Questões de Concurso Público TRT - 15ª Região (SP) 2018 para Analista Judiciário - Área Administrativa

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Q919666 Português

Atenção: Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.


[Cientistas e artistas]


    Por meio de seu processo criativo, o cientista viabiliza sua visão de mundo. Na minha opinião, a obra de um cientista, assim como a de um artista, é um reflexo de sua personalidade, da escolha do tema de pesquisa ao estilo e às técnicas usadas na solução de problemas. Claro, o veículo e as linguagens da expressão do cientista e do artista são completamente diferentes. Mas existe um momento entre o surgir de uma ideia e sua expressão, seja por meio de uma equação ou de uma aquarela, que é essencialmente idêntico.
    Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais. Mesmo que o processo criativo científico seja tão subjetivo quanto o processo criativo artístico, o produto final do trabalho do cientista é acessível a qualquer outro cientista que domine o vocabulário técnico da ciência. E, espero, também ao público não especializado, pelo esforço da comunidade científica em transmitir suas ideias de modo acessível.
    Em princípio, não deve existir subjetividade na interpretação de uma obra científica; os modelos criados por cientistas são universais. É justamente nessa universalidade que reside a força da ciência. As equações que descrevem um fenômeno são idênticas para todos os cientistas, independentes de diferenças religiosas, raciais ou políticas. A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder. A ciência, em sua versão mais pura, é uma das formas mais humanas de conhecimento.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 24-25)
A comparação possível entre a obra de um cientista e a obra de um artista repousa no fato de que em ambas
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Q919667 Português

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[Cientistas e artistas]


    Por meio de seu processo criativo, o cientista viabiliza sua visão de mundo. Na minha opinião, a obra de um cientista, assim como a de um artista, é um reflexo de sua personalidade, da escolha do tema de pesquisa ao estilo e às técnicas usadas na solução de problemas. Claro, o veículo e as linguagens da expressão do cientista e do artista são completamente diferentes. Mas existe um momento entre o surgir de uma ideia e sua expressão, seja por meio de uma equação ou de uma aquarela, que é essencialmente idêntico.
    Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais. Mesmo que o processo criativo científico seja tão subjetivo quanto o processo criativo artístico, o produto final do trabalho do cientista é acessível a qualquer outro cientista que domine o vocabulário técnico da ciência. E, espero, também ao público não especializado, pelo esforço da comunidade científica em transmitir suas ideias de modo acessível.
    Em princípio, não deve existir subjetividade na interpretação de uma obra científica; os modelos criados por cientistas são universais. É justamente nessa universalidade que reside a força da ciência. As equações que descrevem um fenômeno são idênticas para todos os cientistas, independentes de diferenças religiosas, raciais ou políticas. A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder. A ciência, em sua versão mais pura, é uma das formas mais humanas de conhecimento.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 24-25)
Depreende-se da leitura do 2o parágrafo do texto que
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Q919668 Português

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[Cientistas e artistas]


    Por meio de seu processo criativo, o cientista viabiliza sua visão de mundo. Na minha opinião, a obra de um cientista, assim como a de um artista, é um reflexo de sua personalidade, da escolha do tema de pesquisa ao estilo e às técnicas usadas na solução de problemas. Claro, o veículo e as linguagens da expressão do cientista e do artista são completamente diferentes. Mas existe um momento entre o surgir de uma ideia e sua expressão, seja por meio de uma equação ou de uma aquarela, que é essencialmente idêntico.
    Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais. Mesmo que o processo criativo científico seja tão subjetivo quanto o processo criativo artístico, o produto final do trabalho do cientista é acessível a qualquer outro cientista que domine o vocabulário técnico da ciência. E, espero, também ao público não especializado, pelo esforço da comunidade científica em transmitir suas ideias de modo acessível.
    Em princípio, não deve existir subjetividade na interpretação de uma obra científica; os modelos criados por cientistas são universais. É justamente nessa universalidade que reside a força da ciência. As equações que descrevem um fenômeno são idênticas para todos os cientistas, independentes de diferenças religiosas, raciais ou políticas. A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder. A ciência, em sua versão mais pura, é uma das formas mais humanas de conhecimento.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 24-25)
No contexto do 3o parágrafo, a frase A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder leva em conta o fato de que
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Q919669 Português

