Questões de Concurso Público TJ-RJ 2012 para Analista Judiciário - Biblioteconomia
Foram encontradas 70 questões
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TJ-RJ
Provas:
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Análise de Sistemas
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FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Ciências Contábeis |
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
Q232159
Legislação Estadual
Marilene, ocupante de cargo em órgão da Administração Estadual direta em caráter efetivo, prestou, para cargo divergente daquele que ocupa, concurso público no qual foi habilitada nas provas e no exame de sanidade físico- mental e, então, designada para o estágio experimental. De acordo com o Decreto no 2.479/79, Marilene, em regra,
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TJ-RJ
Provas:
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Ciências Contábeis
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FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Medicina |
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
Q232276
Português
... e chegou à conclusão de que o funcionário passou o dia inteiro tomando café.
Do mesmo modo que se justifica o sinal indicativo de crase em destaque na frase acima, está correto o seu emprego em:
Do mesmo modo que se justifica o sinal indicativo de crase em destaque na frase acima, está correto o seu emprego em:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TJ-RJ
Provas:
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Ciências Contábeis
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FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
Q232278
Português
Texto associado
Atenção: As questões de números 11 a 16 referem-se ao texto abaixo.
O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do singular para preencher adequadamente a lacuna da frase:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TJ-RJ
Provas:
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Comunicação Social
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FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Ciências Contábeis |
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Medicina |
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
Q232280
Português
O sentido do elemento grifado NÃO está expresso adequadamente, entre parênteses e em negrito, ao final da transcrição em:
Ano: 2012
Banca:
FCC
Órgão:
TJ-RJ
Prova:
FCC - 2012 - TJ-RJ - Analista Judiciário - Biblioteconomia |
Q234172
Português
Texto associado
As questões de números 17 a 22 referem-se ao texto abaixo.
Joaquim Manuel de Macedo ficou famoso por causa de
A Moreninha (1844), romance que virou sinônimo do gênero
romântico no Brasil e já fez muitas moçoilas e rapazes barbados
chorarem. Dr. Macedinho, como era popularmente conhecido,
editaria a obra às próprias custas e não se arrependeria: o livro
converteu-se em nosso primeiro best-seller. A despeito do su-
cesso, o ganha-pão do escritor seria obtido a partir da atividade
como jornalista, articulista e cronista. Médico de formação,
Macedo enveredaria pela literatura de maneira ampla. Num
momento em que parecia natural cruzar a ponte entre jorna-
lismo e literatura, Macedinho sagrou-se personagem descolado
no Rio de Janeiro de Pedro II.
E começou cedo: com apenas 24 anos, além de se dedi-
car ao romance, passou às páginas de jornal. Porém, se sua
obra ficcional é conhecida, a produção jornalística é pouco di-
vulgada. A desproporção é gritante, uma vez que o escritor pu-
blicou durante quatro décadas em vários órgãos cariocas. Ape-
nas no sisudo Jornal do Comércio, reduto conservador dos mais
estáveis, Macedo foi presença cativa durante 25 anos, sem
interrupção. Suas colunas ocupavam o espaço prestigioso do
rodapé da primeira página de domingo, dia em que a circulação
duplicava.
Macedo era mesmo um agitador. Ajudou a criar uma tradição para
nossas artes, letras e história. Nosso escritor usaria de suas boas
relações e da sua literatura ágil para fortalecer seu grupo,
empenhado na construção cultural do país.
(Lilia Moritz Schwarcz. O Estado de S. Paulo, sabático, S6, 26
de março de 2011, com adaptações)
Joaquim Manuel de Macedo ficou famoso por causa de
A Moreninha (1844), romance que virou sinônimo do gênero
romântico no Brasil e já fez muitas moçoilas e rapazes barbados
chorarem. Dr. Macedinho, como era popularmente conhecido,
editaria a obra às próprias custas e não se arrependeria: o livro
converteu-se em nosso primeiro best-seller. A despeito do su-
cesso, o ganha-pão do escritor seria obtido a partir da atividade
como jornalista, articulista e cronista. Médico de formação,
Macedo enveredaria pela literatura de maneira ampla. Num
momento em que parecia natural cruzar a ponte entre jorna-
lismo e literatura, Macedinho sagrou-se personagem descolado
no Rio de Janeiro de Pedro II.
E começou cedo: com apenas 24 anos, além de se dedi-
car ao romance, passou às páginas de jornal. Porém, se sua
obra ficcional é conhecida, a produção jornalística é pouco di-
vulgada. A desproporção é gritante, uma vez que o escritor pu-
blicou durante quatro décadas em vários órgãos cariocas. Ape-
nas no sisudo Jornal do Comércio, reduto conservador dos mais
estáveis, Macedo foi presença cativa durante 25 anos, sem
interrupção. Suas colunas ocupavam o espaço prestigioso do
rodapé da primeira página de domingo, dia em que a circulação
duplicava.
Macedo era mesmo um agitador. Ajudou a criar uma tradição para
nossas artes, letras e história. Nosso escritor usaria de suas boas
relações e da sua literatura ágil para fortalecer seu grupo,
empenhado na construção cultural do país.
(Lilia Moritz Schwarcz. O Estado de S. Paulo, sabático, S6, 26
de março de 2011, com adaptações)
A despeito do sucesso, o ganha-pão do escritor seria obtido...
O elemento grifado acima pode ser corretamente substi- tuído, sem alteração do sentido original, por
O elemento grifado acima pode ser corretamente substi- tuído, sem alteração do sentido original, por
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