O uso racional de medicamentos parte do princípio que o paciente recebe o medicamento apropriado para suas necessidades clínicas, nas doses individualmente requeridas para um adequado período de tempo e a um baixo custo para ele e sua comunidade. O uso irracional de medicamentos por prescritores e consumidores é um problema muito complexo, o qual necessita da implementação de muitas diferentes formas de intervenções.
Dessa forma, o uso racional de medicamentos inclui: I. seguimento dos efeitos desejados e de possíveis eventos adversos conseqüentes do tratamento.
II. o não uso de polifarmácia. III. adesão ao tratamento pelo paciente. IV. paciente apropriado, isto é, inexistência de contraindicação e mínima probabilidade de reações adversas.
Assinale: