Questões de Concurso Público ALESE 2018 para Analista Legislativo - Jornalismo

Foram encontradas 10 questões

Q890010 Jornalismo

Você é o assessor de comunicação de uma instituição pública estadual e foi encarregado de informar sobre um programa de regularização de documentos para a população idosa carente. A verba é limitada e há necessidade de produzir um único veículo de divulgação.


No que se refere à estratégia para essa divulgação,

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Q890017 Jornalismo

Considere:


As técnicas americanas impuseram ao jornalismo noticioso um conjunto de restrições formais que diziam respeito tanto à linguagem quanto à estruturação do texto. Inspirado no noticiário telegráfico, o estilo jornalístico passou a ser mais seco e forte.

(Adaptado de: RIBEIRO, Ana Paula Goulart. Jornalismo, literatura e política: a modernização da imprensa carioca nos anos 1950. In. Estudos Históricos, n. 31, 2003. Rio de Janeiro, CPDOC/FGV)


O trecho se aplica ao texto jornalístico

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Q890018 Jornalismo

Considere:


O caráter pontual do lead, sintetizando algumas informações básicas quase sempre no início da notícia, fornece um epicentro para a percepção do conjunto. É por esse motivo que o lead torna a notícia mais comunicativa e mais interessante, pois otimiza a figuração singularizada da reprodução jornalística.

(Adaptado de: GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide − para uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre, Tchê, 1987. p. 183-202)


A figuração singularizada citada no texto se refere à produção de

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Q890021 Jornalismo

No ambiente web, diferente da mídia impressa, não há limite para o tamanho dos textos e o redator pode manter tudo que considera ideal para o internauta, permitindo maior contextualização, ou seja, um conjunto de opções informativas mais vasto do que o oferecido pelos outros meios de comunicação.


Esta característica do ambiente web é conhecida como

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Q890031 Jornalismo

O trecho a seguir reproduz um comentário do jornalista Luis Nassif, então colunista de economia do Jornal da Noite, da TV Bandeirantes, em abril de 1994.


Bom, hoje eu não vou falar de economia, vou falar de um assunto que me deixa doente. Toda a imprensa está há uma semana denunciando donos de escola que presumivelmente teriam cometido abuso sexual contra crianças de quatro anos. Toda a cobertura se funda em opinião da polícia. Está havendo um massacre. Mais que isso, está havendo um linchamento. Se eles forem culpados, não é mais que merecido. E se não forem? Uma leitura exaustiva de todos os jornais mostra o seguinte: não há até agora nenhuma prova conclusiva de que a criança foi violentada por adulto. Não há nenhuma prova conclusiva contra as pessoas que estão sendo acusadas. Tem-se apenas a opinião de policiais que ganharam notoriedade com denúncias e, se eventualmente se descobrir que as denúncias são falsas, vão ter muita dificuldade de admitir. Por isso, a melhor fonte não é a polícia, neste momento. A imprensa deve às pessoas que estão sendo massacradas, no mínimo, um direito de defesa, de procurar versões fora da polícia. Repito: é possível que as pessoas sejam culpadas. Mas é possível que sejam inocentes. E se forem inocentes?


O caso, que consistiu em uma cobertura baseada em ilações não comprovadas arruinando a vida dos acusados, tornou-se um tema recorrente em debates históricos, éticos e metodológicos do jornalismo. Até hoje esse capítulo da imprensa brasileira é conhecido como caso

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Respostas
6: A
7: E
8: A
9: A
10: C