isso "efeito fundador". As populações
mais distantes da África são descendentes de grupos
migratórios pequenos e relativamente recentes, o que se traduz
num conjunto genético mais homogêneo.
A pesquisa conclui que os antepassados dos sans se
espalharam pela África. Também calcula o ponto exato em que
um grupo deles - talvez um bando tribal com não mais que 150
integrantes - teria deixado a África, há 50.000 anos, cruzando o
Mar Vermelho em direção à Ásia, e daí ganhando o mundo. A
descoberta reforça a tese, consolidada nas últimas décadas
pelas pesquisas genéticas, de que a humanidade descende de
um pequeno grupo de "Evas" e "Adãos".
A conclusão de que os sans se espalharam pela África e
se tornaram nossos antepassados é reforçada pelo fato de
certas características da língua falada por eles estarem
presentes em diversas outras do leste da África, próximo de
onde o homem moderno deixou o continente. Uma pesquisa de
2003 concluiu que o idioma dos sans pode guardar a chave
para explicar a origem da própria linguagem humana. Por fim,
os pesquisadores descobriram que todos os africanos
descendem de catorze populações. Para obterem esse
resultado, eles compararam os padrões genéticos com a etnia,
a cultura e a língua dos povos pesquisados. Descobriram fortes
relações entre os traços genéticos e a cultura de cada povo,
com poucas exceções. O estudo foi festejado como peça-chave
para a compreensão da origem da humanidade, das migrações
que povoaram o planeta e das adaptações do homem ao meio.
(Leandro Beguoci. Veja, 13 de maio de 2009, pp. 110-111, com
adaptações)