Questões de Concurso Público IBGE 2017 para Analista Censitário - Jornalismo
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Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
“O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas”.
O início da resposta do entrevistado corresponde a uma pergunta que não foi formulada diretamente; essa pergunta, se formulada, seria:
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
“O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?”
A oração “para evitar um novo racionamento” pode ser desenvolvida em forma de uma nova oração do seguinte modo:
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
“O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área”.
O segundo período da resposta do entrevistado desempenha o seguinte papel textual:
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
“Não planejou nem implementou uma política para o setor”.
Sobre as duas ações citadas nesse segmento do texto 1, pode-se corretamente afirmar que:
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
No primeiro parágrafo do texto 1 há um conjunto de termos que recuperam elementos anteriores, o que dá coesão ao texto.
O termo cujo antecedente é uma oração é:
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
“...embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores”.
Esse segmento do texto 1 mostra o seguinte valor:
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
“No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente”.
Deduz-se desse segmento opinativo do entrevistado que:
Texto 1 – ENTREVISTA COM O FÍSICO HOWARD GELLER
O Brasil passou por um período de racionamento de energia em 2001. Isso pode se repetir? O que pode ser feito para evitar um novo racionamento?
O racionamento foi resultado da política de privatização e desregulamentação que não incentivou suficientemente a construção de novas usinas. O governo também não permitiu que o setor público investisse nessa área. Não planejou nem implementou uma política para o setor. O problema principal foi esse e não tinha uma carência de energia ou da capacidade de fornecê-la, embora o volume de chuvas tenha sido pequeno nos anos anteriores.
No futuro, o desafio será adotar uma política energética que estimule o fornecimento de energia, através de eletricidade ou de combustíveis, a um custo acessível para os consumidores e as empresas, protegendo inclusive o meio ambiente. É preciso levar em conta questões econômicas e sociais. No Brasil, há pelo menos 20 milhões de pessoas que vivem em áreas rurais das regiões Norte e Nordeste, sem acesso à eletricidade. Uma boa política expandiria o fornecimento para essa população. (Ciência Hoje, maio de 2004 - adaptado)
O número de balas de menta que Júlia tinha era o dobro do número de balas de morango. Após dar 5 balas de cada um desses dois sabores para sua irmã, agora o número de balas de menta que Júlia tem é o triplo do número de balas de morango.
O número total de balas que Júlia tinha inicialmente era:
O sistema pictográfico gravado em um notório artefato arqueológico egípcio pressupunha o compartilhamento de um código entre emissor e receptor a fim de possibilitar a comunicação. Atribuiu-se ao linguista francês Jean-François Champollion, em meados do século 19, a decifração daqueles caracteres simbólicos da escrita hieroglífica. Para tanto, ele utilizou os fragmentos de um texto de caráter religioso, presentes na Pedra de Roseta.
De acordo com o modelo matemático da informação, proposto por Shannon e Weaver, é correto concluir que, para ser efetiva, a troca de mensagem entre emissor e receptor requer:
Um experimentado repórter da área do Jornalismo Investigativo de um certo jornal impresso não utiliza os desktops da redação por motivo de segurança dos dados. Dessa maneira, para resguardar sua produção até o momento de apresentá-la para a Direção de Jornalismo da empresa, o repórter leva diariamente seu notebook para a jornada de trabalho.
Para coibir acesso físico não autorizado ao equipamento desse profissional, destacam-se procedimentos como:
Eventualmente, jornalistas precisam processar grande volume de dados para subsidiar reportagens especiais multimídia. Assim, um sistema que possibilite consultar de forma automatizada o material em questão, a formação de uma equipe de profissionais para se dedicar exclusivamente à função e a existência de ferramentas que possibilitem a chamada “apuração distribuída”, isto é, com a participação da sociedade no uso de plataforma aberta de dados, são procedimentos que resultam em conteúdo jornalístico diferenciado e de qualidade.
Com relação ao chamado jornalismo de dados, infere-se que:
Um grupo de pessoas de certa comunidade resolveu criar uma rádio comunitária com o apoio da Associação de Moradores. Entretanto, embora faltassem verbas para investir em equipamentos, instalações físicas e equipe técnica, foi formulado projeto de obtenção de outorga para operar na modalidade de rádio comunitária. Durante tramitação do processo, optou-se por produzir programação diária e ao vivo, no modelo “música e informação”, de terça a domingo, com quatro horas de duração, das 18h às 22h. Para alavancar financeiramente a emissora, foi proposto financiamento coletivo e veiculação de apoios culturais. Nessa fase de implantação, não houve transmissão sem fios. Dessa forma, utilizavam-se metros de cabos para ligar as caixas de som, localizadas na principal praça da comunidade, ao estúdio de produção e transmissão.
Sobre a proposta dessa rádio comunitária, é correto afirmar que:
Dentre alguns sites que se notabilizaram por atuar na área de fact-checking, pode-se citar o norte-americano Snopes. Boatos na internet, notícias publicadas em jornais menos conhecidos do público ou até mesmo lendas urbanas, por exemplo, são apurados à exaustão para que seja verificada a sua veracidade. No Brasil, algumas empresas de comunicação também encamparam a ideia da checagem de fatos em prol de uma prática jornalística que preze pelo conteúdo com credibilidade. No entanto, pode haver risco quando a autonomia dos grupos de comunicação que possuem fact-checkers está comprometida por interesses ideológicos e mercadológicos.
Assim, para manter a independência editorial, Snopes considera peremptório que:
A chefia de uma certa emissora de rádio do gênero talk and news exige que os repórteres produzam matérias com 1’ 30” de duração, de acordo com a estrutura de pirâmide invertida e com os seguintes elementos, a saber: “cabeça, sonora e pé”. Contudo, para uma determinada reportagem com 2’ de duração, será necessário contrapor duas sonoras, de fontes diferentes, a fim de garantir a contradita.
O repórter, então, observando a estrutura da pirâmide invertida e as recomendações da chefia, deverá organizar a reportagem do seguinte modo:
O trabalho coletivo voluntário em uma cultura wiki, por exemplo, permite que vários colaboradores produzam e disseminem informações. Contudo, um aspecto a ressalvar no processo de edição coletivo é que o conteúdo não precisa ser revisado antes de qualquer publicação, cabendo a correção ou até mesmo a complementação da informação aos demais autores, a posteriori. Observa-se ainda nesse contexto que o jornalismo participativo, também chamado de open source journalism, passa a ditar a regra de produção noticiosa por intermédio da qual publica-se primeiro e, depois, filtra-se.
De acordo com o enunciado, conclui-se, portanto, que:
Prática recorrente dos jornais nacionais de grande circulação e prestígio era preservar a capa impressa de anúncios publicitários. A chamada página branca era concebida como exclusivo espaço editorial a fim de evidenciar para os leitores a demarcação entre jornalismo e publicidade. Entretanto, com o passar dos anos, as capas passaram também a ostentar anúncios, sejam do ramo automobilístico, farmacêutico ou imobiliário, dentre outros.
Com relação a esse espaço editorial, é correto inferir que:
Para chamar a atenção dos telespectadores, o apresentador de um programa semanal de cunho esportivo decidiu, logo na abertura da atração, iniciar com os destaques da edição. Não foi utilizado texto em off e a leitura, ao vivo, dos títulos das manchetes durou cerca de um minuto.
Esse tipo de recurso editorial utilizado pelo apresentador é conhecido como: