Questões de Concurso Público DPE-RS 2017 para Técnico - Segurança do Trabalho
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Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque... (4° parágrafo)
Substitui corretamente o segmento sublinhado, preservando o sentido original:
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil. (último parágrafo)
Os dois-pontos no segmento acima introduzem concomitantemente as ideias de
Minimundo é o nome do parque temático que é uma das atrações turísticas de Gramado, principal destino de viagens pela Serra Gaúcha, em Rio Grande do Sul.
Lá o visitante pode ver miniaturas de castelos, barcos, ferrovias, estradas, igrejas, cascatas, moinhos, casarios, carros e outros inúmeros detalhes, tudo numa escala 24 vezes menor. Poderia até se pensar que é um parque mais apropriado para crianças, mas logo se percebe que encanta mais os adultos pela perfeição e cenários realísticos do pequeno mundo aí representado.
Esse cenário auxilia, pois, a identificação de réplicas de lugares conhecidos da Europa e do Brasil. São cerca de 140 construções, por enquanto, que retratam tanto lugares atuais, como o Aeroporto de Bariloche da Argentina, como antigos prédios da Alemanha, país de origem do seu fundador.
A história do Minimundo começa com a vontade de um pai e um avô de agradar a duas crianças com um pequeno mundo de miniaturas no jardim diante do seu hotel. Uma espécie de mundo de fantasia com uma casinha de bonecas, castelos e ferrovias. Com o crescimento das crianças, o jardim evoluiu para um parque com novas miniaturas que virou atração para os hóspedes do hotel, e daí até se tornar no que é, um dos roteiros de turistas e de excursões em visita a Gramado.
Todo esse sonho começou com a imigração, em 1952, da família alemã de Otto Höpnner para o Brasil, fugindo à situação difícil da Alemanha pós-guerra. Fixou-se em Gramado e lá construiu o Hotel Ritta Höpnner, nome da sua esposa brasileira, em 1958. Já o parque Minimundo foi inaugurado em 1983.
Boa parte das réplicas em miniaturas representam construções da Alemanha. Nele residem cerca de 2.500 “habitantes”, distribuídos entre os mais variados ambientes, que podem aumentar com a evolução das construções da minicidade. O parque ainda conta com infraestrutura: um café que serve lanches e tortas alemãs, uma loja de souvenir e um espaço infantil.
(Adaptado de: https://cronicasmacaenses.com)
Um auxiliar de limpeza sofreu acidente com apenas 2 meses de experiência. Ele estava limpado uma prensa de compactação de pós metálicos, colocando a mão direita na zona de prensagem com a máquina ligada, mas não estava em funcionamento, sofrendo amputação dos quirodáctilos distais, 3ª falange dos dedos da mão: indicador, médio e anular. Na análise e investigação do acidente, embasado em Normas Técnicas Brasileira, as causas que contribuíram para ocorrência deste acidente foram pontuadas como:
I. Falta de experiência.
II. Usar equipamento de maneira imprópria ou manusear objeto de maneira errada.
III. Deixar de desligar equipamento que não esteja sendo usado.
IV. Usar mão em vez de ferramenta para limpar ou consertar.
Os tipos de causas dos fatores associados a esse acidente são, correta e respectivamente,
Em uma indústria química fabricante de cloro, um assistente de manutenção de tubulação hidráulica exigiu da empresa o adicional de insalubridade. Ao avaliar as condições do ambiente de trabalho do assistente, verificou-se que ele fica exposto durante 3 horas a 1 ppm no setor A e 5 horas a 0,6 ppm no setor B.
A partir das informações acima e para efeitos de insalubridade, é correto afirmar:
Um trabalhador realiza sua atividade em uma cozinha industrial entre o fogão e bancada de preparação, ele prepara os pratos de comida na hora do almoço, em 15 minutos, e fica, em seguida, em pé de frente ao forno por 5 minutos, mexendo o alimento para não queimar. Este procedimento é repetido em toda a sua jornada de trabalho. As condições térmicas do ambiente de trabalho foram avaliadas conforme procedimentos definidos pela Norma Regulamentadora 15 − Operações e Atividades Insalubres.
Analisando as informações relacionadas às condições do ambiente do trabalho, é correto afirmar que o IBUTG médio atingiu a
temperatura de
Um dos integrantes do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança em Medicina do Trabalho − SESMT solicitou à empresa uma avaliação da sua exposição ao ruído contínuo, conforme anexo 1 da NR-15. Ele fica exposto durante cinco horas a um nível de pressão sonora de 86 dB(A), no setor A, e depois trabalha no setor B, uma fresadora, expondo-se a um nível de pressão sonora de 89 dB(A). O regime de trabalho deste profissional é de 8 horas por dia.
Nestas condições, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que não exceda a unidade de exposição e
não ultrapasse o limite de tolerância. O tempo máximo que o profissional da área da segurança do trabalho pode ficar exposto
no setor B a 89 dB(A), sem ultrapassar o limite de tolerância é de aproximadamente