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[Cientistas e artistas]


    Por meio de seu processo criativo, o cientista viabiliza sua visão de mundo. Na minha opinião, a obra de um cientista, assim como a de um artista, é um reflexo de sua personalidade, da escolha do tema de pesquisa ao estilo e às técnicas usadas na solução de problemas. Claro, o veículo e as linguagens da expressão do cientista e do artista são completamente diferentes. Mas existe um momento entre o surgir de uma ideia e sua expressão, seja por meio de uma equação ou de uma aquarela, que é essencialmente idêntico.
    Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais. Mesmo que o processo criativo científico seja tão subjetivo quanto o processo criativo artístico, o produto final do trabalho do cientista é acessível a qualquer outro cientista que domine o vocabulário técnico da ciência. E, espero, também ao público não especializado, pelo esforço da comunidade científica em transmitir suas ideias de modo acessível.
    Em princípio, não deve existir subjetividade na interpretação de uma obra científica; os modelos criados por cientistas são universais. É justamente nessa universalidade que reside a força da ciência. As equações que descrevem um fenômeno são idênticas para todos os cientistas, independentes de diferenças religiosas, raciais ou políticas. A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder. A ciência, em sua versão mais pura, é uma das formas mais humanas de conhecimento.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 24-25)
Uma aquarela ou uma equação são formas de expressão convocadas por uma ideia de um artista ou de um cientista.
A frase acima ganha nova, correta e coerente redação em:
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Q919670 Português

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[Cientistas e artistas]


    Por meio de seu processo criativo, o cientista viabiliza sua visão de mundo. Na minha opinião, a obra de um cientista, assim como a de um artista, é um reflexo de sua personalidade, da escolha do tema de pesquisa ao estilo e às técnicas usadas na solução de problemas. Claro, o veículo e as linguagens da expressão do cientista e do artista são completamente diferentes. Mas existe um momento entre o surgir de uma ideia e sua expressão, seja por meio de uma equação ou de uma aquarela, que é essencialmente idêntico.
    Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais. Mesmo que o processo criativo científico seja tão subjetivo quanto o processo criativo artístico, o produto final do trabalho do cientista é acessível a qualquer outro cientista que domine o vocabulário técnico da ciência. E, espero, também ao público não especializado, pelo esforço da comunidade científica em transmitir suas ideias de modo acessível.
    Em princípio, não deve existir subjetividade na interpretação de uma obra científica; os modelos criados por cientistas são universais. É justamente nessa universalidade que reside a força da ciência. As equações que descrevem um fenômeno são idênticas para todos os cientistas, independentes de diferenças religiosas, raciais ou políticas. A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder. A ciência, em sua versão mais pura, é uma das formas mais humanas de conhecimento.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 24-25)
A frase Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais permanecerá correta e preservará seu sentido caso se substituam as formas sublinhadas, respectivamente, por
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Q919671 Português

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[Cientistas e artistas]


    Por meio de seu processo criativo, o cientista viabiliza sua visão de mundo. Na minha opinião, a obra de um cientista, assim como a de um artista, é um reflexo de sua personalidade, da escolha do tema de pesquisa ao estilo e às técnicas usadas na solução de problemas. Claro, o veículo e as linguagens da expressão do cientista e do artista são completamente diferentes. Mas existe um momento entre o surgir de uma ideia e sua expressão, seja por meio de uma equação ou de uma aquarela, que é essencialmente idêntico.
    Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais. Mesmo que o processo criativo científico seja tão subjetivo quanto o processo criativo artístico, o produto final do trabalho do cientista é acessível a qualquer outro cientista que domine o vocabulário técnico da ciência. E, espero, também ao público não especializado, pelo esforço da comunidade científica em transmitir suas ideias de modo acessível.
    Em princípio, não deve existir subjetividade na interpretação de uma obra científica; os modelos criados por cientistas são universais. É justamente nessa universalidade que reside a força da ciência. As equações que descrevem um fenômeno são idênticas para todos os cientistas, independentes de diferenças religiosas, raciais ou políticas. A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder. A ciência, em sua versão mais pura, é uma das formas mais humanas de conhecimento.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 24-25)
Um segmento do texto conservará a correção e o sentido, ao se substituir o elemento sublinhado pelo que se indica em:
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Q919672 Português

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[Cientistas e artistas]


    Por meio de seu processo criativo, o cientista viabiliza sua visão de mundo. Na minha opinião, a obra de um cientista, assim como a de um artista, é um reflexo de sua personalidade, da escolha do tema de pesquisa ao estilo e às técnicas usadas na solução de problemas. Claro, o veículo e as linguagens da expressão do cientista e do artista são completamente diferentes. Mas existe um momento entre o surgir de uma ideia e sua expressão, seja por meio de uma equação ou de uma aquarela, que é essencialmente idêntico.
    Ao recriar o mundo matematicamente, o cientista reinventa a realidade à sua volta, representando-a com símbolos universais. Mesmo que o processo criativo científico seja tão subjetivo quanto o processo criativo artístico, o produto final do trabalho do cientista é acessível a qualquer outro cientista que domine o vocabulário técnico da ciência. E, espero, também ao público não especializado, pelo esforço da comunidade científica em transmitir suas ideias de modo acessível.
    Em princípio, não deve existir subjetividade na interpretação de uma obra científica; os modelos criados por cientistas são universais. É justamente nessa universalidade que reside a força da ciência. As equações que descrevem um fenômeno são idênticas para todos os cientistas, independentes de diferenças religiosas, raciais ou políticas. A Natureza não se presta a jogar nossos tolos jogos de poder. A ciência, em sua versão mais pura, é uma das formas mais humanas de conhecimento.

(Adaptado de: GLEISER, Marcelo. Retalhos cósmicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 24-25)
Disse-me o cientista: − Agindo deste modo, sou como o artista, uma vez que damos expressão às nossas ideias.
Transpondo-se o texto acima para o discurso indireto, obtém-se, adequadamente, a seguinte formulação: Disse-me o cientista que,
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Q919673 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Considere a seguinte situação hipotética: Adônis é Desembargador do Trabalho e exerce o cargo de Corregedor Regional do Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região. Compete a Adônis, dentre outras atribuições,
Alternativas
Q919674 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
As cinco primeiras Turmas Julgadoras serão compostas por
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Q919675 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Considere a seguinte situação hipotética: Jenifer é Desembargadora do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região e pretende eleger-se Presidente de uma das Seções de Dissídios Individuais do Tribunal. A eleição a que se refere o presente enunciado realizar-se-á
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Q919676 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
Considere a seguinte situação hipotética: Joaquim é Desembargador do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região. Joaquim exerceu o cargo de Vice-Presidente Administrativo do Tribunal, tendo o término de seu mandato ocorrido no final de 2016. Joana, também Desembargadora do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da 15a Região, ocupa atualmente o cargo de Corregedora Regional do Tribunal. Ambos os Desembargadores pretendem candidatar-se ao cargo de Diretor da Escola Judicial do Tribunal, cuja eleição será realizada em outubro de 2018. A propósito do tema,
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Q919677 Legislação dos Tribunais do Trabalho (TST e TRTs)
A competência para processar e julgar originariamente o mandado de segurança impetrado contra atos praticados pelos membros de Comissão de Concurso é do
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Q919678 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
A Prefeitura da cidade “X” está construindo um centro de Convenções. De acordo com a Lei no 10.098/2000, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção. Nesse caso hipotético, se o centro de Convenções possuir 500 vagas de estacionamento, deverão ser reservadas vagas destinadas aos veículos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificuldade de locomoção no seguinte quantitativo:
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Q919679 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Fernanda é deficiente visual. Solteira, com trinta e cinco anos de idade, pretende realizar o sonho de ser mãe por meio da fertilização in vitro. Já sua amiga, Daiani, também deficiente visual, casada com Fabio, deficiente auditivo, pretende adotar uma criança. Nesses casos, de acordo com a Lei no 13.146/2015,
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Q919680 Estatuto da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146 de 2015
Com relação à Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, considere:
I. adotar estratégias de articulação com órgãos e entidades públicos e privados, bem assim com organismos internacionais e estrangeiros para a implantação desta Política. II. viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas. III. incluir a pessoa portadora de deficiência, respeitadas as suas peculiaridades, em todas as iniciativas governamentais relacionadas à educação, à saúde, ao trabalho, à edificação pública, à previdência social, à assistência social, ao transporte, à habitação, à cultura, ao esporte e ao lazer. IV. garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, com o cunho assistencialista.
De acordo com o Decreto no 3.298/1999, são diretrizes da Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, entre outras, as indicadas em
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Q919681 Raciocínio Lógico
Lúcio, Maurício e Júlio são sócios em uma empresa, sendo as partes de cada um: 15%, 25% e 60%, não necessariamente nessa ordem. Cada um dos sócios atua na empresa, mas em diferentes setores: Administração, Vendas e Informática. Além disso, sabe-se que:
− o que atua na Administração não é o que tem 15% da empresa; − o que atua em Informática é amigo de infância do que tem 60%; − Júlio não atua em vendas; − quem atua em vendas é o sócio majoritário; − Lúcio tem 25% da empresa.
Dessa forma, se a empresa está avaliada em R$ 120.000,00, então o valor da parte de Júlio é
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Q919682 Matemática
Em uma determinada seção de certa biblioteca, os livros são identificados por números naturais que vão de 100 a 362. Dentre esses livros, há 133 que estão emprestados. Sendo assim, é possível afirmar que, entre os livros emprestados, aqueles identificados por números consecutivos são, pelo menos,
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Q919683 Matemática
Quando se diz que um imposto com alíquota de 20% incide sobre um produto cujo preço inicial é R$ 100,00, é usual concluir que, com o acréscimo desse imposto, o preço final do produto seria de R$ 120,00. Isso é chamado de cálculo “por fora”. Porém, há impostos em que se utiliza o chamado “cálculo por dentro”. Nesses casos, se uma alíquota de 20% incide sobre um produto cujo preço inicial é R$ 100,00, então o preço final é de R$ 125,00, pois 20% do valor final deve ser relativo ao imposto.
Com um imposto de alíquota 18% sobre um produto cujo valor inicial é de R$ 1.640,00, a diferença entre os preços finais calculados por dentro e por fora é de
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Q919684 Raciocínio Lógico
Um condomínio residencial com 12 apartamentos, cada um ocupado com apenas uma pessoa, pretende formar uma comissão para fazer uma auditoria de suas contas. Ficou decidido que essa comissão deve ter 2, 3, 4 ou 5 pessoas. Além disso, há exatamente 6 apartamentos cujos moradores declararam que não desejam participar da comissão; os demais não se opõem à participação. Dessa forma, a quantidade de possibilidades para a composição dessa comissão é
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Q919685 Raciocínio Lógico
Considere os dois argumentos a seguir:
I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições. Ana Maria nunca escreve petições. Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições. Ana Maria nunca escreve petições. Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
Comparando a validade formal dos dois argumentos e a plausibilidade das primeiras premissas de cada um, é correto concluir que
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Respostas
1: B
2: B
3: D
4: C
5: E
6: C
7: A
8: B
9: C
10: E
11: A
12: D
13: E
14: A
15: D
16: B
17: A
18: D
19: A
20: E